Ludmilla Maia

Encontrados 7 pensamentos de Ludmilla Maia

Nós queremos ser bom o suficiente pra alguém, mas acabamos não sendo bom o suficiente pra nós mesmos.

Our actions define who we are, or just who we don't want to be.

Inserida por luevansbd

"Não posso dizer que estou inteiramente bem, eu estaria mentido para mim mesma e já cansei de fazer isso. Mas também não posso dizer que estou mal, seria reclamar de mais e confrontar a vida sem agradecer tudo que tenho."

- Ludmilla Maia

Eu sei que tu sabes de tudo. Queria que fizesse algo ao nosso favor,e queria que você não aceitasse deixar as coisas como estão. Assim de qualquer jeito, sabe? Tipo tanto faz. Você sabe que por mais que eu tenha me esforçado eu não soube aceitar a atribuição de certas maneiras na minha vida. Tente entender meu bem, certos pensamentos não mudam de um dia pro outro, e uma vida inteira não pode ser esquecida em uma noite. Você sabe que a garota que sou não e mais só sorrisos e abraços como antigamente. Mesmo assim você aceita,e não faz nada para mudar. Acho que as vezes os culpados deveriam tentar se desculpar. Mas não e assim, afinal eu só acho, como todas as vezes, pensando alto mais uma vez. Você sabe que minha inocência perdeu-se no meio da penumbra de seu olhar repleto de malicia. Mesmo que você negue, você também tem ideia sim do quanto que isso me afetou quando eu tentei esquecer de tudo, esse imenso tempo que passou. Eu queria que você enxergasse tudo isso sabe? Mais acho que seja difícil para você enxergar essas coisas porque na verdade você não saiba do meu sentimento, e ainda mais não possa sentir o mesmo que eu. Queria que segurasse na minha mão como sempre fazia. Me ajudasse a parecer mais forte. So parecer, nem te peço muito. Quem sabe assim eu poderia tentar novamente me recompor e tentar reunir os pedaços do nosso quebra cabeça. Eu só queria que você também mudasse. Que você se transformasse assim como eu me transformei. Não que eu esteja reclamando ou que eu queira mudar seu jeito de ser de uma vez por todas por que, não seria justo contigo. Mas a verdade e que eu não consigo me acostumar. Quero sim que você mude, porque definitivamente e o que me parece mais justo quando se trata de mudar por quem mudou por você. Se você se lembrasse disso com certeza você se tornaria independentemente melhor, sem que eu precisasse te dizer o que fazer. Sem que você precisasse se mudar por inteiro, e principalmente sem que a sua parte boa se perdesse no vão confuso da parte ruim, sem que o que eu dissesse te levasse ainda para mais longe de mim.............. Só isso, não e nada de mais. Eu apenas queria. Se nada mudar de verdade não se preocupe eu já tenho meus modos de fazer com que tudo se tone mais fácil. De acordo com a necessidade descobrimos força dentro de nos, que antes não existiam. Ou ate mesmo nesses momento de fraqueza nos permitimos ver certas forças que antes não acreditávamos que existiam,ate precisarmos delas. Com o tempo eu pude encontrar centenas de maneiras para me adaptar as mudanças das pessoas. Então porque agora que você não mudou, eu não poderia achar formas aflitas como maneiras capazes de me consolar perante minha desilusão por você? Como agora que ninguém mudou eu não seria capaz de me deparar com a realidade de uma não mudança sem me arrepender pela desistência por ti?
Afinal ninguém mudou, e eu tenho que achar essas maneiras o mais rápido possível, o mais depressa para que eu não me arrependa de ter me incapacitado de tentar muda-lo como queria e de não te-lo feito voltar a ser o alguém que não existe mais dentro de ti.

