Nossa Amizade foi Boa Emquanto Durou
Hoje, o calor dos abraços de família foi substituído pelo frio das notificações. Os aniversários passaram de momentos cheios de risos e abraços para mensagens rápidas, se muito, ou apenas a lembrança silenciosa de um post que apareceu na timeline. As vozes que antes preenchiam a casa com histórias e risadas agora ecoam apenas como memórias distantes. O que antes era uma rede forte de amor e presença se transformou em uma teia frágil, mantida por fotos postadas e palavras digitadas às pressas. E assim, nos acostumamos a ver a vida uns dos outros por trás de telas, sempre com os amigos, mas raramente juntos. No fundo, a ausência pesa mais do que a presença virtual, deixando uma saudade que nem a internet consegue preencher.
Aquele que muito foi perdoado, muito amará. Pois, Deus nos ama infinitamente mais do que a proporção dos nossos pecados, e a cada momento revela o poder transformador e curador da sua maravilhosa graça sobre nossas vidas.
Quando foi a última vez?
Quando foi a última vez que escutou o silêncio,
Ou o barulho de tudo, em seu violento desalinho?
As gotas da chuva, em cadência, no chão em relento,
E você, na pressa, perdeu-se do caminho.
Quando foi a última vez que encarou o mar,
Sem pensar, apenas vendo a imensidão engolir o céu?
Onda após onda, o mundo a sussurrar,
E você, vazio, preso ao próprio réu.
Quando foi a última vez que olhou as estrelas no manto,
Sentiu o frio cortante da verdade infinita?
A Lua, em seu brilho, despiu seu encanto,
E você, esquecido, sob a noite maldita.
E a última vez que de uma árvore colheu,
Saboreando o fruto, sentindo sua seiva correr?
Ou passou sem notar, sem saber o que perdeu,
Correndo da vida, deixando-a escorrer?
Quando foi a última vez que realmente viveu,
Sentiu o pulsar, o ardor em cada veia?
Ou será que, sem perceber, já morreu,
Na correria insana, sem lutar por uma ideia?
Feche os olhos, deixe o desconforto invadir,
Permita que o silêncio, com fúria, te abrace.
Quando foi a última vez que parou de fugir?
Ou será que nunca... Vai deixar que a vida o ultrapasse?
Não somos obra do acaso, assim como tudo que foi criado no céu e na Terra, nós também, imagem e semelhança de Deus, encontramos propósito e sentido adorando o Criador!
Bem, então, como não tem como ignorar o que já me foi dado a conhecer, sinto-me na condução de um avião, que está a decolar e voar. Sou apenas o co-piloto. O Piloto me entregou, por algum momento, o manche dessa "aeronave". O que posso desejar mesmo, é que nós sempre subamos e nunca venhamos cair no poço do abismo. Que O Eterno indique a salvação para você que está lendo isso. E se já está no caminho da salvação, PERMANEÇA nele, até o FIM.
Às 07:54 in 27.08.2024
Tudo o que eu faço, tudo o que eu fiz, foi fuga daquilo que tenta me devorar...
Eu sacrifico uma parte de mim, para que a outra parte, possa se sentir viva.
-mecanismos de fuga da realidade
Cicatrizes do Silêncio
Nas madrugadas frias do desespero,
Ouço o eco de um amor que se foi,
Seu nome, uma cicatriz em minha alma,
Um sussurro que se apaga na escuridão.
Os dias que se arrastam, vazios e pálidos,
São fantasmas que dançam na penumbra,
Cada lembrança, um espinho cravado,
Na carne frágil do meu coração partido.
Garrafas vazias espalhadas pelo chão,
Refletem meu olhar, perdido e turvo,
Bebi cada gota do esquecimento,
Mas o sabor amargo do fracasso persiste.
Teus olhos, faróis que se apagaram,
Na tempestade do nosso fracasso,
E agora, apenas sombras restam,
Do que um dia chamamos de "nós".
Páginas perdidas de um livro inacabado,
Rabiscadas com palavras de dor,
São tudo o que resta deste amor morto,
Enterrado fundo em minha alma solitária.
Momentos infelizes, repetidos em loop,
Como um filme de terror sem fim,
E a morte do amor, lenta e cruel,
Desfazendo a última fagulha de esperança.
Queria poder gritar teu nome ao vento,
E pedir ao tempo que volte atrás,
Mas sou apenas um náufrago, perdido,
Nas águas turbulentas da saudade.
E assim sigo, carregando o peso,
De um amor que se tornou poeira,
Nas mãos trêmulas do destino,
Escrevo nossas despedidas, em lágrimas.
Sempre há razão para um castigo de Deus! Numa calamidade, que ninguém diga, não foi castigo de Deus!
Rainha Santa Isabel
Em Portugal houve uma rainha, que sendo Santa ou não, sempre o foi pelas obras realizadas. Foi Isabel de Aragão ( Rainha Santa Isabel), esposa de D. Dinis.
Foi uma Senhora que viveu para a obra Social, ajudando pobres e doentes leprosos. Esta Senhora vendeu muitas vezes as suas jóias para ajudar os súbditos Portugueses.
Apesar do marido a trair com as suas concubinas. Na hora da morte de D. Dinis, Isabel perdoou a seu marido. Sempre recebeu os filhos bastardos de seu marido, junto dos seus. Impediu uma guerra civil entre seu filho Afonso IV e o Pai dele D. Dinis. As pessoas não são santas pelas obras, mas fazem boas obras por serem "Santas". A rainha Isabel de Aragão, antes de ter uma religião adorava pela fé seu Senhor Jesus Cristo e seguia os ensinamentos de São Francisco de Assis.
