Noite
Boa Noite!
Aquiete seu coração, descanse nos braços das sombras noturnas. De nada tenha receio, esqueça os problemas lá fora e procure despertar em sua mente apenas bons pensamentos. Faça uma pequena oração e entregue seu corpo ao sono. Enquanto isso os sonhos chegarão e acalentarão seus momentos.
As horas passarão e pela manhã o sol lhe dará "bom dia" e a vida se renovará em esperança.
Noite Paulistana
Sem pretensões, apenas uma noite qualquer, paulistana
Noite que começa a luz do dia, que escurece aos poucos
Ela vai te inebriando e soltando as amarras que precisam estar fortes em outras horas
Enquanto a cerveja vai se misturando ao sangue o riso fica mais fácil, as palavras não pedem licença para sair da boca e você vai se revelando bem do jeito que é
Saem anjos e demônios, vomitamos verdades e afirmamos mentiras da quais não abrimos mão, questão de sobrevivência
A noite tem cheiro e gosto de cerveja, de vários tipos, temperaturas e intensidades
As conversas, elas variam tanto quanto essas opções.
De repente a insatisfação te invade e você se vê expulso daquela atmosfera, é como se faltasse ar
Então, busca-se oxigênio em outras paragens
Mais intensas
Mais escuras
Mais verdadeiras
E lá, nessa nova caverna, você mergulha com estranhos, em conversas profundas, questionamentos constrangedores e revelações surpreendentes
Você olha a sua volta e afirma, são apenas efeitos, da noite, paulistana
Noite precoce
Intensa
Despretensiosa
Uma noite qualquer, paulistana.
mais uma noite que avança induzindo a frágil razão
no irreversível caminho da admissão da derrota ...
devaneios jamais desejados e permanentemente presentes.
Auspiciosa noite anunciava-se quando te vi
O intento secreto me consumia
E do branco de teu corpo
Senti a candura da sua alma
Aguardo mais uma vez te ver
E mais uma vez espero aquela noite
Noite aquela
Só se esperar viverei até te ver de novo
E se só de esperar vivo
Minha saudade agora mora contigo
Nos entremeios dos seus cabelos
E no calor dos lábios seus que me aquecem
Depois de tudo que passamos, tudo que vimos, tudo que os homens podem fazer… Você acha mesmo que barulhos à noite me assustam? Acha que tenho medo de fantasmas?
Brilhantemente lua serena
Reluzir estrelas da noite
Surge a saudade amena
Distrai-se e sofre o açoite
Sua Amada voou sem pena
O sereno lembrou-o o coite
Borboleta, sempre, é plena
Vagalume é um único afoite
A noite se aproxima com o cantar dos pássaros anunciando o fim de mais um dia, pássaros cantantes dão espaço para a música que só a alma consegue apreciar - a música do silêncio agonizante que anuncia que na vida nada é, mas que tudo está.
Nem as mais belas canções ou os poemas mais sensíveis conseguem retratar, com exatidão, a silenciosa verdade revelada pela madrugada aos ouvidos atentos - o luto da morte de mais um dia.
O subjetivo inflama, seu corpo te ensina,
A sua alma enxerga no espelho a verdade escondida na luz do dia, à luz do conveniente. Tudo quem você é, com todas as suas delícias e dores, traumas e hipocrisias.
Renove sempre as suas certezas, e ao final do dia, descanse em paz.
A fome é o querer escancarado de alimento. Assim, como a noite chama o dia, o dia chama a noite. O perdão é ganhado por quem dá. Para mudar, comece. Potencial adormecido é como sol sem calor. E o tempo perdido é o maior dos devaneios.
Rio morto
Sentimentos vivos.
Rio morto
Sentimentos que sente muito...
Rio morto...
Sucateiros dizem o rio ainda vive em meio pesadelos...
E o rio ainda está morto.
Na chuvas muito lixo descaso.
Ninguém o respeita pois está morto.
Diversos lugares diferentes.
Ainda a adversidades.
O rio continua morto...
A vida continua.
Diante o lixo as pessoas vivem.
Limpando o que sujamos.
Nenhuma noção... Somos racionais? O rio continua vivendo entre os mortos.
