Nosso Amor como o Canto dos Passaros
Um louco disse:
- Meu DEUS tu precisa dar uma passadinha aqui em baixo pra ver como andam as coisas, e olha, já vou lhe avisando, vejo daqui do meu lixento quarto o tédio que muitos vivem, nenhum programa satisfaz nem remédio tem que cure. Vejo os desatinos dos pensamentos transeuntes. Deus tu nem aparece para talvez der uma direção. Mesmo não havendo agora nenhuma nuvem no céu que possa pairar, talvez queira comigo fazer uma caminhada eu te contaria o resto.
Ao professor se deve ao mínimo o superestimo. Já tido como referência, padrão, estética da sociedade, tem sido visto como vilão de demérito feito, pelas lutas travadas que provocam conquistas e deturpações da mais digna e respeitosa imagem social. Salve o professor (a) daquilo que possa parecer radical, insano, esquizofrênico. Ao professor se deve também o reconhecimento parcial da batalha cotidiana, não esquecendo de que luta contra os efeitos causados pela incompreensão de um ou outro dirigente. Deve-se a ele à empatia, carisma, menção honrosa pela contribuição mediadora de conhecimentos.
Amauri Valim
Em um país democrático considerado laico como o Brasil, os ditadores se encontram no ponto mais elevado, ao púlpito do altar. Eles são os controladores das existências, mas se queremos que este país não perca os benefícios humanitários e se almejamos a laicidade devemos contribuir para retrair o poder daqueles que detêm a força opressora pelo discurso democrático e laico.
Ao contrário as pessoas estão colaborando para o aumento dessas forças, inconscientemente contribuem com votos de confiança e com suas miseráveis gotas de suor para as causas hipócritas em nome de Deus ou de um dirigente soberano qualquer “in memoriam”. As soberbas de falácias hipócritas estão vivas. O Deus tirano está morto sobre o ponto mais elevado que os homens os colocaram.
Dia do Santo Das Causas Impossíveis.
As guerras se manifestam como conflitos de existências da espécie humana, problemas das religiões, da moral e dos interesses econômicos. As lutas são as leis da vida por tê-los alguém para odiar. Deus assiste de camarote o livre arbítrio.
Salvação e Eternidade
Em Deus, o que temos como verdade: a salvação e a eternidade? São falsas. As práticas desses dois valores são justificadas pela força teológica. Salvação e eternidade são produtos de alto valor religioso, porém perverso no homem.
Nietzsche denomina {...} o cristianismo como uma grande maldição, {...} em que também a igreja pratica o parasitismo, contra a saúde beleza e bem estar. Ocorre a decadência dos planos divinos quando se submetem as mentiras e verdades e consequentemente a decadência humana. Pronuncia-se a condenação ao cristianismo na perspectiva de Nietzsche.
O homem que pensa muito em poder deve de pensar como Deus para ser dado aqui também como homem religioso. Lutero nas suas rebeldias e condenações ao papado e nas suas teses nas quais se pretende a moral religiosa é ao mesmo tempo um moralista para si mesmo, tido como homem religioso que alimenta seu próprio espetáculo.
Vejamos também a possibilidade de encantamento com as verdades: salvação e eternidade, associando-as a Nietzsche, são percebidas no desejo do homem cristão, porém são mentiras teológicas na pretensão do domínio supremo do ser aliciado pelos conceitos dogmáticos. O homem que se comporta religiosamente correto é um homem que pensa muito em si e às vezes alimenta seu próprio egoísmo.
A nobreza é o cúmulo do egocentrismo percebido no poder do rei e da rainha, no cidadão de sangue religioso, na concepção da existência de Deus todo onipotente. O homem inventou Deus e consequentemente Deus inventou o homem com as consequências da salvação e eternidade. O cristianismo é uma maravilha da cultura ao mesmo tempo em que Nietzsche conceitua como praga da humanidade, tem-se aqui também como uma luxuosidade dos deuses gregos. Deuses gregos são os vícios da Nobreza e o pecado da avareza.
A nobreza dada ao homem perverso é o fruto do atraso da humanidade, o conceito de nobreza eleva o poder egocêntrico, esse poder do nobre homem, Deus, rei e rainha massificam, oprimem e julgam a si e a plebe, porém ambos apoiados em Deus não necessariamente existente, por fim a nobreza inventou a salvação e a eternidade e para esses processos se utilizam de Deus.
Acredita-se que o silêncio como resposta seja uma atitude de burrice. Incompreensão falta de inteligência, mas conota-se a ideia de que seja a melhor resposta.
