Nosso Amor como o Canto dos Passaros
Nem o sábio, nem o tolo, serão lembrados para sempre; nos dias futuros ambos serão esquecidos. Como pode o sábio morrer como morre o tolo?
“A visão que uma pessoa tem sobre a outra, reflete diretamente como os outros trataram ela até o momento.”
Sala de reflexão
Uma vela reinando como uma luz,
Mesa, caneta,
papel tinta e pena,
Uns escritos que rouba a cena,
Retira-te! se curiosidade te conduz ! ;
Entraremos no teu coração!
Clama-te pelo ingresso,
Seus defeitos serão descoberto
Se fores capaz de dissimulação,
Conte os teus segredos l
Se tua alma sentiu medo,
Desista e vá embora!
Senão, serás purificado
Sem abismo com luz e acrisolado,
Renascerás a partir de agora.
Historia, geografia a
matemática
Com ela a trigonometria
Pra explicar tudo como seria
Um mundo uma enigmática
Triangulo redondo ou
quadrado,
Alvitrio de um sonho estranho
No meio sou parte do rebanho
Do submundo ao monte
sagrado!
Linda abóbada celeste
Como que tu se veste
D'um lindo céu repleto
Lumiar da estrela guia
Luzeiro separando a noite do
dia
Explica-me ó Grande Arquiteto
Missias:.
Ilustre visita
Vieste do serrado ou de outra biota,
Como uma Janota,
Roubar o silêncio da madrugada,
Lindo cântico e empolgada,
Boneca esbelta e olhar triste,
Com elegância e graciosidade
De única singularidade
Que em lugar algum existe,
Embevecendo-me com seu gorjeio,
Exibindo sua poesia
Sedução, encanto e devaneio
Com graça e simpatia
Seriema de todo dia.
Por ti eu lisonjeio.
Ademir Missias
Um Pedido
Como gosta tanto de flores
Entendo a sua mente
Lastrando novas sementes
Colhendo seus amores
Quero entender seu juízo
Que fazes até dilema
Por não gostar de Poema
Nos versos economizo
Alecrim, orvalho do mar
Bromélias, manacá do nosso lar
Cuide bem delas pra mim
Se não garatujo fico louco
Deixa tecer mais um pouco
Rosa mais linda do meu jardim.
Fev/21
Eu
Testemunha de minha passagem
Com minhas palavras divina
Como criatura nesta viagem
Busco algo que as defina
Infinito são os vestígios e o clarão,
Que deixarei em minha biografia,
Procuro explicação
Tecendo meus versos e poesias
Em equilíbrio com meus pensamentos
Buscando arte e conhecimento
Vida bela que conquistei
Esposa, filhos e netos
Tecendo os meus sonetos
No Redentor sempre acreditei.
Filho João
No dia 12 de junho
Esse dia Escolhido pro 2° filho nascer
Como neste mês de junho são meses de muitos Santos,
pois qualquer um poderia ser,
João foi o primeiro logo em seguida Pedro,
Messias já é um santo o nosso co-criador
Colocamos um
"i" pois aquele é nosso Grande Salvador.
Seu nome grande ficou com Santos e Santos no sobrenome;
Que sacie a sua fome
Por onde você andar
Santos e Santos te proteja
Onde quer que você esteja
Nos caminhos de sua vida,
Cuidar de suas feridas
Que há de encontrar.
Parabéns pelo Aniversário
O que aconteceu conosco?
Que não somos mais como antes.
Professores maltratados nas salas de aula,
Comerciantes ameaçados por traficantes,
Grades em nossas janelas parecendo uma jaula,
O que aconteceu conosco?
Por ventura somos um fracasso?
Ou estamos em letargia,
Automóveis valendo mais que abraço ,
Filhas querendo uma cirurgia.
Perdemos a esperança,
Ou sofremos cefaloma,
Celulares nas mochilas de crianças,
E diversão valendo mais que um diploma.
Vivemos em controversa,
Ou Fugimos a um conventiculo,
Tela, vale mais que conversa ou
Tudo tornou-se ridículo.
Quero arrancar as grades da minha janela,
Tocar as flores! sentir a brisa singela,
Dormir com a porta aberta
nas noites de verão!
Quero a honestidade meu irmão!
Ainda que seja rara
Quero a vergonha na cara,
Mas pra dizer a verdade,
Quero a solidariedade
Quero a esperanca,
a alegria e confiança!
Onde exista amor a fraternidade.
