Navegando
Fico a ver navios
Aqui
Navegando
Dentro de mim
Crio personagens para cada embarcação
Os faço chorar quando quero
Não costumo os consolar
É terrorismo mesmo
Tortura na busca de inspiração
Navegando sobre os 7 mares,
Aqui estou,
Sobre a brisa do vento,
Me leva que eu vou,
Enfrentando tempestades, maremotos
E Até mesmo um furação,
Sem rumo, sem destino,
Em busca de um dia,
conquistar o seu coração,
Minha estrela guia,
Embora esteja tão distante,
Seu olhar para min,
Vale mais que um diamante,
Meu tesouro escondido,
No fundo do mar,
Farei de tudo,
Para apenas,
Um dia, te encontrar.
Ilumina meus caminhos onde for
Estilhaços, teus abraços me encontrar
Navegando nas correntes do amor
Feito o dia, traz a luz e soa o som
Tanta vida pra viver
Tô quase acreditando
Sem trapaça, que esta sorte me levou
Tanta vida pra viver
Tô quase acreditando
Sem trapaça, que esta sorte me encontrou
Amiga, todo dia é dia de se praticar
Todas novas formas de te amar
Em cada encontro, uma cidade
Em cada estrela, uma saudade
Lua do universo a nos olhar
Tudo é fantasia
Quem sabia
Da morte da trapaça de não ser
Pressentia
Amar-te é maior sorte de se ter.
Atenho-me aos que tem o sorriso sincero e a alma navegando no mar da paz, quanto ao resto me blindo com a compreensão e a fé inabalável.
Estamos todos navegando no mesmo rio. Uns aprendendo a segurar os remos, outros com apenas um nas mãos. Alguns passando perto da cachoeira e sentindo o turbilhão das águas, outros parados na margem apreciando calmamente seu curso. Uns mais rápidos, outros mais lentos. Porém, não esqueça, estamos todos viajando, cada qual no seu barco, por vezes apreciando a paisagem, por vezes enfrentando a fúria das águas. Aproveite cada metro percorrido deste rio. A viagem valerá a pena.
O vento
Navegando no infinito
Disperso entre 7 mares
Guio meu singelo barco a vela
Rumo a um destino desconhecido
Qualquer que seja, só o vento importa,
E junto, o peso em que si carrega
Ouvinte de tantas histórias
Guardião de tantas memórias
Declarações de amor
Gritos de dor
Se acumulando em mesmo canto
Mesmo conto
Mesmo ar, mar
E nesse instante
Sua força é tanta
Sua intensidade espanta
E em sua constante frieza pergunto:
É possível existir tamanho sofrimento
Pra ter atormentado tanto meu querido vento?
Algum dia algum homem lutaria? Pois a escravidão se avizinha, louca e desenfreada, navegando em mar de lama e dinheiro! A maioria sequer tem a educação básica para entender isso e bajula quem lhe paga mais. Só perceberão depois dos grilhões apertados!
_Até a Borda_
Navegando nos mares da vida,
ouvindo o som das ondas
em contato com o casco do barco,
assim como sua agressividade e sua calmaria,
reflito sobre o melhor a se fazer a todo o momento e,
percebo que,
tudo de que preciso é melhorar,
melhorar aquilo que consigo controlar;
não consigo mudar o clima,
nem o que sente por mim,
mas consigo alterar meu pensamento,
minhas reações,
sendo assim,
mantenho-me na rota ao fim do mar,
aparentemente sem fim,
sentindo seus alisares em minha pele,
vendo sua paixão se esvaindo,
pensando em como podemos melhorar tudo,
separados,
mas juntos,
mantendo sempre a mesma rota,
sem nos jogarmos do barco,
sem ficarmos separados dentro dele,
sem ficarmos despreparados;
ainda não embarquei totalmente dentro do barco,
preciso estar preparado para tudo,
às calmarias,
e às tempestades vorazes do mar,
e, como estou começando,
te convido para entrar para a tripulação,
sendo meu companheiro,
e tendo nossa bandeira do barco
como símbolo de convicção aos nossos sonhos.
