Nunca Critique
Nunca beijei ninguém como beijo você,
Nunca ao menos olhei alguém da mesma forma que olho você...
Com a inocência de uma criança,
Com o desejo de uma adolescente
E com a malicia de uma mulher... Nunca!
Nunca amei alguém que me fizesse esquecer de tudo,
Que prendesse meus pensamentos,
Que controlasse, mesmo sem querer, meus sonhos, desejos e vontades.
E se eu não tiver a felicidade de viver eternamente com você,
Ao menos uma coisa restará para me fortalecer...
A certeza de que você me ensinou a amar
E que esse sentimento será eterno,
Vivera dentro de mim enquanto meu coração permanecer vivo
Um amor verdadeiro nunca nos faz sofrer,
Nunca nos abandona, nunca nos magoa,
nunca nos decepciona, pelo contrário, nos valoriza,
e nos faz feliz...
Por pior que seja a situação em que seu amigo se encontra, nunca o abandone-o. Um verdadeiro amigo nunca abandona o outro por qualquer que seja o motivo.
Sabe o que é triste? Perceber que eu nunca vou ser boa o suficiente pra merecer alguém. Que eu sempre vou me afastar e causar dor e surtar e mudar de opinião e correr pro lado contrário. Mesmo quando eu amo e quando eu quero que dê certo. Não dá certo. Não comigo. E é isso que eu sei fazer de melhor: magoar todo mundo e pisar nos meus próprios sentimentos.
A história nunca rejeita os homens fortes. Aquele que luta por uma causa justa, sempre será lembrado.
Que a esperança nunca me pareça um "não" que a gente teima em maquiá-la de verde e entendê-la como "sim".
Nota: Trecho de um poema muitas vezes atribuído, de forma errônea, a Mário Quintana.
“Tô rezando pra dar tudo errado entre a gente, porque toda vez que eu rezo pra dar certo, nunca dá.”
QUER CASAR COMIGO?
No começo pensei que você nunca fosse me olhar. Mas olhou. Sempre achei que mulheres como você não se interessavam por caras como eu. Mas se interessou. Quando disse aquela frase idiota, você sorriu. Quando usei minha camisa favorita, você disse que eu estava lindo. E quando aumentei o som do carro na minha música favorita, você sabia a letra. Então descobri que os meus defeitos não te incomodavam, e que também enxergava qualidades que eu nem sabia que as tinha. E as coisas foram ficando mais simples, e de repente me dei conta que era mais feliz quando estava com você, e que precisava dormir e acordar todos os dias ao seu lado, já que o pior momento do dia era a hora de te deixar em casa. Passei então a imaginar meus filhos com os seus olhos e o seu sorriso, e aos poucos tudo aqui dentro mudou. Aquele solteirão convicto de anos atrás virou esse bobão apaixonado. Aquele cara que não entendia porque as pessoas mudavam tanto quando estavam namorando, hoje tem orgulho de quem se tornou, e muito disso graças a você. E é por isso que hoje estou aqui, tremendo dos pés a cabeça, não por medo de estar tomando uma atitude errada, e sim pela grandiosidade do momento. O momento em que te peço para que nossas vidas virem uma só, que me deixe ser o pai dos seus filhos, para que me encha de orgulho assinando o meu nome e para que me dê a honra de ser a minha mulher. Pra você guardei a frase que todo homem precisa dizer um dia. Quer casar comigo?
Fernando Anitelli - "Nunca fiz música sem motivo. Sei o que quero"
Fernando Anitelli fala sobre os quatro anos de O Teatro Mágico, mensagem subliminar e grana
Por: Fabiana Faria
Quem é o Fernando Anitelli, afinal? Existe uma aura de mistério ao seu redor, não?!
Bom, tenho 33 anos, sou formado em comunicação social e comecei a fazer teatro muito cedo. Já fiz o Vale Encantando, do Oswaldo Montenegro. Já fui caricaturista de um jornal diário de Osasco, já trabalhei na área de produção visual de um banco, usava crachá de bancário e tudo. Acabei aprendendo no banco a organizar, administrar um negócio.
Como foi o início do Teatro Mágico? Foi você quem inventou esse conceito?
Eu tinha um trio de música brasileira chamado Madalena 19 que acabou porque cada um tomou seu rumo. Eu acabei indo trabalhar ilegalmente como garçom nos Estados Unidos durante um ano. Lá eu comecei a ler o livro "O lobo da estepe", de um alemão. Tinha uma passagem que dizia que as pessoas têm muitos personagens dentro de si e, ao mesmo tempo, todo mundo está em extinção. Isso tinha tudo a ver com o que eu imaginava para um projeto musical e decidi nomear o CD como "O Teatro Mágico - entrada para raros".
Você fez o CD com a grana que ganhou nos Estados Unidos?
Eu usei a grana de lá, vendi metade de um apartamento, meu carro e tive ajuda do meu pai. Também juntei uma grana de uns shows que a gente fez.
Então você já sabia o que queria a partir da concepção do projeto?
