Ninguem É Igual a Mim

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A motivação hoje é ...
é ir a luta..
é chegar a algum lugar..
é chegar até a mim. :)

Faço o meu caminho como um anjo...
Ando sempre com uma sombra...
Junto e colada a mim anda a morte....
Doce companheira........silenciosa e segura....
Anjos soltos caídos...deuses transportados...
Sombras esquecidas........perdidas num caminho....
Aprendi com as flores como a beleza é frágil...
Ensinaram-me a crueldade do tempo e do vento...
Caminho segura, entre as sombras da morte....
Anda um anjo doce e companheiro colado a mim....
"alegre e sorridente".!!!

Entao percebi que era você a razão de todo o meu viver.
Reconstruindo em mim a esperança de saber que posso ser feliz.

Adeus
Não me digas adeus
Nem peça-me para ser seu amigo
Pois pra mim seria um doloroso castigo

Ouvir-te chamar-me de meu amigo
Seria eu falso
Ser oque me pedes
Pois tenho grande vontade...
Vontade de beijar sua boca doce
Tocar seu corpo cálido
Como posso eu ser seu amigo?

Não cabe a mim a preocupação com o impacto do que hei dito. Esse imenso prazer deixo aos queridos receptores de minhas mensagens. A interpretação é a maior prova do culto individual de cada indivíduo.

Porque eu gosto é de calor, Zé, e que de preferência me arda na pele. Frio, pra mim, só a dois e um cobertor de testemunha. E, ainda assim, vai ter calor.

Eu fico pensando ' será que ela pensa em mim ' . Ela pensa ' será que ele pensa e mim ' . Mais nenhum fala com outro, nada acontece .

Olhe em mim, diz oque oque ver
Se está certo ou errado tudo pode dizer,
Que comigo tudo pode acontecer,
Comprei seu perfume pra sentir seu cheiro,
quando olhei,já tocava em meu cabelo,
O ar de sua boca fui sentindo
Do nada, sem perceber, já estava colada em você!!!

Tudo que era parte de mim, tinha algo de você aqui ….

Permita-se para as minhas indecências...
Se entregue a mim, no qual eu possa te despir e fazer-te feliz;
Me queira assim como a quero com todas as minhas forças!

“Que o duelo em mim, venha aflorar minha apetite osgásmica do sentir-me plena; mesmo que muitas vezes me sinta vazia.”

—By Coelhinha

Traga tuas aflições para meu colo repousante e prepare-se para viver apertada em mim. Porque abraços são beijos dos braços.

SUS(PIRAR)

Reflexo da sua mecânica corpórea passeando em mim.
Criado para despertar alucinações, loucuras, calafrios e muito desejo.
Sus(Piro) !

não gosta de mim olhar a minha cara de preocupada meu bem não vai com a minha cara inveja é toda não gostou tou nem ai que fala de mim senta-se a vontade enquanto vc fala de mim eu estou na vida que eu perdi a DEUS

Não luto por mim,
Disseram-me que não devia ser assim
Minha luta é pelos que amo,
Se eu estivesse lutando por mim
Eu já teria posto um fim!

"Não posso dizer que estou inteiramente bem, eu estaria mentido para mim mesma e já cansei de fazer isso. Mas também não posso dizer que estou mal, seria reclamar de mais e confrontar a vida sem agradecer tudo que tenho."

- Ludmilla Maia

Cabe em mim, toda natureza
todos os ciclos
todos elementos!

Cabe em mim
a vida que flui
o sol e a lua
a noite e o dia!

Cabe em mim
a beleza
a sutileza
a força
e a firmeza

Cabe em mim
todas as mulheres do mundo!

Cara feia pra mim é fome.

Gosto de dizer. Direi melhor: gosto de palavrar. As palavras são para mim corpos tocáveis, sereias visíveis, sensualidades incorporadas. Talvez porque a sensualidade real não tem para mim interesse de nenhuma espécie - nem sequer mental ou de sonho -, transmudou-se-me o desejo para aquilo que em mim cria ritmos verbais, ou os escuta de outros. Estremeço se dizem bem. Tal página de Fialho, tal página de Chateaubriand, fazem formigar toda a minha vida em todas as veias, fazem-me raivar tremulamente quieto de um prazer inatingível que estou tendo. Tal página, até, de Vieira, na sua fria perfeição de engenharia sintáctica, me faz tremer como um ramo ao vento, num delírio passivo de coisa movida.

Como todos os grandes apaixonados, gosto da delícia da perda de mim, em que o gozo da entrega se sofre inteiramente. E, assim, muitas vezes, escrevo sem querer pensar, num devaneio externo, deixando que as palavras me façam festas, criança menina ao colo delas. São frases sem sentido, decorrendo mórbidas, numa fluidez de água sentida, esquecer-se de ribeiro em que as ondas se misturam e indefinem, tornando-se sempre outras, sucedendo a si mesmas. Assim as ideias, as imagens, trémulas de expressão, passam por mim em cortejos sonoros de sedas esbatidas, onde um luar de ideia bruxuleia, malhado e confuso.

Não choro por nada que a vida traga ou leve. Há porém páginas de prosa que me têm feito chorar. Lembro-me, como do que estou vendo, da noite em que, ainda criança, li pela primeira vez numa selecta o passo célebre de Vieira sobre o rei Salomão. «Fabricou Salomão um palácio...» E fui lendo, até ao fim, trémulo, confuso: depois rompi em lágrimas, felizes, como nenhuma felicidade real me fará chorar, como nenhuma tristeza da vida me fará imitar. Aquele movimento hierático da nossa clara língua majestosa, aquele exprimir das ideias nas palavras inevitáveis, correr de água porque há declive, aquele assombro vocálico em que os sons são cores ideais - tudo isso me toldou de instinto como uma grande emoção política. E, disse, chorei: hoje, relembrando, ainda choro. Não é - não - a saudade da infância de que não tenho saudades: é a saudade da emoção daquele momento, a mágoa de não poder já ler pela primeira vez aquela grande certeza sinfónica.

Não tenho sentimento nenhum político ou social. Tenho, porém, num sentido, um alto sentimento patriótico. Minha pátria é a língua portuguesa. Nada me pesaria que invadissem ou tomassem Portugal, desde que não me incomodassem pessoalmente. Mas odeio, com ódio verdadeiro, com o único ódio que sinto, não quem escreve mal português, não quem não sabe sintaxe, não quem escreve em ortografia simplificada, mas a página mal escrita, como pessoa própria, a sintaxe errada, como gente em que se bata, a ortografia sem ípsilon, como o escarro directo que me enoja independentemente de quem o cuspisse.

Sim, porque a ortografia também é gente. A palavra é completa vista e ouvida. E a gala da transliteração greco-romana veste-ma do seu vero manto régio, pelo qual é senhora e rainha.

Fernando Pessoa
PESSOA, F. Livro do Desassossego por Bernardo Soares. Lisboa: Ática. 1982

Algumas provações que passamos ,nos ensina a dar valor a pequenas coisas,e pequenos gestos ,pra mim cada detalhe está fazendo uma enorme diferença...

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