Nostalgia
Dias de sol trazem energia, os nublados nostalgia, os chuvosos melancolia, mas hoje é um daqueles dias que a janela da vida trouxe arco íris me fazendo sentir vontade de viver mais a cada dia...
@paulaaraujo.
Entre risos e lembranças, a roda de amigos vira máquina do tempo — e a nostalgia dança com a saudade.
Eduardo Santiago
Hoje, as cartas foram substituídas pelas mensagens instantâneas, mas a nostalgia desse tempo ainda ecoa em nossas lembranças.
Quando em meus devaneios,
sinto-me afogar em um mar de anseios,
refugio-me na nostalgia.
Me acalma lembrar das glórias que tive, pois do porvir nada sei,
mas sei do que já fui um dia...
Cantos do mar
O som das ondas do mar
Ecoa a nostalgia de um tempo distante
Ao observar as estrelas na praia, reflexões surgem
E a lua se torna minha confidente noturna
A areia da praia, tão clara e suave como o amanhecer
As rochas do mar ocultas pela maré alta que está à chegar
O frio que sinto, um abraço do vento
E segredos do mar sussurrados pelo vento
Segredos guardados na imensidão azul
A água da chuva cai, cristalina como o mar
Em cada gota, memórias e desejos
Refletidos na dança das ondas
Lembrando delas,
das borboletas grávidas
e todas chilenas,...
nostalgia dolorosa
e sul-americana;
entrego a minha vida
nas tuas sedosas mãos
para acalmar a minha
mente e não deixar
que furtem a lucidez,
pois vocês bem sabem
de quais pessoas que
me refiro e que têm
por hábito fazer pouco
do sofrimento passado.
Que me custe a vida
e cada sílaba aqui dita
nesta Pátria distraída
em zelar por si mesma,
Desta vergonha eu
jamais irei morrer:
o quê pude rogar
para saber a verdade
sobre a Amazônia
incendiada,
falei o quanto pude.
Desta vergonha eu
jamais irei morrer:
o quê pude
lutar por cada
irmão indígena
que esteve ao
meu alcance
nunca me neguei,
a minha vida arrisquei
e jamais desistirei.
Desta vergonha eu
jamais irei morrer:
o quê eu pude fazer
para manter
a consciência pátria,
sempre farei
até o meu
último dia de vida.
Desta vergonha eu
jamais irei morrer
de ter sido omissa
pelos filhos de Bolívar:
pela tropa e o General
que foi preso inocente
jamais deixarei
de pedir a libertação,
e até pelos
Comissários transferidos
para Ramo Verde
também peço
do inferno a salvação.
Não há noite escura
a vida inteira que dure
muito tempo nem
dentro de um poema.
Ao recordar
bem estes
seis muito
tristes anos
da partida
do Comandante,
porto a nostalgia
do princípio da
minha mocidade,
que não permite
jamais deixar
de sentir muito.
Carrego memória
e não admito
a indiferença
de sentir o fardo
da falsa acusação
contra o leal
e bom General.
Carrego o quê
dói nele em mim,
e sigo com
o sentimento
latinoamericanista
que arrebata de
forma continental.
Unidade poética,
luta entre idéias,
batalha por ideais
para irem muito
além de mil vitórias:
cada uma delas
deve vir de mãos
dadas com
a lealdade,
virtude essa
que só o amor
de verdade
ao povo pode
nos ofertar,
que bom seria
se a liberdade
voltasse ao seu lugar.
Nas cercas desta terra
não tenho visto mais
a Jarra-açú florescida,
A insuperável nostalgia
ainda em mim habita,
Ouvir a música do final
do mundo e resisto
em não dançar porque
eu me autodesafio
no trapézio do destino.
Khirbat al-Manshiyya
A brisa da nostalgia
de Khirbat al-Manshiyya
que foi destruída,
O baile dos pomares
e a alegria ali vivida,
Memórias, cactos, flores
entre as ruínas de uma
História não terminada
por causa da violência obsessiva.
Nostalgia profunda embalando
a inspiração feito a brisa
balançando a Yellow Elder
em floração poética.
Despossuída de linguagem
subjetiva para alcançar
mais rápido outro coração,
e assim para fazer a reconexão.
Para abrir a porta do seu coração
para ficar e em ti morar
e como a preferida canção tocar.
Para levar para qualquer lugar,
para ouvir sem cansar
e quando sentir a minha falta cantar.
Nostalgia de amantes
Seus olhos negros e pequenos invadem os meus de tal forma que parecem querer ler os mistérios de uma lacuna de desencontros. Suas mãos firmes suavemente deslizam pelo meu corpo no vai e vem das ondas de um mar de desejos. Seus beijos sedentos por relembrar os tempos de outrora me arrebata, e entrego ao seu bel-prazer a menina mulher que sou. Fecho os olhos... me transporto a uma dimensão das sensações onde tudo é florido e belo. Estremeço na iminência do clímax. Ao som da nossa respiração ofegante e dos corações acelerados, o seu corpo repousa à minha direita com um sorriso brando e na mesma sintonia.
no balancear dos loureiros deixei a minha infância, hoje as memórias me chegam na corrente da brisa, num murmúrio de nostalgia...
Chega um momento em que se pode perceber o quanto aproveitamos pouco, seja aquela tarde de outono ou até mesmo aquela hora de almoço de uma segunda-feira qualquer. E é a partir desse momento em que começamos a perceber coisas que antes não conseguíamos enxergar; você percebe as horas com mais atenção, costuma prestar mais atenção na vida e passa a viver mais os momentos. São nesses momentos da vida em que se percebe o quanto ela é curta.
Já vivi imensuráveis tristezas, nas quais sentia uma enorme insuficiência, uma fraqueza espiritual que afetava primeiramente meu psicológico e posteriormente meu corpo físico, era profunda a nostalgia e incomparável, na verdade uma mera doença. Hoje, já não sou mais enfermo, escolhi mudar, agora vivo feliz e estou curado.
A linha tênue que separa a vontade de correr para chuva e lavar a alma, do desejo de mergulhar na nostalgia e me esconder dessa realidade complexa embaixo do edredon. O frio e meus desejos meio complexos, com seus prós e contras. #nandaribeiro
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp