Nosso Amor como o Canto dos Passaros
O que sou, afinal?
Um servo cego da cobiça rasa,
como um cão que insiste no mesmo osso,
mesmo quando o osso já não é o mesmo.
E o que espero disso?
Se até o cão entende a hora de soltar,
serei eu, então, menos sábio que um animal?
Mentes atrofiadas são aquelas que vivem como escravas do sistema, fazendo o que os outros costumam viver, correndo por coisas inúteis sem exercitar os propósitos da vida.
O nada pode ser definido como um lugar com 0 coisas possíveis onde existem infinitas coisas para acontecer (ou não).
Coisa que resultaria em x/0
A Arte como entretenimento é banalizada e vazia, aí reina o perigo pernicioso, onde o conhecimento e valores são distorcidos e ocultados pelo 'Belo'.
É incrível como as redes sociais tornam eloquentes até os cães aparentemente mais dóceis e obedientes.
O poder!
Ele revela a corrosão moral do fraco que o recebe, assim como sua natureza perversa e decadente, mas sempre é um processo transitório.
Eu fui embora. Embora de vez, eu me sinto como uma borboleta, uma borboleta com uma das asas quebradas mas que ainda sim insiste em voar, e quer voar alto e longe todos os dias. Mas eu sou uma borboleta de jardim, eu adoro pousar nas flores e sentir seu cheiro doce, adoro ter um lar pra onde voltar e adoro poder ser admirada por minhas cores, mas, assim que ver que eu não posso ficar mais ali, eu vôo pra longe.
Que doce é esse que me faz delirar?
Como consigo sentir nos lábios o que não posso provar?
O teu teor causa embriaguez, é um deleite te ver dançar... Devassa melodia que há de nos saciar.
Ah infinito delírio de um mergulho nas nuvens. E na ousadia deste, que uma delas seja como algodão doce... Bem doce.
É estranho como as vezes encontramos textos que nos emocionam, porque a medida que vamos lendo, vamos percebendo a dimensão de igualdade entre autor e leitor. Parece que os haveres são os mesmos, só mudam os personagens, nos encontramos de A a Z, surreal.
Tenha seu momento “Forrest Gump” . Assim como no filme, decida livrar-se de amarras e viver plenamente. Nunca deixe pra depois suas vontades, seus desejos e anseios... Corra, busque, sonhe, viva!!!
Seja considerada a existência de Deus como uma verdade inquestionável, perceberemos que tal existência é sustentada por um princípio fundamental: “algo sempre existiu”. Esta característica — a eternidade e a necessidade do ser — é, em muitas tradições, atribuída a Deus. Contudo, se adotarmos a posição contrária e negarmos a existência de Deus, a lógica ainda nos leva a uma conclusão similar: a eternidade da existência. Se o universo ou a própria realidade não teve início, ela deve possuir um atributo divino — a eternidade, a autoexistência, a necessidade.
Dessa maneira, tanto na crença teísta quanto na visão ateísta, existe uma aceitação implícita de um princípio eterno, imutável e necessário. Se negamos a noção de Deus, ao mesmo tempo sustentamos uma crença em algo com características que tradicionalmente associamos ao divino: algo que não pode ser criado, que sempre foi, e que, portanto, permanece como o fundamento último de tudo o que é.
Assim, independentemente da perspectiva adotada — teísta ou ateísta — todos, de alguma forma, acreditam em algo que é essencialmente ‘divino’: eterno, necessário, sem começo ou fim. A diferença não está na essência desse ‘algo’, mas no nome que lhe damos e nas características que lhe atribuímos. No fim, a filosofia nos mostra que, ao questionarmos a natureza última da existência, acabamos, inevitavelmente, tocando no campo da divindade, seja de maneira consciente ou não.
Nesse contexto, a ideia do “nada absoluto” — frequentemente invocada como oposta à existência — revela-se logicamente insustentável. Se o nada for definido como um estado onde há zero possibilidades e, ao mesmo tempo, a ausência de qualquer restrição — um espaço onde infinitas coisas poderiam acontecer (ou não) — então ele entra em contradição. Tal concepção se assemelha à operação matemática da divisão por zero: não resulta em uma resposta coerente, mas em um colapso do sistema. Assim, o nada não apenas não pode existir; ele sequer pode ser pensado sem dissolver-se em paradoxo.
Num mundo que muda com velocidade, se eu não olhar o outro como fonte de conhecimento para mim, independentemente de onde ele veio, de como ele faz, do modo como ele atua, eu perco uma grande chance de renovação.
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