Nunca Critique
Eu nunca sei por quanto tempo eles vão ficar,
Nem se preparo um café
Ou um jantar
Até porque a vida inteira,
Eles nunca ficam.
“A falta de comunicação com tanta tecnologia é um absurdo. O maior absurdo é falar e falar e nunca ser ouvido. E quando nos ouvem é tarde demais”.
Nunca se conforme com sua situação espiritual! Ainda que seja boa ou ótima, temos que nos lembrar que devemos ser e estar sempre abundantes!
Lembro que perdi alguns amigos, amores, familiares, momentos e, por alguns instantes, até a vontade de viver. Eu lembro como é sentir aquela dor, aquele vazio e como fazia sentido desistir de viver, mas eu entendo que foi necessário passar por aquilo. Hoje, eu posso dizer que o que eu tenho é meu, já que eu sou insubstituível, hoje eu tenho amigos que não me traem, um amor que não me machuca, familiares que estão próximos e muita vontade de viver. Então eu acho que esse lugar me deu e tirou coisas na mesma proporção. Eu vivi aqui o tanto que sobrevivi.
Saudade...Saudade de alguém que nao sei quem e. Saudade de uma sensação que nunca senti mas sei bem como eh...me despor na sacada da casa olhar o céu ver as estrelas contemplar a lua,anseiar pela companhia,imaginar alguém se despondo atras de min,me abracando um abraço aconchegante apertado,reconfortante,me trás ao coração uma sensação de liberdade uma sensação de estar completo seguro.
A medida que o abraço se intensifica oh anseio césa e nao o percebo nem sinto mais.
Ah imagino do meu lado...tbm contemplando as estrelas a lua o céu o mundo... me sinto seguro novamente não sei bem como explicar.
Anseio novamente mas não por companhia ou aconchego não dessa vez e por uma vida,um cotidiano junto,uma rotina,costumes,manias,medos convívio... a sensação volta mais forte;Desejo algo quero algo não sei oq?, por que? ou pra q? so sei q sim.
Volto a min vejo que nada mais eh,Que um veslunbre de algo que nunca passei ou vou passar mais não consigo explicar pq sentir tudo isso...nem mesmo pq me desaponto quando percebo que não condiz com a minha realidade e que nada fora real ou sera real algum dia...
...Nicco...
Não ou nunca assumir, os erros cometidos!...
Quem não assumir que um erro, cometeu;
Por tal, irá fazer a alguém pagar;
Pagar por um errar, que não foi seu;
Pagar, por inocente se encontrar!
Ai de quem fizer pagar, a inocente;
Por errar, tão por si, só cometido;
Porque irá receber, mas num repente;
Tal feito, mas com dobrar; em tal tido!
Pois por cá, quem mal anda, mal acaba;
Logo, quem tal fizer, receberá;
O pagar, cá tido em seu oferecer!
Porque por cá, quem a outros, tanto aldraba;
Mais dia, menos dia, em tais verá;
Os frutos, que cá tanto andou a esconder.
Com cautela e muito respeitar;
Roubarmos @ companheir@ d@ outr@?... Nunca!!!!!!!!!!!!!
Com tanta gente LIVRE, nesta vida;
Não há, por nós um a outrem, pior fazer;
Por ser roubar companhia querida;
Por ser ROUBAR alguém, a um outro ser!
Que pena, haver em nós, tal mal fazer;
Que pena, consigamos fazer tal;
Que pena, desprezarmos tanto ser;
Que pena, tão sabermos fazer mal!
Que pena, cá andarmos a roubar;
Que pena, a uma família destruirmos;
Que pena, provocarmos tão chorar!...
Por tal roubar, tão nos envergonhar;
Por tal roubar, ter de nós, tão ferirmos;
Por tal roubar, não dar pra perdoar.
Com uma profunda mágoa;
Sempre singular comigo...
Eis que ressurge...
Saindo de mim feito enxurrada...
Tanto erro passado...
O que nunca foi perdido...
Mas que sempre é reencontrado...
A vida não explica...
Nem sob medida...
Queria não ser um perigo...
Fazer nada escondido...
Do pecado que cometi...
Ser o alvo escolhido...
Quem não me conhece...
Que me procure...
Que me encontre...
Que me espere...
Talvez não tenha acabado...
Talvez esteja só começando...
As coisas lá do céu...
Sandro Paschoal Nogueira
Amanheceu...
Frio intenso...
Árvores chorando em sereno...
Nem brisa sussurrando...
Em meu jardim só ?
Pensava ele = o poeta triste =
Rumor dos mortos...
Nunca esquecidos...
Caminhando....
E no silêncio presente...
Doce perfume inebriante pairava...
Nem uma abelha zumbia...
"De onde vem esse perfume?"
Indagava para si, tal qual sino silencioso,sem receber afago merecido...
Enquanto no frio agonizava...
Seus chinelos no chão arrastava...
Em penosa caminhada tremida...
Olhos lhe aguardavam...
Todo seus movimentos sentidos...
"O que será que o poeta vai fazer?"
Perguntam os pássaros uns aos outros...
Sussuravam baixinho...
A hora e o momento não pediam...
Alegres gorjeios...
E na aurora que o dia bebia em taças...
Pelo mel no ar ele se guiou...
Cada pétala...
Cada flor ele encontrou...
Estrelas deixadas na madrugada...
Com as quais se enamorou...
Eis que setembro chegou...
Olho-de-boneca floresceu...
O quanto Deus é generoso...
Só para fazer o poeta sorrir...
Plantou orquídeas em seu jardim...
Sandro Paschoal Nogueira
