Noites Traiçoeiras
Olho o sol
Olho a lua
E assim sigo meus dias e longas noites !
Vivo aprisionada dentro de mim mesma !
Incapaz de gritar o meu grito de dor!
De chorar minhas lagrimas de descontentamento!
De sufocar palavras que não aliviam o sofrer !
De acalentar quem não parece querer viver!
E assim sigo olhando o sol que parece não querer me aquecer ,e admirando a
Lua que teima em não iluminar as minhas noites !
Sigo minha vida a esperar a minha vez de ser Feliz...
Até quando ?
Até quando Deus quiser !
Noites sem fim... Se não se-dorme, pensa-se. Enfim, tudo compensa; outro dia iluminado ora vem. AJMusskoff.
O obvio, a reflexão e o livro
Claro, todos os dias, são dias
Assim como, todas as noites são noites mas,
Há quem veja o dia na noite
Ou, quem veja a noite no dia
Então, o que seria do dia sem a noite
Pior, o que seria da noite sem o dia
O que seria da escuridão sem a luz
Ou, da luz se não houvesse a escuridão.
O que seriamos se não pudéssemos, ver, ouvir e sentir
Apesar de que
Há quem enxergue, mas não vê...
Há quem escute, mas não ouvi...
Há quem sinta, mas fingi não sentir...
Ser ou estar, querer ou desejar, possuir ou conquistar
Tanto faz, é de cada um, é do livre arbítrio
O que realmente importa é a consciência, a liberdade, o caráter.
Para muitos somos perfeitos
Para poucos estamos em aperfeiçoamento
Para a minoria a vida é bela, seja ela como for
Portanto, a vida continua...e ela vale muito a pena.
Sejamos como um livro que nos ensina a sorrir, chorar, a se emocionar
Que no leva a lugares que talvez não conheceremos
Que nos dão exemplos de como devemos conduzir e quais não devemos repetir em nossas vidas.
Que o livro da vida de cada um de nós possa ser escrito em sua totalidade e plenitude
No fim, que nós os autores deste livro, possamos nos orgulhar por termos feitos o nosso melhor
E quem sabe ser lembrado por isso.
“Ler um livro é a melhor e mais fácil escolha da vida. A consequência é decidir se foi bom ou ruim, ainda assim, lhe trará algum conhecimento.”
Todas as noites, quando colocamos a cabeça no travesseiro, desejamos que o dia seguinte seja melhor do que o dia que passou.
Mas o que nós fazemos para que este dia seja melhor?
Será que não repetimos os mesmos erros de ontem? Os mesmo erros da semana passada?
Fazemos tudo diferente na tentativa de que não só esse dia, mas que todos os dias sejam melhores?
Nada nos é dado sem esforço, se queremos dias melhores, façamos dias melhores, para que assim, sejamos cada dia mais felizes.
Não importa, o meu sorriso, estará sempre aqui, esperando suas noites, se tornarem dias, de borboletas!
Todas as noites, tua presença aprisiona-me em sonhos, quando na verdade, vives outra realidade. A cada dia me atormentas com mais intensidade, ao sentir a dor da saudade. Nas madrugadas me buscas, porque assim ocultas o mistério da posteridade. No entanto, até que é boa esta fase da idade, pois o amor chega sem maldade para cuidar do que é seu de verdade, mas você preferiu sua liberdade de amar por amar, apenas por vaidade, para mostrar virilidade. Agora colha os espinhos de sua crueldade, porque esta flor já passou da puberdade. Sobretudo, uma vez na vida amou com intensidade e vai ser assim até a eternidade. Sentimento este, que reflete paz e serenidade. Aqui, despeço-me com versos na simplicidade de uma sonhadora que idealiza mesmo é a felicidade. Filosofar é uma raridade e amar com integridade é uma virtude de poucos que amam com fidelidade!
ADEUS A NOSTALGIA
Saudades me foram feitas em noites de estrelas.
Saudade lembrança boa no qual nos gastamos atoa querendo um bem.
Saudade pra mim é memoria guardada na cachola sem querer reviver.
Ah saudade, nem quero voltar, passado é pra ficar em retrato desses empoeirados que nem dá dó.
Saudade querida me despeço amiga sem passagem de volta feliz pelo agora.
De relógio parado remexo os ponteiros e agora só vejo o adeus a dá.
Cyrlene Rita dos Santos.
SEMPRE-LUAS
Porque em noites tristes como esta,
tenho vontade de roubar estrelas e
apanhar um ramo florido da macieira
que exala suave e inebriante perfume.
De meu jardim quero as açucenas,
cravos, lírios, violetas, rosas e jasmins.
Delas farei um ramalhete e te ofertarei
acompanhadas por nossa suave canção.
Juntarei às delicadas sempre-vivas
para que haja sempre-sol em teus dias.
Tua musica preferida e brilhantes estrelas
sejam sempre-luas em tuas noites vazias!
