Nostalgia da Infancia Perdida
Amar é perder os sentidos, é voltar a infância, é querer levar o instante a eternidade, sem medo de errar.
É uma dança ao vento sobre as flores primaveril, é estar na chuva sem medo de se molhar.
Amar é encontrar a luz que faltava para seu mundo brilhar, é viver nas nuvens e não querer jamais voltar, enfim amar alguém é criar um mundo que só existe em sua mente, mas que só é possível viver nele se você estiver com esse alguém.
É tão bom ouvir o barulho da chuva, isso me faz lembrar da minha infância bons tempos aquele de crianca, quando não havia preocupacão e tudo era apenas diversão.
A Infância,
Tenho saudade dela. De quando as paredes do quarto eram cor azul marinho,
De quando o guarda roupa era arrumado pela minha mãe, modéstia parte muito bem, diga-se de passagem, as roupas pela qual vestia eram escolhidas por ela também, e os sapatos na época eram engraxados em casa mesmo.
De quando o horário de ir para cama era pré- determinado e não havia ato rebelde que o reprimisse, 22:00 no máximo, isso nos fins de semana, claro.
Saudade de quando acordava às sete da manhã de um domingo, pegava as cobertas da cama, e corria para ver os desenhos na parabólica nova que meu pai comprara.
De quando “refri”, sempre coca- cola, como de costume, era coisa rara, isso para não sair da dieta. Só nos fins de semana, especialmente nos domingos, quando íamos almoçar na casa de minha avó, feijoada nesse tempo era clichê piegas.
Saudade de quando conversas forjadas virtualmente pela internet não chegavam nem perto de substituir as tardes de brincadeiras incansáveis, afinal, computador nem sequer existia em nosso vocabulário.
Saudade de quando nas raras vezes meu pai comprara os potes de sorvete , geralmente nas férias, quando meus primos de Curvelo vinham com mais freqüência para cá, e corríamos para o antigo salão de festas no segundo andar da casa, que passara a ser agora utilizado como refúgio de brinquedos e nosso humilde “parque de diversões” onde também deliciávamos o pote inteiro, que variava de napolitano com chiclete, ou puramente chocolate com creme.
Saudade de quando andar de bicicleta demorava para ser aprendido, mas deste tal já se tornava regra obrigatória para todo final de semana, e não nos cansávamos.
Confesso, joelhos ralados ou roupas sujas de terra não ‘doíam” tanto como decepções, corações partidos e ilusões atuais.
Saudade de quando ler era aventura completa, quando se tratava de heróis e princesas, cavaleiros e suas espadas. Admito. Na época tinha louca admiração e fanatismo por Rei Arthur com sua espada de Excalibur tirada da pedra e dada pela Dama do Lago.
Saudade de quando levávamos Bob, nosso cachorro, para passear, e quando as brincadeiras de polícia e ladrão substituíam as brigas de irmãs de hoje.
Eu tenho saudade de tudo que é puro, e ficou eternizado.
Nossa infância marca, e jamais pode se dar ao direito de ser esquecida tampouco desprezada.
É única, excepcional, exclusiva e sem outra definição menos merecedora.
Eu me recordo muito bem desses tempos, desde os divertimentos até os dolorosos “puxões de orelha” do meu pai .
Um tempo em que APROVEITAR era princípio básico de sobrevivência da espécie, e que não havia muita importância em seguir regras ou padrões de sociedade já impostos, pois estávamos bons e felizes como estávamos.
Saudade de quando o “ser” era mais importante que o “ter”,
De quando os amigos se contavam nos dedos,
De quando lágrimas eram verdadeiras e não apenas borravam maquiagens. Saudade tranqüila mas um pouco dolorosa, pungente.
Saudade sim.
Saudade que lhe diz: “Olha, não faça-me apenas uma mera boa lembrança. Me faça um marco. Um fato. Uma história que você, jovem adolescente louca, é e foi o sujeito principal.
Não me faça substantivo, mas um verbo intransitivo.
Não me esqueça, mas eternize-me.”
Tal como ela é, e sem mais delongas, infância é infância e não há como negar.
Blog: http://bolgdoano.blogspot.com/
Infância
de longe
o sorveteiro
com seus passos
gélidos
interfere no meu olhar
distraído
infinito:
conto cicatrizes
no corpo
na alma
lágrimas
sabor groselha
descem de patinete
rugas abaixo
Saudades daquela infância que vivíamos. Quando estou perto do meu maior ídolo, me sinto em paz, protegido.
Buscar sempre
Vivo uma busca constante,
Busca de coisas simples,
Como a infância que se perdeu,
Por não ter tempo de brincar,
Por ter que trabalhar,
Busca de um pai,
Que sumiu para nunca mais voltar.
Sempre me pergunto:
Mas por que ele se foi?
Busca de um sorriso,
De alguém amigo,
Que me trate como menina,
Pois menina é isto mesma que sou!
Busca do amor impossível,
Da felicidade que eu sei que existe,
Do beijo dado com amor,
Do abraço apertado, num dia de frio ou calor.
Não vou desistir jamais,
Pois na vida terei sempre que busca,
Se quiser algo de verdade conquistar.
