Noite Estrelada

Cerca de 2137 frases e pensamentos: Noite Estrelada

Quero estar ao seu lado em uma noite estrelada,
e então estender minha mão até o céu,
e roubar uma estrela pra você.
Quero estar ao seu lado em um momento feliz,
e estender minha mão até você,
e te pegar no colo e rir muito.
Quero estar ao seu lado em um momento triste,
e não estenderei minha mão,
mas a colocarei em meus braços,
e chorarei com você sem dizer uma palavra.
Quero estar com você em todos os momentos,
e estender minha vida até você,
e mesmo que eu não viva muito,
viverei feliz...

Inserida por aeroaviador

Quando chegar a noite e você
sentir saudades de mim,
olhe pro céu pois serei uma pequena estrela que brlhára muito no meio de tantas outras, mais em foerma de brilho estarei tentando dizer:
I LOVE YOU!!!

Inserida por joselya

Quando as ondas do mar secar, e as
estrelas da noite não existir, nem mesmo as flores do campo
florescer,pode ter a certeza que meu amor por voce Morreu.

Inserida por erykarathge

Poxa como é dificil falar com vc!
Ontem a noite perguntei por vc as estrelas e
elas me disseram que não tinham te visto, fiquei triste...
Mas hoje pela manhã não desisti e perguntei ao sol por vc
e disse a ele que as estrelas ja haviam me dito que vc não
tinha passado por ali..
Ai o Sol me explicou que as estrelas mentem quando
existe alguém que brilhe mais do que elas..

Inserida por joaokarloscorrea

Lua de prata no céu
O brilho das estrelas no chão
Tenho certeza que não sonhava
A noite linda continuava
E a voz tão doce que me falava
O mundo pertence a nós
E hoje a noite não tem luar

Inserida por bbmbrandao

Era uma vez
uma vez de noite estrelada
o amor pulsava a alma
o amor que propaga
era uma vez
uma vez onde se sentia na carne
onde tremia os nervos
uma vez que se era o ser encantado
seu desejo era uma ordem
seu desejo sempre é uma ordem
encantamento de ordem
encantamento do ser
encantamento de encantado
encantado admirador

Renata Nunes
02 de outubro de 2007

Inserida por renunes

ESSA NOITE OLHEI PARA O CÉU... NÃO VI ESTRELAS!

Essa noite olhei para o céu... não vi estrelas!
Recolheram-se em sinal de mais um luto
Entristecidas, não quiseram aparecer
Bem silentes, preferiram o escuro

No caminho mais um amigo que se perde
Pelo aço de uma guerra sem limites
Duelando - bem e mal - entre favelas
Um irmão - que era do bem - não sobrevive

Sem respostas, nem certezas de um final
As estrelas se esconderam dessa guerra
E os amigos ao final do funeral
Olharão para o céu a sua espera

Pois o irmão - nesse jaz - virou estrela
E lá no céu estará a vida inteira

Inserida por cajeca

se eu fô-se uma estrela....
seria a estrela mais brilhante
para assim iluminar as tuas noites

se eu fô-se o sol....
seria o sol mais quente
para aquecer teu coracao

se eu fô-se o mar...
seria aquele mais calmo e limpido
para dar serenidade aos teus dias

se eu fô-se a terra...
seria aquela mais firme
para em bracos encontrares a seguranca
de um grande amor

mas como em tua vida nada sou,
nao me resta que a ilusao.........
(QUEM SABE SE UM DIA...)
...nao sofra mais por este amor
...nao pense mais em ti
...nao te queira mais
...quem sabe se um dia eu consiga pensar em ti,sò como alguem que passou
e nada mais......
quem sabe se um dia te encontrar
vou ser capaz de te dizer
"DESEJO QUE SEJAS FELIZ"

Inserida por ferarra

Poema da noite

É o poema
Que acompanha o deitar,
Lembra assim
Como as estrelas,
Lágrimas ou sorrisos se fim.

Lembra o amante
Apaixonado e sua lua.
O que vaga só
Pela rua, como eu,
Recordando o amor
Que perdeu.

É o poema
Da oração, do rever
O dia passado
E o que pode vir a ser.
Do abandonado
Que quer renascer.

Lembra você,
O dolorido adeus,
A cor daquele céu,
De brumas e breus,
De amargos e mel,
O bem, o mal e Deus.

É assim o poema,
Poema da noite,
Do sonhar contigo,
Do amar o açoite,
Dos boêmios e seus banjos,
Do durma com Deus
E sonhe com os anjos.

Inserida por getuliomarq

O dia esconde-se na noite a fim de que se possa contemplar o brilho das estrelas.

Inserida por AntonioLuizMacedo

Hoje ao cair da noite as estrelas se confudirão entre sí, pois os meus olhos ao te ver tinha um brilho exagerado. O meu amor por ti é imenso, voce é minha maior felicidade, a sua voz é melodia aos meu ouvidos e meu inverno é florido como a primavera desde do dia em que te observei!
Mas é importante realçar que não foi a primeira vista, me apaixonei por sua beleza mais só passei a te amar no dia em que dividi algumas horas contigo, o seu olhar, seu jeito, sua voz, suas atitudes seu sorriso... ...voce realmente é o que eu sempre sonhei, entrou en meu coração, modesta parte em minha vida e a 60 segundos de cada minuto que eu respiro!
TE AMO
espero que um dias não me alimente dessa esperança que me traz as mais belas ilusões, mais qe tudo seja real e puro como meus olhos ao fitar voce!
tu és minha vida meu querido

Inserida por LarissaApRoberto

Para quando a noite chegar....
que eu esteja preparado para enxergar as estrelas
e caminhar sob a luz do luar.

Inserida por adautoneves

EU & VOCÊ


Vejo cair à tarde e chegar à noite em seguida, no céu uma linda e única estrela brilha solitária.
Fico hipnotizado com tamanha beleza...
Surge então a lua, grandiosa, maravilhosa, linda, linda é o que vem na minha mente...
Começo a vagar nos meus pensamentos e vejo você.
Aquela estrela aparentemente admirada com tamanha grandeza e tão próxima a lua. Sim, é você...
Lembrei-me dos muitos momentos em que sempre me chamava para admirar este tipo
de espetáculo...Descobrir desta forma que você é agora uma estrela divina que tem no céu...
Com isso sempre que olho pro céu em noites enluaradas você está lá, com um brilho único, sempre mostrando seu sorriso lindo a esperar por mim...
Sei que um dia ao invés de uma serão duas estrelas juntas no infinito EU & VOCÊ...
POIS O NOSSO AMOR E ETERNO E INFINITO