Nunca fiz nada para atingir um público específico. Eu vomitei o Teatro Mágico em cima das pessoas e elas aceitaram. Tem famílias que deixam de ir ao zoológico para verem o Teatro Mágico. Isso é ótimo.
Você imaginava que fosse fazer tanto sucesso?
As coisas foram acontecendo aos poucos, mas eu sempre tive muita organização. Eu sabia que o projeto tinha força para crescer, amadurecer e se manter. É legal porque tudo aconteceu no boca a boca, pela internet e é muito bacana ver que tem um público ansioso pela gente.
Mas vocês não fazem propaganda, a música de vocês não toca no rádio... Por que isso?
Sobreviver da arte independente no Brasil é uma guerra. Tem que ter humildade e cabeça fria. No rádio, a gente não toca porque tem que pagar jabá (dinheiro em troca da execução das músicas). E, como a gente não é gravadora nem pretende ser, a gente não toca. A gente acaba tendo divulgação melhor em cidades pequenas e em jornais regionais. Os artistas acham que tocar no rádio e na televisão são as únicas formas de ganhar dinheiro e fazer seu trabalho. Mas isso não é verdade.
Vocês já tiveram proposta de gravadora?
A gente já teve convite de todas as gravadoras multinacionais para comprar o projeto, fazer CD, DVD... Eles oferecem uma Ferrari e você só tem uma bicicleta. Mas, como eu acredito no ET, faço minha bicicleta voar.
E o Teatro já dá uma grana?
Hoje ele se auto-sustenta. Se você tem um trabalho bem feito e responsável, o dinheiro vem naturalmente. Mas é uma luta constante para não faltar dinheiro e continuarmos levando o projeto.
A Veja publicou que vocês ganham 40 mil reais por show. É verdade?
Imagina! Tem show que a gente ganha 500 reais. Muito pouco. Alguns músicos ainda tocam em projetos paralelos para completar a renda.
E o que acha da internet?
A internet é uma ferramenta poderosa. Eu disponibilizo tudo de graça mesmo, esse processo de comunicação novo é sensacional. O nosso objetivo é tocar em Marte, se for possível e só a internet pra divulgar o nosso trabalho tão bem. Você lembra que existiam as fitas cassete e todo mundo gravava música pra todo mundo? Era a mesma coisa, mas em uma mídia diferente. O You Tube acabou com a MTV. Nós temos mais de 1700 vídeos publicados lá, mas só fizemos dois. É muito louco isso. As gravadoras querem pegar nosso dinheiro e a internet, não...
Assistindo ao show de vocês, tive a impressão de que os fãs idolatram a trupe toda, especialmente você. As meninas gritam histericamente...
Eu acho um absurdo isso. Meu cabelo está caindo e eu sou a cara do palhaço Bozo!
Mas, então, de onde você acha que vêm essa paixão toda dos fãs?
De alguma maneira, o projeto tocou cada pessoa que gosta da gente. Eles sabem que o nosso som não está sendo empurrado goela abaixo como é feito com a música do rádio. É um projeto de verdade, em que eles podem mostrar sua arte, discutir o assunto de verdade. Tem gente que faz tatuagem das letras, dos personagens... Eu não acho que isso seja tanta loucura. Se eu fosse um adolescente descobrindo Secos e Molhados, por exemplo, eu também faria o mesmo.
Por que você citou Secos e Molhados? Você se compara a eles?
É uma referência e uma comparação, sim. Sempre gostei do Ney Matogrosso, ele tem uma coisa meio menestrel. Meu pai diz que eu danço como ele.
Algumas pessoas comentaram comigo que acham que as músicas de vocês têm mensagem subliminar (mensagens não captadas conscientemente pelos sentidos humanos) para meio que hipnotizar as pessoas. E aí, tem ou não tem?
Olha, eu nunca fiz música aleatoriamente. A mensagem que a gente passa é a da arte livre, independente. Mas tem uma porção de mensagens em várias músicas. Se você escutar com fone de ouvido, vai ver que tem sons acontecendo do lado direito e esquerdo do fone. Se você escutar em disco e rodar ao contrário, vai escutar vozes do meu avô. Na música Separo, tem um riff de guitarra no final. Quando a gente estava gravando, na hora do riff, entrou a freqüência de um rádio e acabou gravando a voz de um cara falando "uma lembrança que você vai ter". Nós deixamos. Essas coisas não são coincidências, são providências. Tudo o que é subliminar, soma.
Teus Olhos
Que lindos olhos
Que estão em ti!
Tão lindos olhos
Eu nunca vi...
Pode haver belos
Mas não tais quais;
Não há no mundo
Quem tenha iguais.
São dois luzeiros,
São dois faróis:
Dois claros astros,
Dois vivos sóis.
Olhos que roubam
A luz de Deus:
Só estes olhos
Podem ser teus.
Olhos que falam
Ao coração:
Olhos que sabem
Dizer paixão.
Têm tal encanto
Os olhos teus!
— Quem pode mais?
Eles ou Deus?
Junqueira Freire um bom baiano.
Não te castiga assim, está tudo em paz. Nunca houve cães. É como uma cantiga de ninar nas cinzas do fim do mundo.
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