Ninguem se Encontra por Acaso
Constantemente visito o bem e o mal. Um rosto me coloca entre o certo e o acaso. Me encontro perdida, exposta aos julgamos de meu próprio consciente. Gerencio dúvidas e incertezas, sentimentos que irão sanar ao desabrochar da razão. Mas, como agir racionalmente, se durante devaneios delibero meu juízo ignorar, para que o ímpeto acalme minha alma atarantada. Meu corpo sede, mas a alma evita. O real é surreal, e em minutos numerados o infinito se esvai.
Nada é por acaso, por mais que tenha sido sorte um apostador ganhar, não foi sorte ele apostar, foi o resultado de suas decisões e atitudes que o fizeram ganhar, então quando ver alguém bem sucedido não diga que foi sorte, os fracos e preguiçosos que dizem isso, não somos predestinados a nada, somos criadores de nossos destinos, o mundo é o nosso reflexo, então deixemos de nos preocupar com nossos reflexos diante do espelho de vidro, e comecemos a nos preocupar com nossos reflexos diante do espelho da vida.
Nada é por acaso, por mais que tenha sido sorte um apostador ganhar, não foi sorte ele apostar, foi o resultado de suas decisões e atitudes que o fizeram ganhar.
Enquanto a vida lhe toma o tempo
a ampulheta girando contorce o espaço,
ludibria o acaso e com todo o seu lastro
encanta um menino perdido e frustrado.
#vira-tempo
"Na vida, tudo que vem, vem com um propósito. Assim como tudo que vai, vai por uma razão. Nada acontece por acaso, absolutamente nada. Assim foi, é, e será."
"A rotação do planeta, sua translação ao redor do sol, o movimento de nosso sistema solar em nossa galáxia, a correlação entre o micro e o macro, a beleza das flores, a perfeição da geometria da molécula d`água em equilíbrio, a sincronicidade do dia e da noite, a lua e a regularidade das marés, o movimento de percolação dos rios em direção aos oceanos, a isostasia atuando ininterruptamente nos relevos geográficos, a circulação do sangue nas veias e artérias, as batidas rítmicas do coração, as sinapses dos neurônios no cérebro, as folhas das árvores que caem e as que renascem, tudo nos remete a pensar que nada, absolutamente nada, ocorre por acaso, tudo tem um propósito, tudo tem uma razão de ser!"
Vivi tarde
influenciado pela maldade
em meu momento covarde
que era eu
a muleta da tua vida.
Te influenciei a dizer
que em mim parecia perecer
a distância que expulsa.
Descobri tarde
sem influencia alguma
que era eu teu porto
seguro e sem vida oportuna.
Amado pelo tempo
único pelo momento
preenchido pelas tuas lacunas.
Vivo eu cansado
amparado pelo acaso
com saudade do corpo
preenchedor da minha fortuna.
Definitivamente...Nada é ao acaso
Tudo tem sua razão de ser.
Se não te fizer feliz, te fará crescer!
Como devemos enxergar a vida?A vida é uma caixinha de surpresas, entre essas surpresas, temos a dor , o amor, as oportunidades... devemos saber lidar com todos os itens desta caixinha, pois nada é simplesmente por acaso, tudo é útil e na maioria das vezes não é ruim, podemos dar vários rumos a nossa vida, isso vai depender da escolha que fazemos em um determinado momento das nossa vidas. Como enxergar o que é realmente é certo? Isso é complicado! Devemos ter cuidado ao tomar decisões pois são elas que nos envia para a felicidade ou a derrota. Pois é, viver não é fácil não! Pois a possibilidade de nos dar mal é muito grande, porem existe riscos que vale a pena correr! E o que fazer? Sei lá, só sei que nada sei enquanto eu não decidir. Decidir o que? O que é certo ou que é errado? Acho q o melhor mesmo é viver o momento e esquecer o resto pois do futuro não sabemos nada.
Quis o acaso (seria mesmo?), fez a ocasião (seria mesmo?) que eu (re) encontrasse você. E eis que alguns anos depois, e quase anos depois de você alimentar um esnobismo grosseiro; aqui estejamos de novo debruçadas sobre outro prisma... Rindo, contrariando e misturando sentimentos: se outrora se tratava de alongar a distância, agora, por que não medi-la para nos alcançarmos!? Na linha tênue entre o acaso e a ocasião, havia ali um momento miraculoso, onde o desejo encorajava, e depois se apagava, cada um recebido com a mesma intensidade. Nesse quase abismo, móvel, havia uma atração das nossas estranhezas (seria mais sua!?), uma dissolução silenciosa das fronteiras (im) postas anos atrás, uma mistura de proximidade e distância, de disponibilidade e de reserva que evitava ao mesmo tempo a vitalidade que irradiava. Por ali a gente passava, e por várias vezes se voltava lá depois de longa ausência. No intervalo entre o acaso e a ocasião, refletiu longamente, deixou-se envolver, deixou-se despertar, com delicadeza extrema, com desejo de elucidação e de entrelaçar os corpos. Talvez, o acaso e sua ocasião quiseram nos mostrar outro lugar, não de incrustação decorativa ou de realce exótico, mas de que a cada passo podemos nos surpreender com seus segredos e suas astúcias. Por isso, leve consigo seu segredo. Mas há como que um reflexo desse segredo toda vez que vejo o meu verde gramado, observo o céu estrelado, a delicadeza laranja do meu carpete e ouço qualquer vibrato de violino. Ah, leve consigo seu segredo. Mas não se esqueça da relação estabelecida com o acaso e a ocasião, de um bom tempo, que fizera parte da nossa primeira existência efêmera.
Leve consigo seu segredo. Mas há como que um reflexo desse segredo toda vez que vejo o meu verde gramado, observo o céu estrelado, a delicadeza laranja do meu carpete e ouço qualquer vibrato de violino. Ah, leve consigo seu segredo. Mas não se esqueça da relação estabelecida com o “acaso” e a “ocasião”, de um bom tempo, que fizera parte da nossa primeira existência efêmera.
O homem busca por respostas, mas não às aceitam quando elas estão bem na nossa frente. Como poderia existir tanta harmonia no universo e acreditar que não haveria ninguém por trás disso, ou que tudo seria obra do acaso?