Sou barco á hélice navegando pelos pântanos da vida e com o coração ancorado em alto mar, criando asas na imaginação, cabeça nas nuvens pensamentos nas estrelas, da profundidade do poço avisto a lua com a corda no pescoço, queria ser útil pra me deixar menos tenso, sou a criança errática que quando cai abre a goela apenas pelo susto de ter caído, a cada tombo bobo me quebro por inteiro, não sei sentir pouco e quando digo que sinto muito é porque sinto dez vezes mais, meu coração não existe metades, entre certo ou errado prefiro me atirar de cabeça, abrigo verões dentro peito e atravesso desertos, quando chega o inverno congelo, exagerado jogado aos pés extremamente rigoroso e sem meio termo, a ferro e fogo transformo pequenos términos em grandes tragédias, porque sempre lembro o quanto é ruim perder alguém, e só quem sentiu uma mulher vulnerável nos braços e depois a viu partindo, não gostaria de passar de novo, talvez por medo de sentir muitas vezes me passo e fico abraçado aos espinhos e com as mãos sangrando por não largar a corda, a flor da pele vivo sem pensar no amanha e por se doar tanto acabo cobrando muito instintivamente, por amar demasiadamente sempre pareço receber pouco, fracassar paralisa por dias meses e ate anos, porque quando algo da errado eu já havia depositado alma sangue e sacrifícios, profundo até o ponto de encontrar petróleo essa diferença pouco entendida recebe o preço da indiferença, feito alienígenas criamos nosso próprio mundo, cada ponto e virgula existe a necessidade de explicar pra não ser mal interpretado ou julgado por uma palavra errada, tolerantes nunca queremos para os outros o que não queremos pra si, e nesse vazio cabe trilhões de coisas, nunca fecho a porta na cara de ninguém, mas quando vou embora é porque não existia mais nada pra fazer ali e o que já não fosse feito, vida curta de intensidade é castigo, você entra veste a camisa se doa por inteiro e por mais que a derrota não seja sua culpa é dessa forma que você se sente, o intenso pode ser tudo exagerado impulsivo, mas nunca hipócrita, sempre com a granada nas mãos e o pino arrancado, aqui dentro tudo é intenso inclusive o estrago, mal ou bem quem sente é eu.
Estamos perdidos
Navegando em mar
De ilusões
Os conhecimentos
Obtidos
Não são capazes
De abrir
Os portões
Dessas prisões
Estamos navegando no imenso mar da graça Deus;
Não devemos temer as ondas e as tempestades que sobrevém, devemos olhar para o luz divina que nos guia ao porto seguro.
DIAS DE OUTONO!
(Bartolomeu Assis Souza)
Vai embora o barco da minha vida
Navegando em dias, horas e minutos
Calendário da vida...
Vai onda...onda...onda...
Como ficam distantes
os dias de outono!
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Canoa
Canoa navegando cortando as águas e o vento, você chegará no destino, terá um fim no seu tormento.
Singulares
Sigo insaciável
navegando guiando
um sentindo de ares
novos
Abraçando aventuras constantes.
Será que estamos no mesmo barco?
Ou tem gente navegando no seu iate de egoísmo?
Será que esse momento será um dilúvio para reflexão?
Será que renasceremos pessoas melhores?
Será que nessa reflexão vamos entender que dinheiro não compra o verdadeiro valor?
E que o amor é remédio que sara a dor?
Que o importante não é o que você junta e sim o que você espalha.
E que dinheiro só tem valor se for pra semear o alimento da carne.
E que essa semeadura se tiver amor, fraternalmente florescerá o mundo para o incio do céu que Jesus plantou.
Entender que só o amor liberta é entender a própria existência.
Depois, no final de cada caminho, onde o pó retornará ao pó, haverá alguém te esperando.
Tenha certeza de uma coisa, Jesus não é homem pra mentir.
Decida o seu caminho.
Abrace o seu irmão na sua asa
Aproveita a pausa pra entender a causa.
Lá vai ela, navegando com seu barquinho chamado vida por esse marzão que se chama tempo, remando contra a maré, sempre à procura de um vento, mas nunca sem perder a fé. Segue firme, peito aberto, seu foco é seu talismã, pois desse barquinho chamado vida, ela é e sempre será capitã.
Navegando no mar da vida, mesmo diante da forte tempestade, de águas turbulentas e de violentas ondas, jamais a embarcação do meu coração naufragará, pois Deus é o Único Farol a Brilhar, Guiando os corações ao Porto Seguro da Eternidade!
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