Nascemos Chorando Mundo de Dementes William

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O poeta é um filósofo frustrado, dizem. William Contraponto faz uma bagunça nessa afirmação


Por Neno Marques


William Contraponto não "bagunça" a afirmação no sentido de desmerecê-la, mas sim ao transcender a dicotomia entre poeta e filósofo, encarnando ambas as figuras em sua própria identidade e obra.


A abordagem de William Contraponto à afirmação "o poeta é um filósofo frustrado" pode ser entendida da seguinte forma:


Identidade de "Poeta-Filósofo": William Contraponto é frequentemente referido por críticos e por si mesmo como um "poeta-filósofo" ou "poeta-reflexivo". Isso sugere que, em sua visão, as duas dimensões não são excludentes, mas sim complementares e intrinsecamente ligadas em sua produção artística.
Aproximação de Poesia e Filosofia: Sua obra é marcada pela "fricção" entre o lirismo e a reflexão, onde os versos buscam interrogar o mundo e suas contradições com uma densidade reflexiva. Ele utiliza a poesia como um espaço para o pensamento rigoroso e a crítica social, que tradicionalmente seriam domínios da filosofia.


Recusa da Filosofia Acadêmica Tradicional: William Contraponto expressa uma preferência pelo "golpe seco do verso" em contraste com a "filosofia acadêmica". Isso indica que, para ele, a poesia é um caminho mais direto ou autêntico para a expressão do pensamento, desnecessitando da estrutura formal da academia para filosofar.


Filosofia Existencialista nos Versos: Sua filosofia é descrita como existencialista e nasce da urgência de pensar. A lucidez e a inquietação são transformadas em linguagem poética, o que demonstra que a busca por sabedoria e entendimento (a essência da filosofia) não está "frustrada", mas sim plenamente realizada através da poesia.
Em vez de refutar a afirmação com argumentos lógicos, William Contraponto a torna irrelevante ao viver e criar na intersecção das duas disciplinas, mostrando que o poeta pode ser um filósofo, e que a poesia é um meio válido e poderoso para a expressão filosófica.




nenommarques@gmail.com

Pedido de Anistia
William Contraponto



Se Deus existe,
deve ser anistiado.
Pois, se é o que dizem seus seguidores,
só pode estar preso.


Vê tudo
e nada pode fazer.
Vê a fome e a guerra,
a miséria espalhada, o caos banalizado,
o choro da criança
e o desespero da mãe,
e permanece imóvel.


Se Deus existe,
que o libertem da cela invisível
onde o colocaram
com promessas e absolvições.


Se Deus existe como pregam,
ele vai resolver.
Dizem.
Sempre dizem.


Mas se Deus existe
e é livre,
então não está acorrentado ao mundo
nem às mãos dos homens.


Então Ele é a prisão.

William Contraponto y la ética existencial del tránsito humano



Una lectura crítica del “Soneto del Camino Humano”


A. Hernán Lopez


La obra poética de William Contraponto se inscribe en una tradición contemporánea que articula poesía y reflexión filosófica sin reducir el texto literario a ilustración teórica. En el “Soneto del Camino Humano”, el autor recurre a la forma clásica del soneto para desarrollar una concepción existencial del sujeto basada en la impermanencia, la responsabilidad individual y la ausencia de fundamentos trascendentes.


El poema se abre con una afirmación de carácter ontológico: “Nacemos ya de paso, sin bandera”. El sujeto lírico aparece definido por la transitoriedad y la falta de una identidad esencial o destino previo. Esta formulación dialoga con la noción sartreana de que la existencia precede a la esencia (Sartre, 1946), situando al individuo como proyecto antes que como sustancia. La imagen del “polvo del tiempo” refuerza esta condición finita, cercana a la comprensión heideggeriana del Dasein como ser arrojado en el tiempo (Geworfenheit).


En los cuartetos, la vida se presenta como experiencia desprovista de promesas: “la vida no promete madrugada”. No hay teleología ni horizonte redentor. El verbo “andar” funciona como núcleo ético del poema, en consonancia con la idea de que el sentido no es dado, sino construido a través de la acción. Esta perspectiva se aproxima a la ética de la responsabilidad defendida por Camus, especialmente en El mito de Sísifo (1951), donde la lucidez frente al absurdo no conduce a la renuncia, sino a la persistencia.


El tratamiento del amor confirma esta poética de la resistencia. “Amar es resistir a la frontera / del miedo y la distancia reiterada” despoja al amor de cualquier dimensión salvífica, aproximándolo a una práctica concreta y frágil. La fe, en este contexto, aparece como una estructura provisional que se levanta y se quiebra ante la verdad. Tal concepción recuerda la crítica nietzscheana a los sistemas de creencias consoladoras, entendidos como respuestas que buscan anestesiar el conflicto inherente a la existencia.


