Nunca Magoe uma Mulher
O TEMPO
O tempo é único para cada indivíduo — uma experiência íntima, subjetiva, impossível de padronizar. Mas o sistema neoliberal construiu uma instituição imaginária do tempo, regulada por servidores do relógio, que impõem engrenagens invisíveis sobre nossos dias.
Dentro dessa prisão simbólica, o tempo deixa de ser vivência e vira moeda, produtividade, controle. Quando o povo se liberta desse tempo artificial, ele volta a ver o passarinho, a sentir o cheiro da flor, a estar presente.
O tempo, então, se revela como ansiedade e depressão na mente de quem não consegue se libertar dele. O tempo é muita coisa — menos uma definição simples, menos um ideal absoluto.
O tempo é único na experiência individual de cada um e o sistema neoliberal cria uma instituição imaginaria regulada por servidores de Clock para limitar o que é tempo dentro das suas engrenagens...
Se o povo se libertar do tempo ele volta a observar a beleza do passarinho e do cheio da flor.
Tempo é ansiedade e depressão na cabeça de quem não supera o tempo. Tempo é muita coisa, menos uma definição simples ou um ideal.
Talvez o humano passe uma vida procurando compreender o que está sentindo, tentando nomear o vivido dentro de suas capacidades interpretativas, deixando de se apropriar do experienciar, onde o equívoco é mera confusão incompreensiva, é o medo de perder aquilo que não se possui, distancia o olhar cada vez mais de si mesmo.
Sabedoria é desfrutar de uma vida autêntica, deixando de habitar uma impessoalidade, apropriando-se de sua própria existência.
"Por mais rígida e resistente que uma rocha seja, o mar em meio as tempestades e marés, acaba interferindo em sua forma, como se em meio a uma tela em branco, o mar fosse pincelando, esculpindo, dando forma, determinando aquele ente intramundado em cada encontro com suas ondas. Nós entes privilegiados, somos determinados desde o nosso lançamento ao mundo, contudo, em meio as experiências do vivido, temos a possibilidade de escolher, se iremos continuar sendo esculpidos ou seremos autores de nossa própria história".
"Saudade é a possibilidade de revisitar o passado, sentindo mais uma vez o que ficou vivo dentro de nós."
Estamos em uma era de rápida evolução tecnológica, velocidade, excesso de informações, comportamentos narcisistas e desregulamentação.
Pensar fora da bolha não é uma escolha simples, requer esforço consciente para considerar perspectivas diferentes num mundo diverso.
Vivemos no fio da navalha, onde uma única palavra que nos associe a um grupo diferente pode ser o gatilho para desencadear desentendimentos e nos tornarmos inimigos.
O sistema neoliberal nos faz crer que sempre nos falta algo para ter uma vida bem vivida, garantindo assim que o mercado continuamente tenha itens para vender.
Uma vida bem vivida passa pela satisfação das necessidades básicas para sobrevivência, realização pessoal, profissional, emocional e uma boa convivência social.
Dor inevitável
A devastação opaca
Resquício de uma incansável
Natureza existencial
Viver impasses tortos
Aspesros voláteis exemplos
De lutar em constante evolução.
A saudade devastadora mas se transforma em palavras, em gosto bons e ruins. Essência de uma vida vivida de detalhes.
A tendência de terminar relacionamentos rapidamente em busca do novo sugere uma falta de disposição para resolver problemas e cultivar as relações existentes.
Apostar no casamento como uma 'boia de salvação' para as noias do mundo pode aumentar ainda mais nossa frustração.
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