Nos somos Culpados pelos nossos Sofrimentos
somos o que queremos ser, com ponto e risco, com fato, e discórdia, somos astros da nossa própria história. Eu escolho meu roteiro, jogo todos rótulos fora, e não importa aprovação, nem opinião. Não precisamos fazer nada para atender as expectativas das pessoas. E muito
menos ligar pro mundo a fora, porque todos os rabiscos ruins se deleta excluir e foda-se mando embora.
Somos estrelas, somos pó
Buscando o divino, a evolução
Será que somos deuses?
Como dizem os ancestrais
Ou pura diversão
De outros seres como nós?
"Nós somos as nuvens,
o céu é o amor...
uma tempestade de problemas,
pode nos separar...
mas o amor sempre estará lá!"
Sempre me lembro da maior dualidade da vida: força e fragilidade. Caio na resolução de que somos ingênuas criaturas desamparadas na imensidão do cosmos, seduzidos por sua mortal exuberância.
Somos todos dependentes uns dos outros. O que seria do engenheiro civil sem o auxiliar de serviços gerais? Cada qual na sua função somando para o bem de todos. Quando a arrogância fala mais alto, a dignidade da pessoa humana cai em desgraça, e não tem graça nenhuma se sentir melhor do que o semelhante, porque todos inseridos numa sociedade tem a sua precípua importância em prol da coletividade.
Nascemos como pedras preciosas brutas e necessitamos nos lapidar ao longo da vida. Somos predestinados, propositalmente falhos e incrivelmente resilientes. A vida vai muito além da mera existência, somos seres pensantes, donos de uma capacidade intelectual inimaginável, filhos da terra e guardiões da alma humana. Há mais mistérios entre o céu e a terra do que a ciência pode explicar. Somos muito mais que uma junção de átomos. O corpo envelhece, adoece e morre. A alma é atemporal e transcendental. Somos seres viajantes, seres em evolução. Incansáveis na busca pelo sentido da vida e pelo o domínio da morte. Quando sonhamos acreditamos sermos eternos, os sonhos nos mantêm sedentos pela vida, um verdadeiro presente que nos foi concedido. O medo é o nosso bloqueio, mas a coragem nos liberta e a fé nos move. Somos o capitão do nosso barco, navegamos pelo mar das nossas emoções, por vezes calmo, por vezes revolto. Mas lembre-se: o vento está sempre a favor de quem sabe navegar, então quando a tempestade chegar não se permita naufragar, ancore o seu barco no cais do amor e aguarde a bonança. Atravessei tempos difíceis, inóspitos, tempestuosos, no entanto, com a certeza de que seriam transitórios e de grande valia para minha evolução espiritual. Eu estava certa. Se você se descobrir, você se pode se reinventar.
Você sabia ?
A igreja de Beréia. Somos bereanos°
Atos 17:11 O povo de Bereia tinha um espírito mais aberto que o de Tessalónica, ouvindo de boa mente a mensagem e examinando dia após dia as Escrituras, para ver se o que Paulo e Silas diziam era exato
Beréia era uma cidade da Macedônia, 80 Km distante de Tessalônica. Na região da Macedônia havia Três igrejas: Tessalônica, Filipos e Béreia.
O apóstolo Paulo passou por Beréia por que foi expulso de Tessalônica. Beréia era uma igreja pequena, mas de muito valor.
Receberam a mensagem com avidez v.11
O termo receber no grego faz alusão a um recebimento bem dado na casa. Tanto Paulo como Silas foram bem recebidos.
Ao contrário do que somos educadas a pensar, as outras mulheres não são nossas inimigas, mas sim nossas irmãs.
Penso que somos exatamente como o mar, em suas variações, em suas inconstâncias, no vai e vem das suas ondas, em sua impetuosidade e braveza ou até no controle cronológico de suas marés. O mar tem um céu com Deus tão perto e em sabemos que nunca o perdemos, mesmo quando não o merecemos ter. Tem tantos segredos em suas profundezas, e muitos deles jamais serão conhecidos pelo homem. Apesar de sua profundidade e beleza, nem todos desejam mergulhar para conhecê-lo. O som de suas águas trazem calmaria, uma das melhores “músicas” que já ouvi, na perfeita conexão do mar com o nosso interior. Somos imensos e limitados feito o mar. Navegando com os nossos sonhos, tentando chegar a salvos a um cais, a um lugar seguro. Em resumo, somos o próprio mar, metaforicamente falando, não há diferença alguma, necessitamos de luz, em qualquer hora do dia. Alguns têm o próprio pôr-do-sol em si em forma de sorriso. Outros, são maresias, em forma de serenidade e dança.
Somos treinados à lutar, mas não nos ensinam sermos vitoriosos...sem saber o que fazer, a vitória, nos parece final de linha.
Ainda estou em construção, nada é ainda definitivo. Tudo muda, não somos essência, somos estado de ser-humano, logo estamos em mutação sempre que vivemos. Nada é como era antigamente há um ou dois minutos atrás. Depois de agora, quem sabe seremos realizados? Ou pediremos outra aventura?
Nilo Deyson
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