Nos somos Culpados pelos nossos Sofrimentos
Eu e você.
somos mais que rima,
mais que poesia.
Juntos formamos o acordes
de uma linda
canção de amor.
Somos como uma sopa onde a vida diariamente coloca um ingrediente que muda o sabor para melhor ou para pior.
"Eu não almejo ser eterna,
pois eu já sou imortal!
Somos seres espirituais vivenciando
momentos dentro da eternidade
Joelma Siqueira
Nós não crescemos quando as coisas estão fáceis ; nós crescemos quando somos confrontados com os desafios.
Somos opostos, mais também somos iguais. A moto e o carro são opostos, mais os dois tem rodas. A lua e as estrelas são opostos, mais os dois brilham. Opostos, se combinam.
Durante dias tentando encontrar respostas para saber o que tínhamos em
comum, parece que somos semelhantes com ausências.
Somos todos donos do nosso destino, escolhendo, a cada momento, uma das infinitas possibilidades que o universo nos oferece para realização de nossas vidas.
Não somos obrigados a gostar de ninguém. Também não devemos desrespeitar, só porque não gostamos. Uma dose de respeito e uma certa distância já é o bastante.
Quanto tempo será necessário até que descubramos que não somos capazes de ofuscar a Deus com nossas realizações? Quando reconheceremos que não precisamos e não temos como comprar o favor de Deus? Quando reconheceremos que não temos de forma alguma os requisitos necessários e aceitaremos alegremente o dom da graça? Quando iremos apreender a empolgante verdade de Paulo: ‘sabendo, contudo, que o homem não é justificado por obras da lei, e sim mediante a fé em Cristo Jesus’ (Gl 2:16)?
LIMITES...PAIS E FILHOS
LIMITES
Somos as primeiras gerações de pais decididos a não repetir com os filhos os erros de nossos progenitores. E com o esforço de abolir os abusos do passado, somos os pais mais dedicados e compreensivos mas, por outro lado, os mais bobos e inseguros que já houve na história.
O grave é que estamos lidando com crianças mais "espertas", ousadas, agressivas e poderosas do que nunca.
Parece que, em nossa tentativa de sermos os pais que queríamos ser, passamos de um extremo ao outro.
Assim, somos a última geração de filhos que obedeceram a seus pais e a primeira geração de pais que obedecem a seus filhos...
Os últimos que tivemos medo dos pais e os primeiros que tememos os filhos.
Os últimos que cresceram sob o mando dos pais e os primeiros que vivem sob o jugo dos filhos.
E, o que é pior, os últimos que respeitamos nossos pais e os primeiros que aceitamos (às vezes sem escolha...) que nossos filhos nos faltem com o respeito.
À medida em que o permissível substituiu o autoritarismo, os termos das relações familiares mudou de forma radical, para o bem e para o mal.
Com efeito, antes se consideravam bons pais aqueles cujos filhos se comportavam bem, obedeciam suas ordens e os tratavam com o devido respeito.
E bons filhos, as crianças que eram formais e veneravam seus pais. Mas, à medida em que as fronteiras hierárquicas entre nós e nossos filhos foram-se desvanecendo, hoje, os bons pais são aqueles que conseguem que seus filhos os amem, ainda que pouco os respeitem.
E são os filhos quem, agora, esperam respeito de seus pais, pretendendo de tal maneira que respeitem as suas idéias, seus gostos, suas preferências e sua forma de agir e viver.
E, além disso, que os patrocinem no que necessitarem para tal fim.
Quer dizer; os papéis se inverteram, e agora são os pais quem têm que agradar a seus filhos para ganhá-los e não o inverso, como no passado.
Isto explica o esforço que fazem hoje tantos pais e mães para ser os melhores amigos e "dar tudo" a seus filhos.
Dizem que os extremos se atraem.
Se o autoritarismo do passado encheu os filhos de medo de seus pais, a debilidade do presente os preenche de medo e menosprezo ao nos ver tão débeis e perdidos como eles.
Os filhos precisam perceber que, durante a infância, estamos à frente de suas vidas, como líderes capazes de sujeitá-los quando não os podemos conter, e de guiá-los enquanto não sabem para onde vão.
Se o autoritarismo suplanta, o permissível sufoca.
Apenas uma atitude firme, respeitosa, lhes permitirá confiar em nossa idoneidade para governar suas vidas enquanto forem menores, porque vamos à frente liderando-os e não atrás, os carregando e rendidos à sua vontade.
É assim que evitaremos que as novas gerações se afoguem no descontrole e tédio no qual está afundando uma sociedade que parece ir à deriva, sem parâmetros nem destino.
Os limites abrigam o indivíduo.
Com amor ilimitado e profundo respeito.
(Monica Monasterio (Madrid-España)
A forma mais gratificante
que demostra a sintonia
do que chamamos de alma
gêmea,é quando somos entendidos
por quem amamos.
São gestos, olhares e até palavras
simultâneas ditas sem combinações.
Esta é a forma clara da cumplicidade
e entendimento.
Isto faz com que a magia do AMOR
se torne realidade.
E quando acreditam em nosso potencial
nossas foças se renovam e ganhamos
folego para prosseguir a caminhada.
É o algo a mais que procuramos, é o
companheirismo quase perfeito, e isto faz vibrar
a alma, nos dando a certeza que podemos
continuar acreditando, e que vamos ser
capazes de nos encontrar de novo.
"Nós que seguimos Cristo, nós não somos pacifistas. Nós somos pacificos, mas quando uma pessoa vem na sua casa, aponta o dedo na sua cara e lhe ofende. É a sua obrigação moral fazer com que essa pessoa no mínimo se envergonhe de ter feito isso."
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