Botina amarela
Na fazenda espinilho
Num lindo salpicado rosilho
Como regalo de criança
Guardarei essa linda lembrança
Uma boina de gaiteiro
Com seis anos muito faceiro
Um Galdério bem pilchado
Naquele corcel sem alguém do meu lado
Sorriso de jacaré esparramado
Um piá mais que arretado
Ganhei essa prenda singela
Trotando com estilo num embalo
Controlando o pomposo cavalo
Uma vistosa botina amarela
Carta que nunca te entreguei
Você chegou como quem não pretende ficar, mas sem perceber, foi ficando. Aproximou-se com a naturalidade de quem conversa com o vento — leve, imprevisível, e ainda assim, marcante. E eu, que vivia em silêncio, me vi ouvindo você como quem escuta uma canção pela primeira vez: atento, curioso, encantado.
Antes de você, eu era só mais um entre muitos. Não havia laços, apenas presenças passageiras. Ninguém permanecia. Mas então você veio, e pela primeira vez, senti que alguém me via — de verdade. Com você, até a solidão parecia ter sentido.
Seu sorriso era como o sol invadindo um quarto escuro. Seu jeito de falar, as pequenas expressões, a maneira como olhava o mundo… tudo em você era poesia sem rima, mas com alma. Me encantei. Me entreguei. E mais do que isso, te amei.
Não daquele amor romântico dos filmes, mas do tipo que escuta, que cuida, que espera em silêncio — mesmo quando está doendo. Acreditei que o destino havia costurado algo entre nós. Que o universo, por um breve instante, havia sido generoso comigo.
Mas o tempo mostrou que nem tudo que brilha permanece. Vieram novas pessoas, novas histórias. E com elas, você foi se afastando. Dando mais de si a quem não sabia te ler. E quando se partia, quando o mundo te quebrava, você voltava.
E eu te recebia. Sem cobranças. Sem perguntas. Porque no fundo, sempre preferi te ter por instantes do que te perder por completo.
Você me contava tudo: seus dias, suas dores, suas confissões noturnas. Mas, aos poucos, o som da sua voz foi se tornando raro. As mensagens se espaçaram. As palavras viraram ausências. E mais uma vez, me vi esperando.
Esperando… você.
Talvez por esperança. Talvez por amor. Talvez por tolice.
Mesmo sabendo que, se voltar, é possível que me troque de novo. E mesmo assim… estarei aqui.
Porque amar, às vezes, é aceitar ser esquecido… e ainda assim lembrar.
Com tudo o que restou de mim,
Aquele que nunca deixou de te esperar.
Alguns relacionamentos deveriam ser como um desenho, em uma folha de papel: eu recorto, amasso e jogo aquilo que não quero, para poder ficar com aquilo que eu quero. O que será que iriam recortar de mim?
Você crê que Maria pede por você a Deus, hoje, da mesma forma como pediu nas Bodas de Caná?
Então pegue o que mais necessita neste momento, coloque nas mãos dela e diga:
Mamãe, pequeno sou.
Pega-me no colo pois estou triste.
Sinto-me impotente diante da minha dificuldade, e não sei que atitude tomar.
Estou sem recursos.
Leva-me em seu colo até a solução do meu problema.
Faz-me enxergar.
Serena meu coração, enxuga minhas lágrimas, ameniza minha dor.
A senhora é tão boa, Mãe.
Quero receber de Jesus, através das suas mãos, a cura para a minha dor.
Não rejeite o meu pedido.
Obrigada Mãe.
Amém.
Vamos construir castelos?
Como nos tempos de criança, quando colocávamos um monte de areia molhada sobre o pé, apertávamos bem modelando o castelo, tirávamos vagarosamente o pé para não desmanchar, deixando aquela portinha. A porta da "garagem" onde os carrinhos de brinquedo entravam.
Não é tão difícil construir um castelo, quando nossas aspirações são simples.
A beleza está em combinar carinho, paciência, um toque de "artista".
E principalmente, um olhar generoso sobre as suas conquistas.
Construa seus castelos sem importar-se com o valor material dele.
Antes, olhe-o, aceite-o e, a cada dia, acrescente coisas novas que o tornem mais belo, especial, único, parecido com você.
Demora um pouquinho mas eu vou perdoar, como eu sempre faço.
Meu corpo é frágil.
Não tenho forças para carregar rancores. Me pesam em demasia.
Sinto a vida esticada como elástico.
Rígida, dolorida.
Se eu soltar agora, tudo ficará frouxo e inútil.
Se esticar mais um pouco, penso que irá romper.
Deus me deu a capacidade de imaginar um bonito modelo para a vida, mas existem alguns detalhes que já costurei e descosturei tantas vezes que tenho a impressão de que rasgarão a qualquer momento.
Senhor, se não queres me dar um novo tecido, então, por favor, ensina-me logo a costurar! <3
Pai, quero abraçar-lhe assim, pequenino como uma criança, frágil como uma pétala, imenso como o mar que cura. Meu pai, meu velhinho jovem.
Meu velhinho, miúdo como um passarinho,doce como flor de São João. Nele esqueço que sou só isto, e me lembro que posso ser tudo aquilo!
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