Inserida por Yvon

Suavemente sinto tuas mãos nas minhas. Naquela noite com estrelas nos olhando, trouxemos nossa atenção a nós, nossos corações ficaram sorrindo. Teu abraço em um segundo me acalmou, a chuva parou, ficamos assistindo os pingos caírem. Desejamos até à morte que nossas vidas não acabassem ali, a respiração por um instante preferiu não sair, esperávamos ser invisíveis, não queríamos palavras, ouvir nada, não precisavámos de nossos corpos. Sonhávamos parados, lemos nossos rostos, tão amarelos, verdes, azuis, vermelhos. Era muito mais que pudéssemos suportar, aprendemos em momentos a felicidade, nossos inimigos continuavam se movimentando, mas para nós estavam intactos. Éramos apenas seres frágeis, findados, tão fáceis. Nosso respirar se misturava com a luz, a invasão de nosso mundo era o que nos amendontrava. Ele estava morto. Enfrentamos o frio, mas não deixavámos que ele nos gelasse por dentro. Vimos arco-íris, o sol nos queimou, o céu era mais azul que de costume, os bancos vazios, as vidas se esvaziavam bem na nossa frente. Éramos pequenos ao mundo, tinhámos nossa folga, indagávamos, pensando tanto, se aquilo acabaria, se era um sonho claro, olhos nos olhos estávamos unidos, o relógio parara, o tempo já nos isolava. Cheios de remorso, hesitamos andar um pouco, mudar e desistir de parar. Você fumou dois a três cigarros, me ofereceu, mas meu vício já me tinha parado, mas eu aproveitava aquelas pausas como chances de eu te observar se mover, em frente à fumaça, olhando o nada, com aquele gosto, o seu braço em mim. Foram dias que ficamos sentados, enquanto aquele meu sonho se realizava (eu nem ao menos acreditava), não nos deslocávamos, não estávamos prontos, preparados pra cada murmúrio, ao mundo que nos feriria e nos mostraria o caminho árduo e somente de continuar. Preferimos sentar, nos abrir pra cada um. Uma vez ou outra, alguém nos encontrou, nos chamou, mas não era nenhuma obrigação os seguir. Éramos constantes, contavámos nossas histórias de redenção, parecidas, e nossas aventuras até então eram como melodias. Até que por tempos ficamos calados, olhando, pupila a pupila, experimentando tudo aquilo, entrelaçando nossas mãos, passando os dedos em nossas bochechas, olhares fixados ao nosso relento, tão simples, fundo e secreto. Éramos criaturas em um filme, coadjuvantes, pedintes. Nosso riso era alimento pra alma, nossos corações como cordas. Houve um dia em que não havia ninguém na rua, numa noite calorenta, e nos abraçamos como duas crianças carentes, solitárias, e eu já não podia mais me soltar de você, aquilo significou mais do que um banal afeto. Eu senti seu palpitar mais rápido, esqueci todo e possível ser humano, eu te olhava com deslumbre, me aquietava, e, por fim, nos desprendemos num impulso tão leve. Não sabiámos se já tinhámos sentido tal abraço, você me aquecia, era o que necessitavámos. Eu passava a mão no seu cabelo, e, sem perceber, a sua boca já era minha, o cheiro da sua pele já tinha entrado na minha, eu te apertava cada vez mais forte, tudo a nossa volta era tão vago, custavámos a nos mover um passo, marchávamos lentamente, nos abraçavámos com um ritmo mais quente, nossos corpos se entendiam como um grupo perfeito, como a música mais bela, a primaveira mais limpa. Nosso beijo nos cegou por várias vezes, eu não tinha pressa, as sombras não mais nos refletia, seus traços eram apenas tocados pelas minhas mãos, olhavámos resignados, como na primeira vez, um ao outro, como num passo à liberdade. Às vezes paravámos, na pausa do estranhamento, dos sonhos que ainda não tínhamos criado pra nós mesmos, e conversávamos qualquer asneira, mas sempre não aguentavámos a pressão daquelas conversas. Nossos gestos já eram interpretados como vindos daquele mesmo momento, o tempo não era nada, as ligações já não mais eram atendidas. Estávamos tão sóbrios e saudáveis ao mesmo tempo! Começamos tarde, vimos na nossa apreciação a saudade. Estavámos altos, drogados com nossos próprios rostos e atos. Nos enxergamos ao máximo. Tínhamos toda aquela cor nova, viva, a beleza não cedia seu encantamento a nós, eu começava a te sentir como nunca. Como nunca senti alguém, como nunca acreditei.