Verluci Almeida
Murmúrio à noites plangentes;
desconhecidas,
leves, delicadas;
palpitações pungem,
dilaceram; dolências...
Fastidiosa sonolência,
abala-me cardume.
Velados ruídos
feito redemoinhos,
cujo anseio;
Ah! quem dera agora,
apalpar um seio.
CORAÇÃO
Ao teu pulsar, choram as noites frias,
Ao teu pulsar não há orgias nem pecados,
Ao teu pulsar, amam os falsados,
Zombam... o que sente dor, em euforias
Aos meus acalantos de temor e de agonias...
Na solidão dos fantasmas magoados
Que vagueiam, dentre as horas, desolados
Em minha voz, de cantigas fugidias...
A vida é cinza... e sem luar, e sem primor...
Em cadências rigorosas sem amor...
De pele fria, acalentada e sem paixão
Que vestem os sepulcros do meu corpo
Aos pedaços, desse miserável coração
No compulsar... triste, e zombado, e absorto...
POÉTICA INSPIRAÇÃO - PRIMAVERA
(O Alento)
Das noites frias e de ventos fortes,
Vem surgindo a vida, deixa as mortes,
O bálsamo do tempo cheirando flor.
Folhagens secas caídas ao chão...
A dor do ser por um tempo é ilusão
Os Poetas espremem, no peito, a dor.
Cantam a vida que vem surgindo...
Ao clarear do sol – o amor vem vindo
Quase em brasa, lenitivo de sorte.
São chamas, são deuses erguidos
Que das tuas noites são, zumbis caídos
E das primaveras, são norte.
SONHO PERDIDO
Era uma noite como todas as outras, essas noites em que o desejo fala mais alto. E pra variar, meu desejo era dele, só dele.
As tentativas eram muitas, mas o desejo prevaleceu.
"Queria levá-la comigo", disse ele.
E minhas forças se dissiparam, queria vê-lo também.
E ele surge na minha porta com seu automóvel que mais parece raios de luz, e me ilumina.
Nos olhamos, e ele brilhou de uma maneira rara dentro de mim.
E me soltou na noite, me deixando conviver com as infinitas possibilidades. Mas o que eu quero está a um passo de mim, está a centímetros de minha boca, do meu corpo. E ele não entende!
A noite soa como despedida, no fundo sabemos que é justamente isso, uma despedida.
E a cada passo, cada ato, eu o observo detalhadamente. Ele retorna a mesa com o cheiro agradável, que, só ele faz o cigarro ter. E a insanidade se externa. Tento me recompor....
Estou faminto! diz ele
E isso chega em mim por inúmeras sinapses, choques elétricos envolvem meu corpo.
Nos vamos embora e ele estaciona para matar a fome. (Ah, não era eu o alimento)
Nos comemos, a nossa maneira, dentro das nossas possibilidades e impossibilidades.
E eu me despeço, não como das outras vezes, ratifico que é a nossa última vez.
E ele intervém com instrumentos envolventes. E numa tentativa insana ele tenta me perfumar com o seu perfume, não dessa vez. Não queria ter do que me lembrar, como nas noites anteriores.
Gotículas rolam. E eu sinceramente não entendo o motivo dessa tempestade interna querer se externa.
É a última vez!
Até que....
Adeus, Meu Precipício!
Me despeço com saudades de nossas quedas livres, de todos os risos que nos oferecemos um ao outro, das irritações. Me despeço com saudades da menina que eu era quando o menino que ele não mostrava ser, estava comigo.
Saudade é não ter e mesmo assim querer saber.
É ele!
(E a trilogia dos tons termina aqui.)
Um, dois, três...
Era assim todas as noites antes de dormir.
Pedia paciência, serenidade, cautela,
Pedia você, baixinho.
Pedia várias vezes.
Na infinidade de possibilidades numéricas, você apareceu. O número mais incógnito de toda matemática viva.
Minha razão, equação, meu positivo multiplicado, Meu infinito ao quadrado. Meu número real.
Se a menor distância entre 2 pontos é uma linha reta, é assim que me sinto todas as noites antes de dormir.
Conectado a você, sem interrupções. ^.^
Paraíso de sal
sento-me na areia
noites transparentes, lua cheia
tardes luminosas, por do sol
Beijo quente, mel amargo
anjos na praia, malandrecos irrequietos
desfaço as tranças do cabelo
algas medusa, sereia de cor
gruta perdida, nas ondas do mar.!
Amo a vida.Os dias de sol também os chuvosos, as noites frias, as palavras doces e as amargas , os abraços calorosos. As mãos que acariciam o corpo ardente de desejo. A boa música, uma boa história, os versos íntimos, os irmãos de sangue.Os amigos que como irmãos são e de tudo o que é - pela vida - permitido descobrir..."
Ahhh! Mas que delicia são as noites de calor, dessas que anunciam o verão. Aquela que desassossega o meu povo guerreiro que se junta na esquina envolta da mesa pra botar o papo em dia e brindar com cerveja!
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