Nunca Diga que Ama uma Pessoa
Quando estamos na companhia de quem não temos confraternidade, uma hora parece mais uma eternidade e um minuto uma hora.
Não custa nada responder a uma pergunta idiota ingênua. Não cria dissolução, não ofende e ainda a resposta é rápida.
A felicidade está no presente.
A sensação de que seu hoje é uma subida, degrau por degrau, para algum momento no futuro onde tudo fará sentido, é ilusória.
O contentamento não vem da idealização do futuro, mas da absoluta devoção ao presente.
O tempo passa, o medo também.
O que antes dava ansiedade agora é uma história de superação.
A angústia se tornou riso. O ressentimento virou compreensão.
E a vida continua, bela e inalterável rumo ao desconhecido.
Faz parte de uma mente sã sair da realidade de vez em quando.
É uma espécie de alquimia e purificação, quando você se vê fora da realidade, e os princípios estabelecidos são questionados.
Abrindo espaço para novas perspectivas.
E descartando tudo que não lhe serve mais.
Penso que não acreditar em algo, é na verdade uma maneira de querer acreditar, um esforço sutil para ser convencido do inevitável. É ter esperança mesmo que lhe falte a fé.
Quando minha missão estiver completa e me for permitido partir, uma certeza que eu quero deixar aos meus amigos é que eu os amo, verdadeiramente; e aos poucos que não amo, o consolo de que não os odeio.
Tenho uma alma de vento
Qualquer sopro desalento
Chovem-me palavras e pensamentos
São poetas, jogando versos ao vento
Poemas e poemas me constroem
Versos me formam a brisa
Brisa que sopra nos campos
Campos de rosas e prosas
Esvai-se-me a alma
Com a brisa que sopra
Os versos me caem num tempo inserto
Semeiam poemas no deserto
Minha’lma, ai de ti se me perdes a pouca vida
Nessa viajem sobre a brisa
Onde o sol não mais radia
Nem sustenta o novo dia
Título: Alma de Vento
Autor: Leontino Gaspar
Inspiração: Gabriela Manuela Chombossi
Luz Simples
Cada dia acende
Uma luz diferente.
Não é nada complicado,
É um sol bem presente.
Luz que entra pela janela,
Aquece o chão da sala.
Luz que pinta a folha verde,
Que na roseira balança.
Essa luz não é só brilho
Pra clarear o lugar.
Ela é convite manso
Pra começar a olhar.
Olhar pro pão quentinho,
Pro cheiro do café.
Pro vizinho que acena,
"Bom dia!" pra você.
Olhar a nuvem viajante,
A formiga no caminho.
Ver que a vida, mesmo simples,
Tem um jeito de carinho.
É nesse olhar atento**
Que a luz vira alegria.
Não uma festa barulhenta,
Mas paz que todo dia cria.
Paz de sentir o tempo,
De agradecer o pão.
De saber que estar vivo
Já é grande lição.
E aí vem a felicidade,
Não um tesouro a guardar.
Mas o amor que se espalha
No simples compartilhar.
Amor no prato feito,
Na palavra de consolo,
Na mão que aperta a outra
Quando o caminho é um pouco só.
Cada dia tem sua luz,
Não precisa ser intensa.
Basta abrir os olhos
E a alma, com doçura imensa.
Deixe que essa luz simples
Te mostre o essencial:
A verdadeira alegria
Morando no amor, que é...
Eterno, e tão normal... Quanto essa canção que faz bem ao coração...
Sinto que tenho um legado a deixar,
mensagens para serem transmitidas,
uma ideologia a ser refletida.
Utilizarei a oportunidade-sorte de cada dia
para escrever minhas linhas.
Se o amor realmente não existisse, então, a sorte seria somente uma ilusão para causar ânimo nas pessoas comuns.
O achismo não compete com a verdade, não passa de uma mera suposição ordinária. Achismo não é afirmação.
Duas fidelidades podem se tornar uma confiança. Porém uma das duas pode ruir diante de algo mais atraente quando o seu possessor tem inclinação a fraqueza moral.
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