Drogados e excluídos sociais...
Marginais sem culpa de existir.
O rio continua morto...
Suas águas negras não sofrem preconceito pois está morto.
Muito especial para você e todos a enchente traz lucros para político.
E bêbados que compõe a vida do rio em suas vidas.
O rio morto cura a ressaca...
Ninguém se importa com bêbado nada no rio sujo...
A
Os animais vivem no leito sujo e o rio morto cura feridas abertas que cidade ocupa... Meus pensamentos morrem com rio morto.
Ergo no firmamento
Pensamentos de pássaros
Que surgem no julgo da alma.
Nos suspiros do desfrute...
O sabor do seu fruto...
O derrame do néctar...
No delírio do prazer...
Sombras ao vento
Violento relembrar...
Do desfrute desconfio...
Meros sentimentos
Flores roubadas no ermo amor...
Divulgo o furto da alma perdida
Sendo oriundo do clamor.
Um glamour de despedida...
Ao transfundir ato que desnorteia.
Olho a noite estrelada e penso: Será que com o estado de nossa Terra, piorando e pedindo ajuda, um dia conseguiremos chegar perto de alguma outra estrela?
"Com você eu danço em palácios oníricos sem medo da meia-noite, porque nenhum de nós usa sapatos de cristal.
Sou a lua, teimosa em clarear as trevas na noite mais escura.
Vagando por entre a escuridão busco seu sorriso maldoso .
Mas já não me ouves...
Não me esperas...
E eu sigo vagando na escuridão...
Teimosa como a lua...
A noite é um manto estrelado
ou apenas é escuridão
traz com ela sempre um recado
- é hora de descansar o coração -
Siga então nesse caminho
do sono e de algum lindo sonho
e amanhã acorde bem de levinho
recebendo o novo dia risonho
Ainda é noite lá fora. Mas aqui o céu é iluminado por constelações. O mundo parece grande, pequeno e todo meu.
Sou último momento que surge ao relevo...
Emoções em lugares obtusos...
O retirante de Boa esperança morto de sede
Vivo por querer viver...
Come um pouquinho e vive para comer os detalhes deste mundo.
Nós semblantes de sereia... olhares profundos.
Esquecidos nós rio manso de Laranjeiras...
Desfrute desconhecido, cúmplices do amor bandido e forasteiro.
Destino foragido... Bem pouco se sabe soletrar...
Com muita força de vontade remexe alma num soneto.
Mesmo com lábios secos o cansado se ilude com grandeza da cidade e morre aos poucos...
Pois a fome desdenha o bem querer.
Desabrocha o sentido mas.
Quem esquece da sua terra e canto dos pássaros que retrucam o amanhecer...
Deflorar cada sentimento..
Na vasta sombra do querer estou perdido
Nas sombras o descanso de todavia nunca deixei de te amar.
Venha sido o fruto do teu amor minha vida fez florescer...
Ditos populares esquecido na minha mente...
Agora a vida corre num rio sem sentimentos.
Translúcido o leito do prazer te vejo fome no esquecimento.
Mais ainda me lembra o dia que te deixei.
Nas raras tardezinha seu olhar atravessou a madrugada toda me deixou marcado para sempre.
Pois quem ama nunca se esquece quem amou...
Sob olhares que viajam em momentos memoráveis lhe digo que o amar é pequeno diante do destino de nossas paixões.
Lhe devoro a cada sentido de lábios no amargo doce veneno...
Promessas e declarações são o vinho que embriaga a alma com tanta devoção...
Assim simplesmente esqueço que a vida é curta...
E sonho como muitas vezes fui feliz ao seu lado.
São 4:30 da manhã
Está muito tarde da noite
Ainda não dormi
Vou levantar e fazer café
Começar o dia mais cedo
Ainda são 4:30 da manhã
Está muito cedo do dia
Estou nos dois extremos
Tudo parece muito
A decisão é difícil
Tentar dormir...
Perder horas?
Reestabelecer a energia?
Começar o dia...
Ganhar horas!
Dia improdutivo sem energia?
Duas dúvidas
Contra uma certeza
Melhor um pássaro na mão
Do que dois voando
Já sinto cheiro do café!
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