Nossa História
O destino
conta com
a nossa
boa vontade,
e Todos
os Santos:
nas mãos
da sereia
oculta
está a concha
acústica
da História
que clama
pela verdade.
A justiça
e a paz
como
poemário
do jeito
que deve
ser em
nome
da grandeza
de todo
um povo
sempre
pede diálogo.
O capricho
político não
leva a nada,
a História
é muito clara:
boliviana
nasceu
Antofagasta,
por mais que
uns ignorem
e tentem
mudar o quê
foi escrito,
porque da
memória
ninguém apaga.
Ergueu-se o Sol sob o céu
da nossa Pátria Amada
neste tempo Bicentenário,
hoje é dia de recordar
as lições do Pacificador
que se deu incansavelmente
ao Brasil por profundo amor.
Duque de Caxias escreveu
a História na Balaiada,
nos Farrapos, na Guerra
do Paraguai e em outras
revoltas conduzindo
o estabelecimento da paz
e da ordem necessárias.
Para o bem da nossa Nação,
Duque de Caxias não cedeu
para que a guerra fixasse
morada no coração da tropa,
fez da paz a maior escola
e a deixou como legado
perpétuo para cada soldado.
Duque de Caxias, o Pacificador
e Patrono do Exército Brasileiro,
o reflexo desta herança atemporal
virou marcante signo espiritual
e brio dos nossos valentes soldados
que fascinam o mundo inteiro,
e orgulham todos nós brasileiros.
A memória mesmo
a mais dolorosa
faz parte da nossa
identidade nacional,
Para que crimes
e erros do passado
não mais sejam repetidos,
Se eu pudesse sairia
em busca dos corpos
dos heróis caídos.
Com a fibra do coração
sou voz de poeta na imensidão
que clama a reconstrução
pela memória histórica
dos nossos heróis caídos.
Ah! Se eu pudesse
pediria profundamente
perdão público com
devido cerimonial por tudo
aquilo que não tem perdão;
E como sou pequena
apenas posso pedir perdão
dedicado neste poema.
Com a fibra do coração
sou voz de poeta na imensidão
que clama a reunião
de líderes religiosos
para sempre orarem
por nossos heróis caídos.
Não é pedir demais
que alguém da nossa Pátria
se lembre que é preciso
construir um memorial
para que a História
do Massacre dos Porongos
se torne por todos conhecida
e nunca mais seja esquecida.
Nossa busca só será conquistada quando entendermos que o rumo que seguimos nada mais é, que a nossa própria história.
Quando deixamos de fazer nossa árvore genealógica, estamos desmatando a história de nossa família...
Todos nós, desde o nascimento, carregamos a história de encontrar a nossa cara-metade. Às vezes eu me pergunto: Depois de relacionar com tantas faces inteiras, que não souberam o que queriam realmente, como posso me completar na certeza da metade de uma? Que tudo seja inteiro.
Temos uma música,sabia?Eu acabei de criar...E ela fala sobre aquela nossa história que só existiu na minha cabeça.
Desde quando estávamos separados começamos a construir nossa história,enfim estamos juntos para vivê-la.
Há dias que escrevemos nossa história em forma de poesia, musica e paixão; em outros, saudade, tristeza, solidão.
Quando devemos deixar nossa realidade,invadir o caminho,a historia da outra passoa.Cada um tem o momento certo de conhecer a verdade e a sua prórpia realidade?.
No inicio era lindo o nosso amor, a nossa história já teve sua voz, já teve oque contar, já durou, o vento soprou e carregou nosso amor, não sei mais, não sei quais são as leis do coração, eu vejo seu olhar em toda direção, mesmo depois de tudo eu ainda te amo, hoje e sempre, hoje eu sou seu e de mais ninguém.
Somos capazes de mudar o rumo da nossa própria história, em várias circunstâncias, apesar de todo cansaço, de toda insegurança, de toda preguiça que possamos sentir para escrever os novos capítulos. Nós, seres humanos, somos poderosos, habitantes de um corpo que parece mentira de tão inteligente, bem bolado, e fantástico que é. Somos poderosos, embora possamos ignorar o nosso próprio poder até o instante em que ele se torna, de verdade, imprescindível.