Sempre lia as escrituras, mesmo que fosse em Latim. Uma grande Senhora, que foi chamada Rainha Santa Isabel!
Nas madrugadas frias do desespero,
Ouço o eco de um amor que se foi,
Seu nome, uma cicatriz em minha alma,
Um sussurro que se apaga na escuridão.
Os dias que se arrastam, vazios e pálidos,
São fantasmas que dançam na penumbra,
Cada lembrança, um espinho cravado,
Na carne frágil do meu coração partido.
Garrafas vazias espalhadas pelo chão,
Refletem meu olhar, perdido e turvo,
Bebi cada gota do esquecimento,
Mas o sabor amargo do fracasso persiste.
Teus olhos, faróis que se apagaram,
Na tempestade do nosso fracasso,
E agora, apenas sombras restam,
Do que um dia chamamos de "nós".
Páginas perdidas de um livro inacabado,
Rabiscadas com palavras de dor,
São tudo o que resta deste amor morto,
Enterrado fundo em minha alma solitária.
Momentos infelizes, repetidos em loop,
Como um filme de terror sem fim,
E a morte do amor, lenta e cruel,
Desfazendo a última fagulha de esperança.
Queria poder gritar teu nome ao vento,
E pedir ao tempo que volte atrás,
Mas sou apenas um náufrago, perdido,
Nas águas turbulentas da saudade.
E assim sigo, carregando o peso,
De um amor que se tornou poeira,
Nas mãos trêmulas do destino,
Escrevo nossas despedidas, em lágrimas.
Maysa, minha alma gravou teu nome,
Não com a alegria, mas com o peso dos erros,
Rabisco a história que nunca terá um final,
Cada linha um lamento, cada palavra um adeus.
E se algum dia, teus olhos cruzarem essas páginas,
Em uma livraria qualquer ou em um eBook esquecido,
Que a lembrança de mim traga um sorriso suave,
Pois não estarei mais aqui para ser teu tormento,
E no silêncio que deixo, que tua memória encontre paz.
Escrever "Cicatrizes do Silêncio" foi como rasgar as páginas da minha própria alma. Cada verso é um eco dos tormentos que vivi, das noites insones e dos dias arrastados que só amplificaram a dor de um amor que, em vez de curar, me marcou profundamente. Essa poesia é minha despedida final, e dos tormentos que me consomem há tanto tempo.
Cada palavra rabiscada no papel é um reflexo das mágoas que acumulei, dos erros que cometi e das esperanças que morreram ao longo do caminho. No fundo, sei que este livro inacabado, cheio de lágrimas e arrependimento, pode nunca ser lido por quem mais importava. Mas se, por acaso, se ela algum dia se deparar com essas palavras, espero que elas a façam sorrir, mesmo que de leve. Porque, embora eu não esteja mais aqui, a memória do que fomos e do que restou em mim, talvez, possa trazer algum tipo de paz.
Este é o meu adeus, não apenas a ela, mas aos fantasmas que me atormentaram por tanto tempo. Com essas últimas estrofes, deixo para trás o peso de um amor que, mesmo transformado em poeira, jamais será esquecido.
Acabou?
Acabou?
Terminou?
Foi?
Não venha
Não volte
Não dê meia volta
Não retorne
Não retome
Não reconecte
Siga
Vá
Ande
Passe
Em frente
Ou, ao menos, tente!
Leticia Bravo @febredoquesinto
Por que abandonaste quem foi a luz em meio à tua escuridão
e juntaste-te a quem é a escuridão em meio à tua luz?
Sou apenas eu e o silêncio.
O sol já se foi, mais um dia se findou.
E eu continuo ocultando esse sentimento.
Fico me perguntando se você percebe as palavras que não são pronunciadas.
Não se resolve um problema no mesmo nível que ele foi criado, é preciso elevar-se através do conhecimento, em especial o da espiritualidade, onde estão depositadas verdadeiras as ferramentas que são as virtudes.
O Poeta e Escritor José Adailton da Silva Ferreira foi a primeira pessoa no Brasil e no mundo a escrever a palavra Marçalismo nas redes sociais.
O Poeta definiu o Marçalismo da seguinte maneira:
"O Marçalismo é um movimento que não é de esquerda e nem de direita. Surgiu em São Paulo, em 2024 e pode conquistar o Brasil.
Questões Metafísicas
Naturalmente, alguém já foi tentado a dizer que "os Crentes, comem muito". Principalmente se forem da classe "Pentecostal". E não é sem razão! Aliás, não é exclusividade deles. Muitos espíritas, após os "cultos" nos terreiros, assim como Evangélicos, após os cultos em suas denominações, fartam-se em banquetes. Mas é natural mesmo que, no dia a dia, espiritualistas sintam excesso de fome. Além de fome, intensa sede e sono. Explicaremos o porquê disso, à luz de uma passagem Bíblica, acerca do Jesus. Resumidamente, no Evangelho segundo escreveu São João, está escrito que logo após a ressurreição do Cristo, este, aparecera-lhe para seus discípulos na praia do mar, e, perguntando a eles, disse-lhes: tendes vós algo para se comer? Ora, por que Jesus aparenta visível fome, se tinha acabado de ressuscitar? Antes, será preciso resumirmos onde Jesus esteve, para além-túmulo, e explicarmos, assim, a origem de sua fome logo que retornara do além. Faremos isso na continuação.
Às 16:03 in 29.08.2024
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