Los tercetos introducen de forma explícita la negación de toda instancia trascendente que excuse al sujeto de su dolor o de sus decisiones: “No hay dios que nos excuse del dolor”. Esta afirmación no opera como gesto polémico, sino como posicionamiento ético. Al eliminar la posibilidad de absolución externa, el poema refuerza la noción de responsabilidad radical, en línea con el pensamiento existencialista. La sentencia “vivir es decidir sin salvación” sintetiza este núcleo conceptual, evocando tanto la libertad angustiante de Sartre como la conciencia trágica presente en Camus.


El cierre del soneto propone una relación con el abismo que evita tanto la evasión como el nihilismo. “Quien mira el abismo aprende su valor” remite indirectamente a Nietzsche, no como exaltación del vacío, sino como ejercicio de afirmación lúcida. La razón, en este marco, no antecede a la experiencia, sino que se construye a partir del paso incierto, lo que sitúa el sentido como resultado del enfrentamiento con la pregunta, no de su supresión.


En conclusión, el “Soneto del Camino Humano” confirma a William Contraponto como un poeta-filósofo cuya escritura se sitúa en la intersección entre poesía y existencialismo contemporáneo. Su obra no busca ofrecer respuestas definitivas ni consuelo metafísico, sino delinear una ética de la lucidez y de la responsabilidad en un mundo sin garantías. Desde esta perspectiva, Contraponto contribuye a una poética que concibe la literatura como espacio privilegiado de reflexão crítica sobre la condición humana.


Referencias


* CAMUS, Albert. El mito de Sísifo. Madrid: Alianza, 1951.
* HEIDEGGER, Martin. Ser y tiempo. Madrid: Trotta, 2003.
* NIETZSCHE, Friedrich. Más allá del bien y del mal. Madrid: Alianza, 1997.
* SARTRE, Jean-Paul. El existencialismo es un humanismo. Buenos Aires: Losada, 1946.

William Contraponto: a palavra como fricção do real


por Neno Marques


Há poetas que escrevem para adornar o mundo. William Contraponto escreve para expô-lo. Sua poesia não pede licença nem oferece consolo: opera como uma lâmina reflexiva que passa rente à experiência humana, arrancando dela o excesso, o disfarce, a retórica fácil. Ler Contraponto é aceitar o desconforto de pensar.


Poeta e ensaísta, sua obra nasce do atrito entre filosofia e vida cotidiana. Há nela um compromisso evidente com a lucidez — não como virtude moral, mas como exercício rigoroso de enfrentamento do real. Temas como tempo, liberdade, identidade, poder e pertencimento atravessam seus versos sem metafísica ornamental. O símbolo, quando surge, não eleva: interroga. A imagem não embala: provoca.


Seus livros — de *Com Todas as Letras* a *Regimes do Real* — formam um corpo coerente, ainda que inquieto, marcado por uma escrita densa, econômica e consciente de si. Contraponto escreve como quem sabe que a linguagem não salva, mas pode revelar. E isso basta.


Fora dos grandes circuitos editoriais, sua obra encontrou na web um território fértil. Blogs, redes sociais, sites independentes e plataformas digitais tornaram-se não apenas meios de divulgação, mas espaços de circulação crítica. Seus poemas viajam, são compartilhados, citados, discutidos — inclusive em contextos acadêmicos — sem perder o fio de tensão que os constitui. A internet, aqui, não dilui a obra: amplia seu alcance sem domesticar sua voz.


William Contraponto é um poeta do presente, mas não do imediatismo. Sua escrita exige pausa, confronto e responsabilidade intelectual do leitor. Em tempos de palavras inflacionadas, sua poesia insiste no essencial: pensar dói, mas pensar liberta.

UM ABRA DE ARTE


Um artista que eu admiro muito William Shakespeare ele fez varias obras de arte,mais nunca nem um escritor vai termina a sua obra por completo muito vão continuar a obra pelo outro,um poeta jamis escreve o que não senti o seus pensamentos e como se force uma imersa biblioteca.
Uma obra de arte aparece de coisas simples,do anoitecer o poeta olha as estrelas e elas falam e ele escrevi,ao amanhecer ele olha pela janela e ver o jardim as rosas abrem
e os beija-flor fazem festa bebendo o doce néctar.
Uma obra de arte tem que ter base solidas.
Um artista usa os pensamentos como tijolo e as palavras como cimento e vai construindo seu castelo de sonhos.
Um dia quem sabe este vai ser um começo,um poeta só e compreendido por outro poeta.
Uma obra de arte vem de dentro do coração.
Uma coisa simples para um poeta e tudo que ele precisa para fazer a diferença.
William Shakespeare tinha razão temos que aprende,tento olhar para um flor e tira além do néctar a sua simplicidade e trazer para uma folha de papel,o suave bater das asas de um pássaro e fecha os olhos e sentir voar.
Uma obra de arte vem de um olhar observador.
Uma obra de arte surge de um sorriso.
Uma obra de arte não esta longe mais sim dentro da sua alma.


