Nem tudo que Balança Cai

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E cada vez que eu caí nessa vida, o quanto eu sofri nessa vida, te procurei nessa vida, e não te encontrava. Mas hoje eu sei que não fiz nada sozinho, a cada passo, a cada respiração você 'tava dentro de mim.

O verdadeiro mestre nunca cai, apenas se desiquilibra.

Não adianta fingir ser quem não é, um dia a máscara cai e toda sua mentira vira pó!

Se vira!
Que nada cai do céu;
sem enfrentar as abelhas não há como chegar ao mel;

Não existe magia!
São lágrimas e suor;
Pode estar difícil, mas amanha estará melhor.......

"Todo ser humano que cai aqui é o mesmo destino, eu vi uma e outra vez. Eles vêm, eles vão morrer. criança ingênua. Se você sai das ruínas ... eles ... Asgore ... o mata. Eu estou te protegendo, você não entende?"

A vida é como pedalar uma bicicleta. Você só cai se parar de pedalar.

A tempestade não se pergunta se molha os homens ou não
Ela cai, quem não aguenta da frente sai, tiozão
Esse é o espírito do samurai, friozão
Sem tempo para os bagulho escroto
Me pergunta, que tipo de sentimento é o medo? Te respondo -- dos outros!

A beleza está diante de teus olhos
Até onde eles podem alcançar
Numa paisagem
Na chuva que cai
Numa miragem
No frio que faz
No horizonte
No presente que traz
Num oásis
Nas lembranças infantis
Enfim
Em coisas simples
Sutis.

Pedi minhas contas, viajei e caí no mundão
Vou ver o mundo tendo o mundo como anfitrião
Florestas, rios, cidades e litorais
Pessoas, sentimentos, tradições e rituais
Colocarei meus pés em trilhas, pedras, manguezais
Fazendo o elo entre meus filhos e meus ancestrais
Serei sincero com o meu verdadeiro ser
Quero servir, quero ensinar, eu vim pra aprender

Aquieta-te

Aquieta-te, coração,
Que a chuva cai lá fora
E a tempestade raivosa ruge com seus trovões
Intempestivos e ameaçadores
Aquieta-te, pois os lamentos da minh’alma
Cantam em júbilo louvores a ti.

Aquieta-te, coração,
Até que a primavera chegue novamente
E os lírios floresçam nos verdes vales sem fim
Irei respirar teu aroma deixando minha alma adormecida...

Aquieta-te e ouve minha longa história
Vê quantos segredos enraizados numa penúria sem fim
Tento arrancá-los, mas, suas raízes são profundas e velhas.
Difícil tarefa com minhas mãos frágeis.

Vê, coração, quantos anos se passaram
O pêndulo do imortal segredo guardado continua lá
Na quietude do abismo onde o sol nasce e
O véu da escuridão aguarda o pôr do sol.


Canta meu coração, eleva tua voz aos céus
Arranca as penúrias da alma
Que as trevas evaporem nas ruínas infinitas
E a aurora desponte no limiar do amanhecer...

A vida é como aprender a andar de patins. Uma hora tu cai e levanta; outra tu apenas escorrega, mas continua de pé.

Na ampulheta do tempo, a areia cai sufocando sonhos não vividos

Ai, a lua que no céu surgiu
Não é a mesma que te viu
Nascer dos braços meus
Cai a noite sobre o nosso amor
E agora só restou do amor
Uma palavra: adeus

Então, não vá pensando que eu sou perfeita. Não queira exigir de mim.
Ora! Eu não caí do céu. Não sou venerável. Sou de carne e osso. E pele. E fogo.
E erros.
Eu, sou apenas humana.

ILUSÃO

A máscara cai e sobra apenas a desilusão, a tristeza por termos acreditado que alguém podia ser diferente e que essa pessoa pudesse oferecer a felicidade pra nós. Mas não existem milagres, nem príncipes, nem princesas e muito menos felicidade plena e duradoura. E nesses momentos de tristeza e de decepção nos resta apenas o nada, e por que se sofre por quem não vale a pena? Por que ficamos tristes com quem nunca mereceu a nossa lágrima? Ficamos tristes, sim, por termos acreditado que uma pessoa podia ser diferente, e depois da ilusão vem a raiva por termos sido ingênuos e inocentes. E eu ainda penso que tudo podia ser diferente, que a gente podia levar uma vida a sério, sem fingimento e sem mentiras. É só mais uma decepção relacionada a você! Mas nada, nada nesse mundo vai tirar minha felicidade e nem roubar meu sorriso, eu levanto a cabeça e sigo em frente, nada vai me desanimar!

Eu gosto de chocolate e de cocada, se não gosta de mim, cai fora, recalcada.

Eu acho que se a gente ficar maduro demais, a gente cai.
— Cazuza.

Não adianta fingir ter uma personalidade que não lhe pertence, uma hora a máscara cai e o que você havia conquistado irá permanecer no passado.

A gente corre, perde e cai.
Mais uma vez;
A gente corre, perde e cai.
Esmagados no chão.

Parece existir uma correnteza que nos impede de seguir o caminho da comunhão.
Perdão...

Não falo de vós
Falo de nós
De mim e do meu grande amor.
Amor que é meu e escolho dar a ti.

Me dei conta que esse amor é grande
E por ser grande
Talvez você não dê conta.

Porém eu não consigo diminui-lo ou compacta-lo para caber em nossas vidas de forma mais prática.
Não consigo porque é amor.

E amor não é prático.
Não cabe no relógio
Nem nas horas vagas

O meu amor é grande.
E por natureza, ele é só meu.
Mas escolho dar a ti.

É um paradoxo.
Não quero dizer que escolhi amar você.
Fui fisgada pelo seu anzol antes mesmo de pensar na voluntariedade do amor.

Eu não escolhi.
Foi a linha tênue dos encontros e desencontros que aconteceu.

É um paradoxo.

Agora que eu não tenho mais escolha
Eu escolho ficar ou não.
A gente escolhe.
A sós e não.

E o meu grande amor dança conforme a música
Entre a linha tênue dos encontros e desencontros.
Ele não sabe muito bem o que faz
Mas tenta o melhor.

A um carneiro morto

Misericordiosíssimo carneiro
Esquartejado, a maldição de Pio
Décimo caia em teu algoz sombrio
E em todo aquele que for seu herdeiro!

Maldito seja o mercado vadio
Que te vender as carnes por dinheiro,
Pois tua lã aquece o mundo inteiro
E guardas as carnes dos que estão com frio!

Quando a faca rangeu no teu pescoço,
Ao monstro que espremeu teu sangue grosso
Teus olhos - fontes de perdão - perdoaram!

Oh! tu que no perdão eu simbolizo,
Se fosse Deus, no Dia do Juízo,
Talvez perdoasses os que te mataram!

Augusto dos Anjos
ANJOS, A. Eu e Outras Poesias. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998.