Noite
A noite está cinzenta, assim como minha vida,
Para onde olho, só consigo enxergar escuridão,
Uma escuridão que, a cada dia, torna-se minha fiel companheira.
Não vejo mais o brilho do sol como outrora,
Sinto apenas a dor e o sofrimento do seu calor.
Queria desligar meus sentimentos,
Separar o consciente das emoções.
Desejava não sentir a angústia, a frustração, o ódio,
A ansiedade que ruge incessantemente em meu peito.
Que mal causei ao mundo para ser tão amaldiçoado?
Minha alma está cansada.
Aparentemente, não fui tão forte quanto Paulo,
Pois não consigo vencer meu bom combate.
Estou em fragmentos,
Minha alma despedaçada está.
Não vejo a luz no fim do túnel,
Mas continuo caminhando, tentando alcançá-la.
Não combati o bom combate, minha fé foi pouca,
Meus medos dominaram minha alma.
Adianta ainda pedir socorro? Será que adianta lutar?
Estou cansada, tão cansada.
O sol não brilha mais para mim.
Quando poderei descansar?
Quando terei paz interior?
Tentei não dar trabalho, dei o meu melhor.
Mas meu melhor não foi suficiente.
Estou exausta, com medo,
Aterrorizada.
Não posso confiar em meus pensamentos, nem em meus sentimentos.
Navego em um mar atormentado,
Não consigo ver terra.
Vejo apenas a imensidão do mar.
Sei que estou naufragando,
Mas não sei como evitar.
Eu tentei, realmente tentei,
Mas não fui o suficiente.
Meu coração está dilacerado,
Sinto facas perfurando meu peito.
Penso em quando enfim será minha hora,
Minha verdadeira hora.
Será uma passagem limpa ou serei eu, o causador de minha própria morte?
"Enquanto as árvores se entregam à dança frenética do vento, o silêncio da noite ecoa sussurros de lugares distantes e tempos remotos."
Homem semeando
Semente de dia
Semente de tarde
Semente de noite
Se mente todos os dias
Zoiera Galvão 😅
Silenciosamente
A noite da Terra
Flutua entre estrelas
E a brisa, que passa
Cintila em cantares,
Desertos e oásis
E longínquos mares.
Silenciosamente
Anda a humanidade
Caminha sozinha...
E a felicidade
É de quem entende
E ama a solidão.
A tudo e a isso
Espelho o sorriso,
Sou da imensidão !
Poema em tercetos
por Elischa Dewes
[Por Toda Uma Noite]
Amor, quando eu te der aquele beijo quente
Imagine que estamos flutuando por todo o universo...
Então não teremos o futuro e nem o passado
Pois você será meu eterno presente,
Vamos aproveitar essa noite preciosa
O que é bom pra você é bom pra mim também,
Esqueça a pista de guerra girando lá embaixo
Esqueça tudo que não nos faz bem,
Vamos ficar animados a noite inteira
Assim que começarmos, o cronômetro vai disparar
E continuar, e continuar por toda uma noite
Isso não vai acabar até o fim chegar,
Amor, quando eu te der aquele beijo quente
Imagine que estamos flutuando por todo o universo...
Então não teremos o futuro e nem o passado
Pois você será meu eterno presente,
Meu amor,
Sou feliz por você saber que eu te amo,
Sim,
Sou feliz por você saber que eu te amo,
❤️
Qual a um Boêmio
nas noites a cantar minha alegria noturna
nos braços da noite que me embala pelos bares da vida
eu e um velho e afinado violão
numa mesa cantando canções em versos poéticos
sob os acordes dedilhados afletar com a dama da noite
com quem me deitarei
antes que a noite se despeça Seremos um
até que ambos se esgote
e bem cedo quando o dia nascer
o Boêmio precisa sair
sem se despedir da dama da Noite e se vai o Boêmio
"No inverno senti frio nas noite de inverno sem você pra me aquecer
Desejei com saudade nossos Verões
Mas neste inverno vivi meus outonos sem cor e opaco
Com saudades das nossas primaveras
Floridas e perfumadas
Mas sem você vivo o inverno de solidão
E meu coração chora nas noite frias a falta do seu verão que aquecia o nosso amor"
Estações
Segurei um volante por muitas horas e compartilhei com a solidão.
Adentrei na escuridão da noite e vi o romper da luz do novo dia.
Tinha o compromisso a ser cumprido e por fim na saudade, sabendo o valor do amor em família.
Sou Viajante Solitário e como tal amante da lua e amigo da solidão.
Nofrinho Motorista
Quando a noite chega meus pensamento acaba comigo mas eu ainda consigo lutar e deixar tudo revirado de ponta cabeça e eu mesmo mi mato por dentro.
Numa noite fria, há 7 mil séculos
No norte da Turquia, na actual geografia
Cheio de euforia, depois de apanhar alguns insectos
Um Homo Erectus corria atrás de um pirilampo
Repousou depois de duas quedas
O pirilampo pousou entre duas pedras de sílex
O pirilampo começou a acalorá-las
A purificá-las e a seguir a iluminá-las
Já perto das pedras e muito inquieto
O Homo Erectus resolveu friccioná-las
No meio da bruma nocturna e da excitação
Juntou bem perto de si alguma vegetação
Friccionou até que sentiu o desafogo
Primeira vez que um ser produzia fogo.
dia após dia...
noite após noite...
Meu amor por você apenas se fortalece.
mas eu não sei se você se sente do mesmo jeito que eu me sinto sobre você...
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