EM CONSTRUÇÃO

Inserida por Eglairton

O samurai inglês

…nesse tempo eu era copeiro do rei. —Neemias 1:11

Crê-se que William Adams (1564–1620) tenha sido o primeiro homem inglês a chegar ao Japão. O shogun japonês reinante, afeiçoando-se a Adams, fez dele seu intérprete e conselheiro pessoal, nos assuntos das potências orientais. Com o tempo Adams foi brindado com duas espadas de distinção de um Samurai. Isso demonstrou o quanto os japoneses reverenciavam Adams. Como prestou bons serviços ao seu rei estrangeiro, foi também recompensado com maiores oportunidades de influência.

Séculos antes outro homem em país estrangeiro também teve influência sobre seu rei. Neemias era um copeiro do rei persa Artaxerxes (Neemias 1:11). Na corte real, o copeiro devia testar o vinho antes de ser dado ao rei, para protegê-lo de envenenamento. Essa posição, porém, significava também que ele tinha os ouvidos do rei como um conselheiro de confiança. A integridade de Neemias, seus dons administrativos e sabedoria fizeram dele um confidente para seu governante, o que abriu caminho para a reconstrução dos muros de Jerusalém.

Como Neemias, cada um de nós também recebeu uma esfera única de influência. A criação de filhos, o trabalho na comunidade ou na igreja e o emprego são esferas onde podemos exercer um efeito benéfico sobre outras pessoas. O Senhor colocou alguém em sua vida a quem você pode influenciar?

Um pequeno exemplo também pode servir de grande influência para Cristo. Dennis Fisher

Inserida por pao_diario

Carta para William:

Do nada assim você chegou sacudindo minha vida escrevendo mais um capítulo na minha história. Me trouxe momentos felizes muito mais do que póde imaginar mas na vida nem tudo são sorrisos e alegrias, com o tempo nossa felicidade foi virando lembranças, e nas lembranças eu prefiro te lembrar nas melhores delas, pois o mundo ja é muito cinza para guardarmos magoas conosco, posso dizer que você foi na minha história as páginas mais belas as quais eu amei escrever. Hoje nossas atitudes e escolhas nos levam a seguir em frente em caminhos distintos nos fazendo lembrar o quanto foi incrível ter compartilhado um pouco da vida com você. Seguiremos caminhos em que tocaremos outras vidas assim como vidas foram tocadas por nossas vidas seguiremos entrando e saindo da vida de outras pessoas, só desejo que a cada entrada e saída da vida de alguém possamos continuar nelas sendo lembrado por boas e belas recordação assim como gosto de lembrar de nós dois. Nas lembranças sei que você é real que um dia antes do fim houve amor além de tudo. Suas lembranças sao vestígios de uma breve e bela história que chegou ao fim mas não será esquecida.

Inserida por kennedy_jhony

Shakespeare perdeu

Abençoarei o Senhor em todos os momentos. - Salmo 34: 1

Segundo William Shakespeare em O Mercador de Veneza, a misericórdia cai como “chuva suave do céu sobre o lugar abaixo: ela é duas vezes abençoada; abençoa quem dá e quem toma. ”

Shakespeare estava certo quanto à dupla bênção que a misericórdia proporciona. Nossas ações misericordiosas abençoam a pessoa a quem estendemos uma mão de benevolência. Não apenas isso, nós mesmos nos beneficiamos quando agimos com misericórdia. Experimentamos a promessa de nosso Senhor: “Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles obterão misericórdia” (Mt 5: 7).

Mas Shakespeare sentiu falta do terceiro destinatário da bênção - Deus! Quando em nome de nosso Salvador praticamos o cuidado de Cristo, Deus é louvado. Ele é honrado quando mostramos misericórdia.

Por mais surpreendente que isso possa ser, é a verdade bíblica. Deus não é sem emoção. O que fazemos ou deixamos de fazer o afeta. Nossas ações lhe trazem prazer ou o entristecem profundamente. Deus se deleita em nosso reconhecimento de Sua bondade e fica triste quando servimos nossos próprios interesses egoístas (Pv 11:20; Hb 13: 15-16).

