Nosso Amor como o Canto dos Passaros
É preciso atrair violentamente a atenção para o presente do modo como ele é, se se quer transformá-lo. Pessimismo da inteligência, otimismo da vontade.
Na realidade, talvez não exista nenhuma de nossas paixões naturais tão difícil de subjugar como o orgulho. Disfarce-o, lute com ele, derrube-o, sufoque-o, humilhe-o tanto quanto desejar, e ele ainda está vivo, e aparecerá de vez em quando e se mostrará.
Olhando de perto, um sonho não é uma coisa sem perigo. É como uma pistola com dois gatilhos. Se vive muito tempo acaba por ferir alguém.
Existe um critério quase infalível para determinar se um homem é realmente teu amigo: o modo como refere opiniões hostis ou descorteses a teu respeito.
A vida é a variedade. Assim como o paladar pede sabores diversos, assim a alma exige novas impressões.
Pensar de pernas para o ar
é uma grande maneira de pensar
com toda a gente a pensar como toda a gente
ninguém pensava nada diferente Que bom é pensar em outras coisas
e olhar para as coisas noutra posição
as coisas sérias que cómicas que são
com o céu para baixo e para cima o chão
Você tem que cantar como se não precisasse de dinheiro, amar como se nunca fosse se ferir. Você tem que dançar como se ninguém estivesse olhando. Isso tem que vir do coração, se você quer que dê certo.
A palavra quando é criação desnuda. A primeira virtude da poesia tanto para o poeta como para o leitor é a revelação do ser. A consciência das palavras leva à consciência de si: a conhecer-se e a reconhecer-se.
O segredo da felicidade no trabalho está contida em uma palavra: excelência. Saber como fazer bem alguma coisa é desfrutá-la.
Reze como se tudo dependesse de Deus e trabalhe como se tudo dependesse do homem.
Nota: A autoria é atribuída a Francis Spellman, mas ele provavelmente se inspirou em outro pensamento muito semelhante já existente, que é atribuído a Santo Inácio de Loyola e a Santo Agostinho.
...MaisUm homem deve ler segundo o que as suas inclinações o conduzem; porque o que ler como tarefa pouco bem lhe fará.
Agrada-nos repousar em sociedade com os nossos semelhantes: miseráveis como nós, impotentes como nós, eles não nos ajudarão; morreremos sozinhos.
Precisando, portanto, um príncipe, de saber utilizar bem o animal, deve tomar como exemplo a raposa e o leão: pois o leão não é capaz de se defender das armadilhas, assim como a raposa não sabe defender-se dos lobos.