E sempre lembro-me de um sábado distante; sentamos em um banco, conversamos. Aquela conversa me disse tanto, me encantou, despertou. Nada pareceu real, ainda não parece real. Embaixo de um céu escuro, fitavámos a nós, você sussurrava, pareciam palavras ensaiadas, disse que estava viciado em mim, não tinha mais jeito, e eu, no coração dizia o mesmo. Em um outro dia, sentimos um ar fresco, novo, diferente, doce e marginal ao mesmo tempo. A velocidade aumentou, nossos corpos se uniram como nunca, olhamos todas aquelas estrelas, você discordou da sua melancolia, falamos de livros, comunismo e outros ismos, história, amigos; rimos como nunca nos vimos rir. Eu já não mais acreditava no seu rosto nem na sua presença. Vivíamos com as palavras tarjadas, lúcidas porém tão linfáticas. Impugnavámos em nossa própria impureza, nossas incertezas eram nossa histeria momentânea, grandiosa e envolvente. Às vezes atreviámos a colocar nossos corações à prova, perplexos e com medo de nosso marejar, com um temor de amar, doídos, éramos um ultraje a esses medos. Lúgubres vimos tudo, sempre submissos àqueles instantes.
Mas no último dia, encontramos as minhas fraquezas. Você foi embora. Não partiu; demorou um pouco a se despedir, soltou um "até mais". Acreditei que não tinhámos nos acabado. Você disse que ligaria, e por tantos dias, senti o seu desapego, o seu corpo já não era mais meu, seus olhos tinham ido embora de mim, a sua saudade a mim era tranqüila, e aquilo tornou-se minha fadiga. Sinto que parte foi culpa minha, não corri ao lado do que devia, fingia que tinha-me esquecido, eu não falava mais contigo, e você idem; e então você surgiu novamente e repentino na coragem com a novidade que fincou em mim. Ante à ligação, ao "...tá bom." que pareceu tão fácil, na superficialidade daqueles segundos, minha resposta, com desprezo, não sei se ficou contigo, ou apenas em mim, ou em nada significou. Sua falta de importância foi o resultado de eu soltar minhas lágrimas por no máximo dois ou 5 minutos. Me levantei, admiti entristecida que me feri e me doí mais uma vez, com mais uma chance, não tive a coragem de olhar no espelho, meus olhos estavam arrependidos e cansados. Meu fardo me deixou, ele se foi, por meu simples e sofrêgo pedido. Me recômpus, me venci, saí de casa, andei e a vida não parou. Penso ainda hoje, de cada dia, minuto, com esses meus sofismos agudos a este ode que lhe faço. Nas entrelinhas ainda nos entendemos, reconhececemos o que devemos um ao outro, desde o primeiro dia que vi seu rosto, infinito, me encarando. Ainda tento descobrir se te aproveitei por completo.
Nunca mais teriámos dias como aqueles. Pelas nossas escolhas, nunca nos tivemos mais. Apenas nossas esperanças nos devorara, nossa escuridão tinha sido criada, evidente no nosso necrológio. Depois daquela última ligação nos falamos raramente, apenas simpáticos, envergonhados ou não. Já nos éramos inúteis. Parei de te procurar, não te parabenizei por nada, entretanto sempre te achara (e eu te acharei). Em mim as lembranças continuaram correndo, só a mim elas restam, nessas nossas noites escurecendo. E achei que meus inimigos nunca mais nos encontraria. Me encontraram. Eu nunca pensei que eu seria tua. Meu engano do pensamento foi meu pagamento.
Estamos perto, longe, distantes, amantes. E que minha calma, desespero e alegria, seu tédio e nossa melancolia estejam presentes no nós irreconciliável. Até mais, até o dia que nos virmos outra vez; entre o mistério desses dias que nos passaram, atropelaram, nas ruas do tempo e do sentimento, da escassez da ternura que vivemos, as lembranças me têm, perdidas, sem censura, nosso momento único e feliz; você.

