Ninguem se Encontra por Acaso
E de repente
Tudo acontece, tudo dá certo, mas não é sorte, nem acaso,
É O TEMPO DE DEUS!
@deniscoferreira
Se, por algum acaso, realmente houvesse um Deus. O ser humano encontraria uma maneira de tomar o seu lugar.
O acaso nunca fabricou nenhum alfinete, nunca conquistou o pódio e nem fez uma pós-graduação. Um agente sempre estará presente nas realizações da vida. A ação gera o produto.
“Como vcs enxergam? Algum dia por acaso já bateu a BAD para saber se todo mundo enxerga como você? Não falo do interior da pessoa pq isso é relativo e só Deus tem o poder para isso, mas falo por fora mesmo sabe? Isso me deixa boiada.”
(Loucura da mente humana).
Tudo que está aqui não chegou por acaso, pois veio com exata precisão: os segundos e os minutos fazem parte da soma do tempo, que te leva para eternidade.
Você é forte e guerreiro(a), apenas está cansado(a). Erga a cabeça e lembre-se: nada é por acaso e tudo serve de aprendizado.
O humor retira peso às coisas. Não é por acaso que, sempre que há uma tragédia, no dia seguinte já há piadas sobre a tragédia. Rir alivia o problema, torna-o mais manejável e, por isso, mais humano.
De noite no cinema do meu quarto
Ainda estou no seu apartamento
Os fatos se alinham no acaso
Os astros tem lugar no firmamento
Eu sou o espelho da Humildade! Minha luz reflete naqueles que valoriza a amizade, nada é por acaso tudo é verdade... Basta querer enxergar a nossa lealdade.
Não estamos aqui por acaso, não estamos aqui a passeio, com Deus não existem acasos, tudo é planejado para nosso desenvolvimento moral e espiritual.
O que é a vida, senão uma história escrita pelo sentimento de nós e de outros, pelo acaso desse várias escolhas e sujeitos, o destino e presente mais passado vezes escolhas. Como disse um gênio; na existência a matemática é presente. Presente que torna o destino possível e a vida cheia de suas histórias e novas escolhas. Uma passado que amadureceu e virou presente na nossa vida.
Se acaso tu permita que vejam-te desnudo, de corpo e de alma.
despido do medo, da experiência e da arrogância que acumulaste ao longo dos anos.
Despojado das fachadas, artifícios e máscaras.
Desocultando-se de onde assistiras a tudo, ao mundo....
Parado, de peito aberto, sem medo ou pudor, frente a todos.
Bem ali.
Este "ser" ainda seria você? Ainda lhe seria familiar?
Consegue enxergar?
Livre do que é superficial ou material.
Sem se importar com o preconceito social e pessoal.
Sem ontem.
Sem amanhã.
Somente aqui e agora.
Encarando a você mesmo, a sua excencia no espelho.
Teria a coragem necessária para tais atos?
Conseguiria você, estender a mão e a tirar desse buraco onde a enfiaras tentando desesperadamente abrir mão do que ela representava, apenas para seguir a opinião dos que o cercavam, tentando ser aceito ou notado, ou mesmo respeitado.
Se pergunta O que tu és afinal? Eu lhe digo:
Resultado dos anos. Um reflexo do que a sociedade esperava que você fosse, Seguindo as ideias e os comportamentos que lhe foram impostos, Criando sonhos e esperanças alheias a sua vontade ou desejo, oprimido perante as perspectivas inalcançáveis sobre seus olhos.
Até que um dia, delirando das maiores loucuras, ou na paz da maior das sanidades, começa a questionar, e questionando vai encontrando respostas, que pouco a pouco limpam sua visão, até que consigas ver-te no espelho, desnudo, despido e revelado, de corpo e alma. E aquele "ser" que o encara de volta sorri, de leve; pois sabe que tu estiveras cego, mas agora estas no caminho certo, e um dia, ouvindo O som da chuva, em uma tarde de verão, estenderá sua mão e dançará, lado a lado, com essa excencia a pouco revelada.
