Nosso Cérebro
" Tuas palavras aquecem meu coração mas tuas atitudes provam que meu cérebro mais uma vez está correto "
Sopra vento cósmico
na vereda entre os hemisférios
do meu cérebro...
Ressoa nas câmaras do meu coração
e palpita e ecoa içando velas
nos canais fluídicos de minhas artérias;
nau a velejar pelos rios de minhas veias...
Preenche minhas mãos e os dedos
dando forma às palavras
que se tornam poesia com asas;
são pássaros eloquentes saindo do livro
para voarem juntos com os pensamentos
dos que ousam ler poemas.
Ah meu cérebro, me desculpe-me por sonhar e pensar demais, a você meu travesseiro, desculpe-me pelas lágrimas e confissões dos planos que viraram pó, também meu coração peço-te desculpas pelas explosões e encontros vazios que te fiz passar ao longo da minha história, e obrigado meu Deus por me consolar e me fazer continuar e sorrir e me mostrar sempre um oásis e um horizonte novo... As vezes esquecemos quem somos no meio de tudo...
as vezes me pego pensando,
meu cérebro tem 52 ou sou sigmund
“Existem momentos na vida da gente, em que as palavras perdem o sentido ou parecem inúteis e, por mais que a gente pense numa forma de empregá-las, elas parecem não servir. Então a gente não diz, apenas sente.”
Estão ausente de valor de idade
Sejamos 20 0u 30 50 e 70
Sempre teremos o mais números de vezes que achamos que o cérebro não envelhece.
Minha uma Mãe uma vez disse, nunca esqueci: "NOSSO CÉREBRO NUNCA ENVELHECE"
Então se ela falou isso, entendi que nem sempre somos o mesmo, só adquirimos experiência e inteligência, pelo que fazemos, quem quer, claro.
Agora somos o quê????
210 milhões de habitantes, quantos são os indivíduos ou quantos deles regrediu a educação.
Menos inteligência. Menos saber.
Ainda bem que meu cerebro recebe
inúmeros raios de inteligência.
Quando tiver a idade da minha Mãe
quando ela me disse, pasmemm sobre o cerebro.
Vou falar o mesmo, só que com mais inteligência no meu cérebro que nunca envelhece.
E quando eu for velho, para onde vai o meu cérebro que nunca envelhece........
Eu penso muito, acho, meu cérebro jamais pára,
fico observando o comportamento do ser humano,
o meu inclusive, concluo,
não sou daqui,
como pode alguém perder seus sonhos, vender seus sonhos, agonizar seus sonhos
pelo que o outro pensa, pelo que o outro diz ser certo ou não.
Como pode alguém deixar a intensidade da vida
em nome de conceitos que nada, absolutamente nada agregam ou agregarão um dia.
Como pode o orgulho ser tão mais poderoso do que a singeleza leve que nos faz felizes,
como pode o ser humano vender-se por tão pouco,
por tão nada,
como pode anular-se tanto em nome do medíocre, do banal,
do supérfluo, do carnal, do sem brilho, sem chama, sem movimento.
Como pode o ser humano esquecer tanto de si mesmo,
brigar pelo nada que cria a ilusão do status,
do degrau que não se sobe, não se galga, não se é.
Como pode o ser humano negar o óbvio em nome do que lhe é conveniente ao orgulho tosco
que cria para manter sua própria aparência, que na real, nem existe.
Como pode o ser humano permitir-se tanta perda de tempo na única coisa que importa que vibra,
que é real e dramaticamente finita, a vida.
Como pode o ser humano agarrar-se ao ter,
ao mostrar, ao ostentar, do que ao ser, viver, sonhar.
Como pode o ser humano não perceber que ele é limitado, finito, substituível
e exatamente por isso seus segundos preciosos de vida deveriam ser construtivos,
flexíveis, intensos, urgentes.
Vamos embora amanhã, no próximo segundo ou no próximo século,
mas vamos embora,
tenhamos consciência do que realmente podemos e devemos fazer por aqui,
antes que as cortinas se fechem, a luz se apague a peça termine
sem nem o meu próprio aplauso.