Ludmilla Maia

Inserida por Ludmilla-Maia

E os dias parecem não passar, as horas aparentam ter congelado nos mesmos ponteiros. Sem nenhuma mudança. Aliás toda essa mudança aqui dentro de mim já foi o suficiente para devastar tudo ao meu redor. Seria meio cruel de mais que algo a mais acontecesse, digamos que algo tão ruim quanto o que aconteceu desde então. Pelo menos toda essa dor é o que me parece ter sido o pior aqui dentro de mim. É como se eu não pudesse acreditar que tudo realmente ficaria bem. É como se uma hora junto as lembranças se tornasse, uma sessão de tortura inacabável perante a esta situação a qual eu adoraria poder acreditar que é mentira. Quero sair correndo. Sei lá. Quem sabe fugir para bem longe daqui, por um bom tempo. Muito tempo, pelo menos o tempo necessário ate que as coisas se ajeitem. Se é que existe um jeito para ajeitar e revisar tudo isso de forma que o que aconteceu possa se recompor como eu quero. Eu só desejo me refugiar em um lugar qualquer, que me aflore as lembranças boas sem me desengatar a vontade de chorar. Quero apenas sumir, quem sabe para onde. Isso pouco me importa. Qualquer lugar me parece ser melhor que este aqui, qualquer galáxia se parece mais favorável para estar do que ficar aqui. Qualquer lugar serve agora tudo é muita coisa. Ou melhor dizendo muita ou pouca coisa é tudo. Desde então nesses poucos, imensos e intermináveis dias foi assim, o meu fixo dilema de "o que vier de bom e lucro". É engraçado como o mínimo lucro /máximo lucro possa ser ao mesmo tempo bom e ruim. Prestável e imprestável. Qualquer acontecimento bom agora, e tão necessário para amenizar pelo menos um pouco dessa angustia, o que me faz não poder reclamar por pequenas coisas boas estarem acontecendo. Pelo menos em meio a tanta coisa horrível pequenas circunstancias tem me feito dispersar por alguns instantes do que aconteceu de verdade… Do que na verdade eu ainda não acredito. Quero apenas um lugar que eu possa ao menos tentar diminuir minha desgostosa realidade… talvez depois que eu consiga fugir e decidir voltar, quando eu definitivamente retornar aqui novamente eu possa reencontrar o que eu venero poder acreditar nunca ter perdido para sempre. Perdido de verdade como eu teimo em desacreditar. Quero que ao voltar eu possa acreditar que desde a última vez que decidi partir as coisas puderam se encaixar perfeitamente, ajustando o quebra cabeça e encontrando as peças que faltavam espalhadas pelo caminho do destino que me deixaria feliz em dizer que houve um engano sobre tudo isso. Saber que ao voltar o nó da realidade pode ser reatado, e minha dor havia sido selada momentaneamente, assim como um vaso já quebrado que havia sido reencaixado e colado de novo com a melhor cola que fosse, mais que com o tempo mesmo que eu soubesse que o mesmo desmontaria o vaso novamente eu teria coragem o suficiente ou covardia em excesso para acreditar no mentiroso relógio que prometia fazer as horas não continuarem transgredindo em frente e me oferecendo uma continuação diferente de exatamente tudo. Queria poder acreditar que ao retornar em meu ponto de partida, o tempo havia sido congelado no melhor momento possível, para que eu pudesse recompor tudo que faltou da última vez. Saber que essa volta seria a hora para fazer o que não pode ser feito antes. Más não. Me encontro aqui. Perdida neste mesmo lugar. Sem mover um passo. Um músculo se quer. No meu canto o qual eu sempre jurei conhecer como a palma da minha mão e gostar como se fosse o meu único canto pertencente, mas o meu canto. Canto que agora tanto faz. Pena que esse cantinho que e só meu, e o único cantinho que me traz mais e mais lembranças boas. Não que eu ache ruim relembrar as maravilhas que nos aconteceram. Claro que não. De forma alguma. E sim revê-las e estar ciente de que nada acontecerá novamente é o ruim de clareá-las em minha mente, quando estou aqui no meu lugar que compõe um pouco de todos que conheço e um pouco também das lembranças do passado tão próximo. Não dependia de nenhum de nós fazer todas as boas lembranças acontecerem novamente. E assim infelizmente esse mesmo lugar só meu me faz com que eu queira deixa-lo e ir para outra dimensão. Ai se eu pudesse. Definitivamente a única forma de me livrar e amenizar certas circunstancias será reprimir. Apenas isso. Assim, se eu repelir toda essa tristeza de mim, sempre quando eu puder, sempre quando eu conseguir expulsar a dor e aguentar ou suportar as coisas, no fim tudo fique bem de verdade. Mas somente no fim. Por que por enquanto eu faria o "tudo ficou bem" de mentirinha, até que o "ficou bem de verdade" chegasse enfim e me invadisse como forma de consolo. O relógio pode ser o pior inimigo de uma pessoa. O pior inimigo para mim particularmente. O meu rival para sempre. Eu tenho meus motivos por isso. O maldito acelera o tempo e muda tudo de uma vez para sempre, te favoreça ou não essas mudanças escolhidas por ele influenciando nos nossos destinos pertencentes. E olha que eu já não sou boa em lidar com as pessoas por que me faltam palavras, então digamos que não é bom que eu não me dê bem com objetos também, mais ele não me deixou outra escolha. Outra coisa nenhuma, na verdade eu nem pude escolher ou ao menos decidir alguma coisa. Não mudei nem sequer uma vírgula de lugar. Eu nem mesmo as coloquei em tais lugares existentes ao meus destino. Tudo apensa aconteceu. Tipo, do nada. Simples assim, PUF! Bem de repente. Sem eu nem esperar. Mais eu tenho fé. E é como diz na música, e eu sou viciada em me basear em canções "PRA QUEM TEM FÉ A VIDA NUNCA TEM FIM", então sigamos em frente. É única maneira de tentar melhorar algo.