Inserida por lorrstna

As estrelas caíram no chão
Será que a paixão se foi como o furacão?
A noite se tornou imensa solidão
Eu não lhe seria útil sempre
Essa amizade não poderia continuar assim
Estalou o olhar no meu
E o sonho se perdeu
Alucinado com os nervos tremulos
Já não sei se devo entorpecer com seu olhar
Foi tanta a tormenta e vontade
Que o medo conseguiu expelir a emoção
A tristeza hoje é um silêncio hostil
A chama que ardia é agora uma saudade insuportável
Meu coração plangente
Soluços ao luar
Pensamentos de lamentos
Um tempo para refletir
Enquanto as lágrimas cairem
Vendo você partir
Será o fim ?
Não vou te esquecer
És um pedaço de mim...

Inserida por mariaameli

Vida

A noite escura me assombra a mente
A lua e as estrelas escondem-se de mim por entre as nuvens escuras
Somente as corujas não me abandonam
Seguem comigo, me anunciando pelas ruas desertas.
O frio intenso congela a alma que ainda habita esse corpo
Arrepiado pelo sereno impiedoso da madrugada
Madrugada esta que me digere como um alimento
Que é ruminado pelas ilusões e agruras da vida
e regurgitado pela manhã
Para um novo velho amanhecer
Do dia que nunca se renova
Da rotina circular infindável do meu ser.
E assim sigo a vida ou projeto de vida
Mastigada pelos dias, digerida pelas madrugadas
E regurgitada todas as manhãs...

Inserida por jussaraalves

Represarei meus pensamentos,
Para que em mim se reflitam
As estrelas da noite
E as luzes da manhã...
Deixarei de correr entre campos e gargantas
Para sentir a carícia do vento
E refletir em minhas águas
Os píncaros nevados da montanha.
Represarei meus pensamentos
Para fixar o vôo dos pássaros,
A marcha das nuvens,
E o degelo das neves.
Deixarei de correr por vales e gargantas,
Se, na tranqüilidade de minhas águas,
Houver o espelho nítido e profundo
Onde se reflita o gesto de tuas mãos
E a graça do teu rosto.
Então adormecerei no fundo de mim mesmo
E sobre meus olhos abertos para a eternidade,
Os peixes vindos da noite
Tecerão filigranas indecifráveis,
Com o reflexo das escamas feitas de lua e sonho...

Inserida por nathyalves

O meu primeiro amor

Em uma noite estrelada, observei a mais bonita estrela, e nela refletiu você, pude então perceber que algo em mim havia mudado, um novo ser invadindo meu coração, daí veio o nome de paixão. Pois então me perguntei: O que é a paixão?
Fui até um dicionário, mas até então não havia encontrado o verdadeiro significado para essa palavra, que com seis letras não tinha me dito nada, aos poucos fui percebendo que a paixão, não era uma simples palavra, e sim um sentimento de atração, mas não uma atração qualquer, uma coisa viva, acentuada e que me fazia viajar, sair de órbita.
Porém, um dia acordei assustada, como se o mundo não tivesse mais chão, talvez a paixão fosse só uma ilusão qualquer. Mesmo não sabendo o que fazer, continuei apaixonada. No entanto, decidi refletir, e me veio a seguinte conclusão:O ser humano é feito de ilusão, e só o tempo poderá me responder.
O tempo passou, e encontrei a maior e mais linda resposta; três palavras me disseram tudo que eu precisava saber, elas eram: "Felicidade,ciúmes e paixão". Conclui então que tudo o que havia em meu coração era AMOR. Porém, se o destino quis assim, que seja até o fim, que o fim não exista, que seja infinito enquanto dure e que prospere a cada dia.

Inserida por Danielleb

Escuridão de uma noite


Olho para o céu me falta estrela com o brilho semelhante
Mais na verdade oque vejo
É um céu vazio sem sonho
Sem nada
A única beleza
Que esse céu me proporciona
E a escuridão
Que me faz lembra sua pele
Negra
Linda
Com seu sorriso branco
Igual à única a ousada estrela que vejo no seu
Tentando se igualar ao seu brilho

Inserida por guinho17

Noite fria e solitária as estrelas me perseguem me fazendo
Lembrar que comigo você não está.

Inserida por sarahcastello

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