Nietzsche Educacao e Cultura
A tragédia pessoal de quem nunca recebeu amor verdadeiro é jamais aprender a amar a si mesmo, e por conseguinte não amar os outros. O real valor do amor se assemelha ao valor da água: não está em si, mas em seu fluxo.
É tolo imaginar que se pode descartar isoladamente nosso ciúme, sendo que só nos livramos dele após uma bela faxina interior.
DEUS ESTÁ MORTO?
Vejo no Facebook, grupos apologeticos da filosofia nietzschiana afirmar: "Aqui não discutimos religião!" Mas, que se propõem a ridicularizar Deus, com a nefasta frase do ateu mais famoso do mundo - Friedrich Nietzsche: "Deus está morto!" Na verdade parece-me que eles simplesmente não querem ser confrontados, mas querem provocar. Já que não querem discutir religião não deveriam provocar as mentes religiosas atacando Deus. Todos sabem que as pessoas religiosas não suportam ouvir maledicências sobre Deus, sobre a religião, sobre os religiosos, e sobre as igrejas, assim como os ateus não suportam ser julgados pelas mentes religiosas e mesquinhas que espiritualizam tudo. Os ateus precisam respeitar o direito que os crentes têm de crê em Deus, tanto quanto os crentes precisam respeitar o direito dos ateus de não crêem. É simples assim! Portanto, essa guerra idiota entre crentes e ateus (e vice versa) precisa acabar imediatamente. Quem é contra a qualquer tipo de intolerância não deve ser intolerante também, e muito menos tolerar as intolerâncias, sejam elas quais forem.
(Austri Junior - Teólogo)
Esta civilização, que se gaba de um conhecimento jamais atingido antes, é formada por indivíduos que nunca se auto-desconheceram tanto.
A maior vantagem de se viver sem ciúmes não é lidar adequadamente com a existência, mas com a inexistência de determinados fatos.
O amor é antes de mais nada uma atitude interior, que pelo seu caráter positivo, sempre será incerta.
A paz e a liberdade não são fins em si, apenas meios para a realização maior do ser, que vem a ser o amor.
Se eu quiser que minhas afirmações tenham alguma utilidade, 90% do meu esforço deve se focar em não menosprezar, não ofender e, sobretudo, em não falar bobagem. Uma vez já trabalhados esses moldes, posso permitir meus 10% da energia restantes à divertida tarefa de pensar e afirmar.
Excetuando compromissos, a solução para minha improdutividade é: fazer outra coisa sempre que a tarefa estiver muito interessante e pouco útil, ou muito útil mas pouco interessante. Já para cumprir os tais compromissos, a solução parece ser ranger os dentes mesmo.
Um dos fatores que mais encoraja meu veganismo é jamais ter conhecido algum crítico (do veganismo) que demonstre ter estudado minimamente a questão.
Se você é um enrolador compulsivo e incurável, como eu, tenho um recurso que aumentou bastante minha produtividade: mudar de tarefa sempre que estiver entediado. O segredo é: nas mais importantes, voltar a elas mais vezes. Nas menos importantes, voltor a elas menos vezes. A mudança de tarefa combate o tédio, que é a grande causa da minha enrolação.
amantes do amor
sidarta, o iluminado gautama, deixando o seu principado de lado,
o poder, a glória simplória, sua luxuosa cama, alcova alada,
quiçá, a luxúria ao longe da manchúria, povoado aliado
de antes, porém, hoje muito valorizado e industrializado.
conquanto, fora, e o é venerado da índia aos emirados.
confúcio, sábio chinês, lá atrás iniciou a trazer sua paz
iluminado, guiado, soube bem o que fez, sendo assaz
qual maomé em sua meca, após jesus tê-lo influenciado.
nesses interregnos, houve a paz; e houve a espada atrás.
trocou-se o fêz pelo fez, outra vez, talvez sem saber o que fez.
há milênios criou-se a era axial, formação do eixo astral.
energias aos humanos, chakras coronarianos. meridiano
frontal onde entra a sabedoria. amins andarilham há anos
pelas pontas dos pés. iluminados astros extrassensoriais
e porque não dizer: à francisco cândido xavier. à mulher
pode-se considerar a calcutá na realeza de mãe tereza.
à doce dulce a confirmar a nossa amada pátria nacional
do carnaval, e da alegria normal, afora a dolorida tristeza.
dessa desnatural realeza a governar favela e pobreza.
tristeza, beleza, safadeza, franqueza, apesar da alegria
no largo sorriso infantil do belo filho do político imbecil.
platão, livre e sem patrão; donde gerou toda a tradição,
com sócrates, contundentes a questionarem a verdade.
jeová, god, javé, brahman, shiva e infinitas deidades.
até pantocrator faz parte do trato
afinal quem dá as ordens de fato?
apenas ame o resto que resplandece, se me parece,
tertúlia flácida para adormecer vacum. haja vista as
guerras infanticidas a manchar as nossas vidas idas.
neste caldeirão sobrou um caldo chamado: AMOR!
o CAPS LOCK ainda funciona,
apenas não o uso por abuso.
somos demasiadamente
humanos, “nietzsche”.
jbcampos
ame se for capaz!
Eterno debate
Na vastidão do cosmos eu caminhei,
E dos segredos profundos me alimentei.
Vejo um mundo sem a tua luz,
Um eco de liberdade que seduz.
Deus:
Oh, anjo caído, teu saber é vão,
Ainda que o tempo passe, sou a razão.
Minha existência é além do humano ver,
Um elo eterno, impossível de romper.
Nietzsche:
Escutai, espíritos do além e do céu,
Declarei ao mundo que Deus morreu.
Não é a negação de sua verdade,
Mas um grito de nossa liberdade.
Lúcifer:
Eis que os homens agora estão sós,
Em busca de sentido, em novos nós.
Não há mais correntes, não há mais guias,
A era da autonomia, enfim, se inicia.
Deus:
Mas na busca frenética, o que encontrarão?
Um vazio profundo ou nova redenção?
Sou mais que um dogma, sou a essência,
Na alma humana, a persistente presença.
Nietzsche:
Não temo o vazio, mas o conformismo vil,
Que aprisiona o espírito em um ser servil.
Destruímos os ídolos para nos libertar,
Agora é hora de novos valores criar.
Lucífer:
Então que assim seja, um novo amanhecer,
Onde cada um possa seu próprio caminho tecer.
Que a chama da dúvida e da razão persista,
Na busca eterna, em uma jornada imprevista.
Deus:
Mesmo que neguem, em mim sempre estarão,
Sou a fonte do amor, do medo e da razão.
E enquanto existir pensamento e alma humana,
Minha presença, oculta ou clara, jamais se engana.
Nietzsche:
Assim seguimos, na dança do eterno retorno,
Entre a escuridão e a luz, o real e o sonho.
Que nossa conversa seja um marco, não um fim,
Mas um começo, onde o homem se encontre enfim.
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