Inserida por Ludmilla-Maia

" Pouco nos importa quando se trata de fugir e driblar as regras de agradar a nós mesmos, para agradar aos outros em nossa volta. Não conseguimos ao menos um instante nos desligar do pensamento instantâneo em relação ao que os outros pensam ao nosso respeito. Por que se preocupar com a opinião de outros para conosco quando a mesma remete a nossa vida e não a "do outro"? E "trágico" pensar que a opinião alheia em nossas vidas seja tão mais importante do que a nossa preocupação do que nós mesmos achamos sobre o que fazemos ou somos. Nós sempre queremos ser bom o suficiente pra alguém, no entanto muitas vezes acabamos não sendo bom o suficiente pra nós mesmos, nos desapontamos conosco pelas incidências de tantas verdades que nos são atribuídas a cada dia, por cada pessoa ao nosso redor que no final dessa proza toda não tem nada a ver com a nossa vida"

- Ludmilla Maia

Inserida por Ludmilla-Maia

"E com o tempo você percebe que as grandezas de certas coisas do passado, hoje tornaram-se banais demais para tão imensa importância. A gente descobre no aprendizado que a vida nos sujeita a cada dia, que o melhor é ser um ridículo, imaturo, incompreendido, confrontando a natureza em virtude tentando sempre estar em equilíbrio com o seu eu interior, do que se fixar em tentativas frustantes de ser feliz, se privando de ser o idiota "problemático" que não se permite ser quem realmente é... A gente percebe com o tempo que é bem melhor acordar em uma manhã com pensamentos que difiram o ato de ter ficado se prendendo no mesmo lugar com medo de conhecer novos lugares e pessoas, por que tememos que a "coisa" tão diferente que temos não seja o comum dos outros. Saberemos um dia com a plena certeza e convicção que essa "coisa" em especial meio mundo podemos conquistar, em um simples agrado peculiar."
-Ludmilla Maia

Inserida por Ludmilla-Maia