A infância é como passar uma noite acordada enquanto deveríamos dormir e quando crescemos queremos dormir em vez de ficar acordados
Não tenho muitas lembranças da minha infância,na verdade acho que comecei a viver agora. Não que tenha sido ruim, mas talvez porque eu não tinha a mínima idéia do que era viver. Hoje eu sei o que é chorar, sofrer, lutar,vencer... Mas ainda estou tentando descobrir o que é sorrir.
As vezes mostrando um sorriso por fora, e por dentro sabendo bem chorar. As vezes chorando de rir , mas não rindo por chorar.
Eu quero sorrir... Saber sorrir mesmo quando nada estiver bem ,pois é ai que as coisas começam a mudar.... SORRINDO!
Sorrir como quando criança, quando assopravam em meus olhos, ou quando me sacudiam sem parar.
A mais bela arte de viver, de todos os momentos, mesmo quando indesejado...
Um sorriso pode mudar uma vida.
ouvi ''Ozzy pra mim é meio que selebra minha infãncia de tretas , e muita força pois foi duro mais os ''Dreamer '' nuca acabão..
Dias atrás fui ao asilo, encontrei palavras lindas e olhares doces. Encontrei a infância tão plena, aquela que escondemos com "sabedoria".
Coitado do homem, acha que para ser adulto precisa apagar a criança. Esquece que a infância continua, é a essência! Adultices são acréscimos.
Lembranças
Introdução
Eu lembro que na minha infância, eu era muito agitado, muito nervoso, lembro também das idas e voltas do psicólogo, lembro da minha mãe sempre comprando novas coisas para dentro de casa, pois eu tinha quebrado, eu sempre fui muito ligado com minha mãe não sai de perto dela por nada, meus irmãos já não eram tantos eles sempre foram de folia, de viajar de festas, eu sempre escolhe estar em casa com minha mãe... Sempre os filhos têm sempre uma preferência ou o pai ou a mãe, eu era minha mãe, muitas vezes dentro de minha casa, sempre surgia muitas perguntas umas delas é, quando é que eu serei grande? Quando eu vou ter responsabilidades, quando é que eu vou fazer o que meus pais fazem. Essas e entre outras perguntam me fazia, se afastar dos meus amigos da escola, ruas e familiares não tenho muitas recordações brincando, eu ficava o tempo todo pensando quando eu serei grande, que profissão eu serei, quebra a cabeça os dias todos desenhando que empresa eu queria ter, desenhei varias escolas, padarias, restaurantes passava o dia todo fazendo isso e minha infância se passando, eu costumava dizer eu sou o ‘’diferente’’ eu não sou ‘’normal ‘’ todas as crianças estavam ali brincando se divertindo, enquanto eu estava ali questionando quando eu serei grande, quando eu serei um homem.
Lembranças de infância de um novo amor.
Não há mais problemas, nesta noite chuvosa e silenciosa.
Fecho meus olhos, e penso no caminho que peguei dessa época, que roubou o melhor de mim.
Um ano novinho em folha, esta chegando ao seu fim. Eu me recordo de ver a minha mãe na cozinha, o meu pai no chão assistindo televisão. Era uma vida maravilhosa. Velas de canela queimando, sorriso embaixo de cada nariz e acima de cada queixo. Desperdicei meus desejos, nestas noites de sábado... Nossa, o que eu faria por apenas mais um sonho assim.
Família toda reunida, presentes empilhados, geada em todas as janelas, que noite maravilhosa. Amoleci meu coração, choquei o mundo.
Você ouve a minha voz?
Você sabe o meu nome?
Estou tão feliz.
Tão feliz que acharam, que o amor estava ao meu redor. Tiro a poeira antes de eu voltar pra dentro, e sigo feliz com meu novo amor.
Infância ...
... agora é apenas uma palavra de 9 caracteres.
Nove sim! Olha o chapeuzinho do vovô ali.
Deixando a infancia para traz perceba o quando se fez de inesquecivel, o seu caminho até aqui percorrido, como é bom ter apreendido a sentir medo e ter com quem se encorajar, tendo a cada momento razões para agradecer a Deus a vitoria de ter chego até aqui.
Memórias de infância
Quantas brincadeiras,conversas,risadas,desabafos.Foi tudo lindo o que juntos fizemos.
Ainda somos crianças não posso negar.Muitas coisas acontecerá nas nossas vidas,mas será que vamos deixar tudo que vivemos para traz,vamos ficar só com as lembranças da nossa infancia ou então vamos fazer valer tudo isso que vivemos?
O conhecimento do Espiritismo na infância como na juventude constitui uma dádiva de invulgar significado pelos benefícios que propicia, preservando as lembranças das lições trazidas do Mundo Espiritual, bem como ampliando as áreas do discernimento, para que não tropecem com facilidade nos obstáculos que se antepõem ao processo de crescimento interior.
Manoel Philomeno de Miranda (espírito) / psciografia de Divaldo Franco. Livro: Entre os Dois Mundos
Saudade da Infância
A infância em que não se tinha problemas em misturar meninas com meninos no mesmo dormitório.
A infância em que a internet não podia substituir o contato com os amigos.
A infância em que a briga entre amigos durava apenas 1 dia.
A infância em que a novidade da semana era o novo colega de sala.
A infância em que a grande conquista era completar o álbum de figurinhas.
A infância em que tínhamos raiva por não entender o comportamento das pessoas que se comportavam como eu e você nos comportamos hoje.
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