Noite
Solidão x esperança
Na solidão da noite eu chamo a esperança
para me acompanhar até meu leito
e eu possa repousar em seus braços,
pois só tu ó esperança me consolas,
em você deposito meus pensamentos,
minha energia se renova
quando me encho de sua companhia.
Queria mesmo é não precisar de ti, ó esperança,
o que preciso mesmo é de outro tipo de companhia
a companhia da certeza,
mas tenho convicção de que aprendi
a buscar a força
e ela agora não me abandona
virou minha companheira.
Mas a tal solidão não dá trégua
insiste em me acompanhar
insiste em me fazer triste.
Por isso, ó esperança
durma comigo toda noite
para que a certeza não tarde a chegar
e a força nunca me abandonar.
E mais uma noite sombria me espera
mais uma vez tenho lobos a minha porta
os ouço uivarem de fome
Sinto que eles sentem o mesmo medo que eu
Acredito que tem os mesmos anseios que tenho
Posso ouvi-los conspirarem com o vento que faz tremer minhas janelas
Eles me dizem com uma voz instigante para deixá-los adentrar
em meu falso e frágil lar construído de palha
onde apenas o medo do que há dentro dessa casa os impedem de entrar
Apenas o receio de encontrar algo tão assustador quanto eles
O céu vermelho lá fora combinando com seus olhos os deixam apenas mais instigados
Seus dentes brancos como pérolas me hipnotiza de medo e afeição com sua perfeição
Seu pelo todo preto se contrasta brevemente apenas com o brilho de cada raio que cai nessa tempestade
as quais todas essas descrições são apenas fruto da minha imaginação de tanto que os ouço arranharem minha porta
Seus uivos de fome me causa certa forma de compaixão
assustadores ao ponto de não agüentar tanta tortura
ao ponto de não agüentar de tanto medo
e no qual certo momento, eu sinto forçado pela minha própria compaixão
e o cansaço de fugir deles me obriga a abrir minha porta
e enfim cessar sua fome, e matar o meu medo instantaneamente
Porem minha tentativa sempre tão falha se torna mero martírio
quando vejo que ao invés de me devorarem totalmente com suas presas
de mim eles apenas arrancam um pequeno e dolorido pedaço cada
e simplesmente vão embora com breve aviso de que voltarão na próxima noite
mais famintos do que chegaram nessa noite gélida e escura
e vejo que apenas me resta limpar toda bagunça que fizeram em meu quintal
para então esperá-los na próxima vez com um novo tapete escrito ‘Bem vindo’ em minha porta
Pelo menos sei que são tão lindos quanto minha imaginação pode criar em minha mente sua imagem
mas no final valeu a pena o vislumbre dessas criaturas que eu mesmo dei vida
e que mantenho vivas dentro de mim
É noite...
E este mundo se move como se fosse empurrado por uma terrível força, a uma velocidade incrível. Embora seja impercebível na escuridão, tive uma estranha intuição. A de que estaria sendo guiada para a dor. Ninguém mais parecia perceber .
Eu estava consciente de minha solidão. Poderia permanecer ali, inerte.
Certa da minha insensatez, e considerar-me-ia uma rainha deste longo espaço infinito, se não fosse a torturas lacerantes de meus contínuos sonhos reais, que me lembram às minhas vidas.
Noite esta
eu queria estar ao seu lado
mas os seios fartos
me seguram nos
seios leitosos e nodosos
pela blusa modelados
fixados nos poros da mão.
Seu eu pudesse
te puxaria agora
da cadeira fria
te levaria para ler
no telhado da casa
o livro que eu lia
e beber o mesmo
vinho que eu bebia.
a nuvem de gafanhotos
questionaria
que acima passaria
compactada pelo frio
e que guerreava com vaga-lumes
no ardor do lindo dia
que surgia.
Subiríamos pela escada
de madeira afunilada
rebocada na parede,
por argila modelada
posicionada ao céu
com folhas emaranhadas
folhas verdes de fel.
Se caso amanhecesse,
levaria coxas de retalhos,
bem simples, com amassos.
Alguns travesseiros
para vermos
constelações secretas
no seu maior ensejo.
Ordenharia vacas voadoras
e tomaríamos leite espumejante
vindo de lugar nenhum,
dançaríamos ao som
da viola do campo
beijaríamos com adoçante
para viver um grande
e incessante amor.
Se esse abstrato meu pintado
em um quadro ou
em uma carta
que não fosse enviada
gotejasse na sua mão,
não entenderia
o tamanho do tato
sentido e cultivado
no pergaminho escondido
que é minha solidão.
sonhei com você nunca pensei que iria te perder ate uma noite de domingo minha raiva me cegava e seu coração eu machucava eu senti que seu amor terminava eu cego pela raiva seu amor eu matava eu burro sem noção vaguei pela escuridão fria como gelo que como consolo ganhei um premio uma dor insuportável um maluco apaixonado não tinha noção do que tinha feito me senti responsável pelo amor que tinha acabado foram quatro meses que tinha sonhado sempre e ter amor assim como esses que você vê ae na tela um amor como na novela que se desmanchou como vela quando e acesa em capela de igreja assim termina outro amor detonado por mais um retardado.