A escola é a reprodução dos comportamentos da sociedade, tendo o professor como mediador intelectual, uma espécie espiritual como ponte para o conhecimento. O professor é um instrumento evolutivo na construção crítica do evoluir e o compreender dos anseios sociais, e o acadêmico não deve permanecer na perspectiva apenas da repetição. Faz-se necessário a criticidade para o contínuo da aprendizagem.
Um dirigente de uma seita me falou: que o povo é guiado por deus e que o ser humano é perfeito como o criador. Então eu perguntei: quem “inventou a MERDA do livre arbítrio” para dar causas e justificativas aos erros?
O homem é um produto de alto valor da religião assim como Jesus que permitiu a si mesmo a punição, permitida também por Deus em beneficio próprio e supostamente da humanidade transgressora. Para o homem se torna importante e para a sua própria razão de viver uma vida com regras e restrições para a salvação do espírito e vida eterna quando nela crê. É necessária a permanência do mal e da inspiração religiosa pairando sobre o espírito do homem bom, para que o diabo tenha uma função magnífica acima do poder do homem.
Não há como negar que ao solicitar a justiça de Deus estejamos reivindicando o castigo dele, como meio de sustentar o egoísmo humano provocando á desumanização na proporção que satisfaça o desejo de vingança. Os desejos: vingança, castigo e morte estarão presente no ser humano toda vez que a consciência de injustiçado se manifestar.
Do suor do pobre se tira a riqueza, pois, seja dado o dízimo aos pobres como recompensa e agradecimento, mas há quem destine para a construção de templos banhados a ouro e castiçais reluzentes.
Mateus 23, diz: “Ai de vós, que pagais o dízimo, mas omitis as coisas mais importantes da lei: a justiça, a misericórdia e a fidelidade”.
Contar mentiras sobre Deus é útil e agradável, como aquelas que eu diria a mim pela conveniência na falta de lógica, acreditava, pois a mentira é uma margem de conforto e segurança. A mentira sobre deus é um encanto para a criança ao mesmo tempo uma ilusão criada para a maldade doutrinária ao inocente, ela é corrosiva e repulsiva, essa mentira reproduzida continuamente causa depreciação a mente e a intelectualidade desde a mais tenra idade. O produto da fé é muitas vezes satânico, frustrante e para uma terrível combinação de resultados cabem os castigos físicos quando o castigo dado pela mentira sobre mente não causar dor suficiente.
"O eleitor jamais acabará com a corrupção", pois quando há exclusão pelo voto há como contraditório uma inclusão pela nomeação.
A vida como ela é
Todo dia se paga o preço para viver a vida, da partilha das coisas fúteis ao êxtase da libido. E se tem uma manhã de jardim florido é como um paraíso terreno, tão rapidamente tem as escuras do abismo noturno e por fim uma estrela no fim da escuridão da noite a guiar.
Deus onisciente e imaginário para amenizar as dores, porém apenas depois da tragédia como a dos rejeitos. A culpa é do homem por acomodar-se no livre arbítrio. Então, um graças a Deus pelo quê? Quando não há explicação Deus explica, isso nada explica. Os anjos da guarda (duendes) são também uma coisa inexplicável, do nada para o eterno nada.
Deus como um ser imaginário não pode instalar no complexo sistema humano a verdade e a compreensão sobre o espirito, não passando apenas de um efeito alucinógeno dado pela fé.
Jesus está morto, Deus não! Para tanto o Natal de luzes para simbolizar o nascimento e uma cruz como máxima das simbologias de uma tragédia anunciada. Deus o todo poderoso cheio de dotes colocou o homem sobre um muro em todas as suas peculiaridades para utilizar-se do livre arbítrio, mas conforme o lado em que cair ele usará de seu poder de condenação.
Sobre o nascimento de um salvador ainda requer dúvida na função “salvação da humanidade”, porém a morte desse filho permitida aos olhos do pai é o ápice para as crendices. “Com deus não se brinca”, frase jargão, do tipo religiosamente correta, para fazer valer a máxima em um possível castigo dos deuses. A humanidade não segue religiosamente os ensinamentos de Deus, desde Eva e Adão, então ele já acabou com o mundo em fogo. Não sendo possível melhorar o mundo com o milagroso nascimento de Jesus, Deus permitiu a maior atrocidade já feita a um ser humano, dado ao sacrifício e morte em benefício do mesmo povo já condenado; de nada adiantou!
Faz-se necessária uma nova ideia ou à vinda de um deus todo poderoso raiando sobre nuvens, até mesmo um fogaréu do inferno, por que já se acostumou com essas ideias, acaso enviar mais um filho será de tamanha crueldade e fim, porque nada é superior a ridicularidade e vontade do ridículo homem.
Amauri Valim.
um dia terei uma desgraça qualquer como qualquer crente fervoroso, mas eles irão associar a uma trágica falta de crença.
(A V)
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