Aprendamos a sorrir para dentro, não para fora,
aprendamos a abraçar os momentos que temos não o que idealizamos,
aprendamos a viver o agora,
o próximo bater do relógio sempre será incerto demais,
aqui é o que temos e é nele que a vida se joga,
todo o resto é ilusão com data marcada para terminar.......
Todos teremos FIM que o espetáculo de nossa existência termine no aplauso,
que nosso comportamento, pensamento, faça jus a platéia, que no final,
possamos terminar com o orgulho das palmas não das vaias.......
Autoria: Anaiá Zaleski.
A coisa mais perigosa que eu já vi, é quando o meu coração passa a fagocitar o meu cérebro com fome de amor e este passa a viver em simbiose.
Diário de um Defunto
Meu coração parou de bater, o cérebro não recebeu mais sangue. Após 10 segundos cessou toda minha atividade cerebral. Clinicamente já era considerada morta.
A pele ficou acinzentada e rígida, os músculos relaxaram, por causa disso eu não tinha mais controle sobre o esfíncter, a bexiga e os intestinos se esvaziaram. Minha temperatura caiu drasticamente, e continuaria a cair 0,83°C a cada hora. O fígado, por ser o órgão que se mantém quente por mais tempo, seria usado para determinar a hora do óbito.
Após 30 minutos minha pele começou a ficar púrpura e com aspecto de cera. Como a circulação sanguínea cessara, meus lábios e minhas unhas empalideceram pela falta de sangue. Pelo mesmo motivo, nas partes baixas do corpo o sangue ficou parado, formando manchas de cor púrpura escura: a lividez. Minhas mãos e pés ficaram azulados.
Meus olhos começaram a afundar para o dentro do crânio.
Faz 4 horas que morri. Ainda não fui encontrada. Com a minha morte ocorreram modificações na constituição química do meu tecido muscular. Então meus membros endureceram. Agora é impossível que alguém consiga me movimentar. O rigor mortis começou a esticar meus músculos, isso durará pelo menos 24 horas, depois o corpo voltará a seu estado relaxado.
Após 24 horas do meu falecimento meu corpo adquiriu a temperatura do ambiente que o rodeia. Uma cor verde-azulada tomou conta da minha cabeça e do meu pescoço e a mesma cor começa a estender-se por todo meu corpo.
Tem início, neste momento um cheiro forte de carne podre. Minhas feições estão totalmente transformadas, nem mesmo eu me reconheço. Não é algo agradável de se ver. Queria tanto que alguém me achasse…
Três dias se passaram. Os gases dos tecidos corporais, oxigênio e carbônico, formam bolhas debaixo da pele e meu corpo começa a inchar e crescer de forma ridícula, disforme. E eu que pensava que isso só acontecia com os mortos por afogamento. Estou me sentindo um teto cheio de goteira, por todos os orifícios pingam fluídos corporais.
Começo a me conformar com a idéia de que meu corpo irá se decompor aqui mesmo, a céu aberto, comigo assistindo. E depois, para onde irei?
Agora que já se passaram três semanas, já me acostumei com o aspecto grotesco do meu corpo, nem o sinto mais como meu. A aparência de cadáver não serve como espelho. A pele, os cabelos e as unhas estão tão soltas que saem facilmente. Por causa da pressão dos gases internos, a pele está se rachando.
Estou me decompondo e assim continuarei, até que restem somente os ossos. Como o esmalte dental é a substância mais dura do corpo humano, logo só ficarão os dentes. Estou esperando “a passagem”, mas nada de anormal me aconteceu, tirando o fato de estar morta e velando meu próprio corpo.
Acho que me tornei uma alma penada. Será que têm outras? Vou ter que procurar por aí. E eu que achava que depois que morresse ia ser tudo mais fácil…
A simplicidade das minhas frases
e as minhas palavras, e atitudes
que meu cérebro transmite,
estão o verdadeiro sentido
e o conteúdo nobre que o meu
coração oculta...
Que um dia alguém o saberá...