"A noite já caiu
E eu, só penso no amanhecer
Nos momentos bem perto
Que estarei com você.
Mais não sei
onde está
Eu entreguei nas mãos
de Deus
Esse nosso amor."
Acordar e respirar é a certeza que Jesus passou a noite a te olhar.
Um novo dia floriu para você.
Seja um perfume de amor por onde passar.
A noite o brilho das estrelas que se confundem com os dos seus olhos me torturam de saudade. A lua com um sorriso que ainda me lembra o seu fazem que eu derrame lágrimas pela sua ausência. Nesse jardim rodeados de rosas ainda consigo sentir seu cheiro e ainda guardo a doce lembrança do gosto do seus beijos. No silêncio da noite ainda posso ouvir os seus sussurro de amor ao meu ouvido, fazendo meu corpo arder de desejo.
Então fecho os olhos e mando meu pensamento te visitar e fico aqui imaginando quando tudo isso irá acabar!
Sergio Fornasari
É na escuridão da noite que as estrelas brilhão pois ela é necessária para o destaque da luz o ponto em que se brilha distamente revelado mostra que nem tudo oque se brilha é valioso o bastante para ser perto não é assim fácil de se chegar tem que se descobrir rotas e beneficios para basear-se no resultado do valor do brilho intenso.
Depois da última tempestade
Essa mesma tempestade
Que caiu a noite inteira
Passada a escuridão da noite
Abro finalmente a minha janela
O Sol brilha como há muito
Não brilhava
Talvez brilhasse
Mas eu não o via mais assim
Pois o brilho e a luz
Não existem somente nos olhos
Está em você e está em mim
Depois da chuva que caiu
a noite inteira
Eu posso sentir o aroma
da Pitangueira
Embaixo da minha janela
Depois de uma noite
Que parecia muito dura
Eu posso sentir a alegria
das coisas puras
Que sempre surgem
Ao nascer de cada dia
Deus Está realmente
No Céu e em todo lugar
EStá em você e está em mim
Não sei o que sem Ele eu seria
Agradeço então, por ter
Me feito assim
Pra sempre
Letícia Garcia.
Depois da última tempestade
Essa chuva que caiu
A noite inteira
Finalmente
Amanhece, então o dia
Passados os medos
Que sempre vem
Na noite e na escuridão
Posso abrir minha janela
E então
Eu vejo um Sol
Que a muito não brilhava
Talvez brilhasse
Porém, eu não o via
E nem sentia mais o aroma
Agridoce
Da Pitangueira
Sob a minha janela
Não via o brilho
Não sentia o cheiro
Não percebia que qualquer dia
pode sempre
Ser primeiro de Janeiro
A luz existe em você
E existe em mim
Felicidade de verdade
É poder ver a vida assim
Obrigado, Senhor Deus
Por mais um dia
Muito obrigado
Por não se esquecer
de ter me feito assim
Letícia Garcia
Ontem à noite me balancei num balanço aqui do parque da cidade. Parecia que eu ia sair voando e me perder no meio da escuridão do céu. Foi lindo!
Nos últimos dias tenho dormido tarde da noite e dormido durante a tarde do dia. Tenho lido muito e também me silenciado. Ando um tanto perturbada com essa vida cagada.
Eu não posso me segurar, é assim que eu me sinto
quando você me olha nos olhos, como fez na noite passada, eu não suporto ouvir você dizer adeus!
A noite tenho pesadelos...
Recordo dos teus apelos...
Na hora dos teus segredos...
Entre coragens e medos...
Das brigas vindas do ciúme...
E ao sentir teu perfume...
Por completo eu me entregava...
Bem do jeito que tu gostava...
A noite é um mistério pra mim...
Mas tem que chegar ao fim...
Quando acontece só há lençóis amassados...
E um ninho de amor, com alguns pontos molhados...
Tu foste assim...
Um mistério pra mim...
Hoje um pesadelo sem fim.
A noite vem chegando mansa, calma
o céu estrelado e a Lua esta cheia.
Quero sonhos leves, repousar e
poder descansar, e amanha quero
algo diferente. Eu vou seguir o meu
instinto, e ninguém me segura mais.
Muna, Xeia...
Brilha prata luzida
Enquanto o sol dorme
Traga no silencio da noite
Sua beleza de mulher insinuante
Traga sonhos
Sem quizilas
Sem medos
Entra, surpreenda-me
Traga orações e poesias
As horas passam
O sol ainda dorme...
E seu fulgor invade
Aliviando meu amor
Que espera hiante
Noite azul
Balancê, achego
Volte sempre “xeia”
De amor, Muna!
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