Saúda
Se me não lembrar de ti
Que apague-se-me a memória ao meu cérebro
Para que não me lembre do dia em que te esqueci
E nunca me seja suave recordar do que vivi
Apague-se-me a língua ao meu paladar
Para que nada dela às outras eu possa dar
Se me não lembrar dos teus lábios nos meus
Que não me haja diferença entre a luz e as trevas
E que os meus passos sejam como ondas fugitivas
Que não só seja incluso no livro dos ateus
Como também no livro do anticristo
Para que pelo amor jamais seja visto
Se me não lembra de ti um dia
Que a paz e a harmonia se transformem em nada
E a fonte que nos unia seja despedaçada
Para que não hajam lembranças de alegria
E por último que eu morra e não ressuscite
Para que nunca te esqueça eternamente
Meu Rosto pode ter envelhecido
Mas meu cerebro manter o frescor
da juventude e o teor da inteligência
Tépido, tíbio, úmido.
Esse final de dia cozinha minhas carnes
e meu cérebro gris.
Imagino rafting na Cachoeira
ou windsurf no Rio Grande.
Antes eu ficava preocupada com a minha cabeça, achava que ela queria mandar mais que meu cérebro, pois ela não acreditava nos políticos e o cérebro a contrariava, agora ela me aliviou e o pensamento que me incomodava se dissipou, ambos fizeram as pazes, hoje com a clareza que eles têm, estão certos de que os políticos não prestam, noto que ambos trabalham juntos e agora conseguem perceber a safadeza dos políticos nas propagandas eleitoras, alguém entendeu????
OFF!!!
EM MEU CÉREBRO, PODERIA HAVER UM BOTÃO DESLIGAR!
PORQUE DESDE O PRIMEIRO START, É SÓ PENSAR, PENSAR, PENSAR. ESSE BOMBARDEIO DE INFORMAÇÕES, CHEGA SER UMA TORTURA. PENSO, FALO, FAÇO E DESFAÇO, ME CONTRADIGO, COM SINTOMAS DE LOUCURA. PERCEBO EM MIM 2 SERES A MAIS. EU OUÇO OPINIÃO DO SER DO BEM E DO MAL, PENSAMENTOS RACIONAIS E IRRACIONAIS. "FAÇA ISSO, NÃO, NÃO O FAÇA!"
"MAS ISSO É CORRETO! E O CORRETO É UMA DESGRAÇA!"
QUANDO ESTOU SOZINHO, TUDO SE AGRAVA. VEM MIM PENSAMENTOS, QUE ANTES NÃO PENSAVA.
COMO UM VENTO QUE INVADE UM ESCRITÓRIO, COM DOCUMENTOS SOBRE A MESA. FAZ VOAR, O QUE ESTAVA ORGANIZADO, MISTURANDO CERTEZA COM INCERTEZA. ALÉM DE TODOS OS PENSAMENTOS SOPRADOS AO AR, VEM DE VOLTA OS 2 SERES ME TORTURAR. ISSO AS VEZES SE AMENIZA, QUANDO UM DELES, AO OURO, RESOLVE CONCORDAR. BEBENDO ALGO LIQUIDO COM GELO, TAMBÉM DÁ PRA AMENIZAR. MAS QUERIA MESMO, ERA DESLIGAR
MEU CÉREBRO, POR ALGUNS MINUTOS E QUE OS SERES PARASSEM DE DISCUTIR. JÁ QUE BEM SEI EU, QUE ELES, EM MEUS PENSAMENTOS, SEMPRE VÃO COAGIR.
Por que, meu Senhor?
Por que, meu Senhor, sem pena condenou
meu cérebro a pensar?
Por que, meu Senhor, da mão conduziu
meu espírito em seu andar?
Por que, meu Senhor, por vosso nobre mando
meus olhos vão chorando?
Por que, meu Senhor, talvez por amor?
Cérebro (ninho)
Um dia meu ninho estava em apuros ,o inimigo invadiu meu ninho,segurou meu voo e calou meu canto. Fiquei sem saída ,mas ele esqueceu que não é capaz de lê meu ninho .Meu cérebro é uma máquina e um Livro do lado,é uma máquina que só DEUS controla em silêncio , é um livro que só deus tem o poder de lê.
Então..
O inimigo fechou meu caminho e eu encontrei uma solução em silêncio
subir escadas na força da imaginação para conversar com Deus ,Deus logo me respondeu Abrindo o Caminho .- Felipe Covinhas
Tépido, tíbio, úmido.
Esse final de dia cozinhou minhas carnes
e meu cérebro gris.
Vou armar minha rede
na Sibéria.
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