As bênçãos da misericórdia semelhante a Cristo fluem não apenas do doador para o recebedor e vice-versa, mas para o próprio coração de Deus. Atos de misericórdia são atos de louvor.

Te estaríamos sempre abençoando,
Te sirva como Tuas hostes acima,
Ore e Te louve sem cessar,
Glória no Teu perfeito amor. —Wesley

Dar-se a outros dá alegria a Deus. Vernon Grounds

Inserida por 2019paodiario

lutas e músicas

Meu coração se regozijará em sua salvação. - Salmo 13: 5

William Cowper, poeta e hino inglês do século XIX, enfrentou crises recorrentes de depressão ao longo de sua vida. Talvez seja por isso que seus hinos ainda nos tocam profundamente durante os momentos em que nossa vida parece estar perdendo o controle e queremos desesperadamente confiar em Deus.

Um dos hinos mais conhecidos de Cowper, "Deus se move de maneira misteriosa", contém estas palavras encorajadoras:

Vós, santos temerosos, tomam nova coragem;
As nuvens que vocês tanto temem
São grandes de misericórdia, e se partirão
Em bênçãos em sua cabeça.

Muitas vezes imaginamos que os cânticos triunfais da fé foram escritos por pessoas que já haviam superado suas lutas. Mas o livro de canções da Bíblia - os Salmos - lembra-nos que os gritos angustiados de “Quanto tempo, ó Senhor? Você vai me esquecer para sempre? Até quando esconderás de mim o teu rosto? ”Às vezes ocorre quase no mesmo fôlego que“ o meu coração se alegra com a tua salvação. Cantarei ao Senhor, porque Ele me falou em abundância ”(Sal. 13: 1,5-6).

Em toda luta - mental, física, emocional ou espiritual - nosso desafio é passar do medo de ser esmagado para a confiança que Deus venceu. Cowper não achou fácil, mas sempre achou que Deus era maior do que ele jamais imaginara.

Diante das nuvens hoje? Tome coragem! Seu maior louvor a Deus pode ser cantado nos dias mais sombrios da sua vida.

Muitos elogios geralmente surgem de grandes dores. David C. McCasland

Inserida por 2019paodiario

Fora de contexto
Por William Calixto

De que adianta falar se o que diz não condiz com o que está?
De que adianta também dizer sem o respaldo que lhe convêm?
Vale a pena continuar as margens?
Vale a pena morrer as cegas, negar o peito e esconder a cara?
Vale a pena viver fora... “Tô por fora”
Vale?... “Não tenho nada a dizer”
“Nada a declarar”
“Nada...”
"Apenas deixa estar..."
Não!
Veja a descaracterização do medo...
Sinta a plenitude de viver fora de suas cadeias...
Veja! O céu anil...
Sorria! Livre dos grilhões do próprio preconceito de ser quem és...
Vem a pergunta:
"A partir de onde me vejo? De quem?"
De tudo menos eu.
Destrone este primeiro demônio
A partir daí, a opinião alheia?
Passa a ser apenas a alheia!
Sempre é tempo.
"Miga quer causar?"
Não. Imagina... Deve ser o vermelho encarnado que trago nos lábios!
Não tenho tempo a perder com conversas inúteis e pessoas que não fazem a diferença e por nunca estarem... Alheias a quem sou, julgam-me apenas pela aparência.
Apenas pela aparência?
Não ouse me reduzir a reticências!!!
Por favor, dê-me licença!
Apenas...

Inserida por williamcalixtob

Designer Criativo, Requer William Candido uma arte, com uma reflexão profunda,

Inserida por willcansilv

WILLIAM SHAKESPEARE - I

“A mágoa profunda tem menos poder para atingir o homem que dela faz troça,
e não a carrega como um fardo”.

“A suspeita sempre persegue a consciência culpada;
o ladrão vê em cada sombra um policial".

“Aceita o conselho dos outros,
mas nunca desistas da tua própria opinião".

“O amor conforta como o sol depois da chuva".

“A arte é o espelho e a crônica da sua época".

“A coragem cresce com a ocasião".

“Aprendi que são os pequenos acontecimentos diários
que tornam a vida espetacular".

“Assim que nascemos, choramos
por nos vermos neste imenso palco de loucos".

“Mesmo sendo casto como gelo e puro como a neve,
ninguém está livre da calúnia".

“Muito embora seja honesto, não é aconselhável trazer más notícias".

“O amor não prospera em corações que se amedrontam com as sombras".

“O amor é cego, por isso os namorados nunca vêem as tolices que praticam".

“O louco, o amoroso e o poeta estão recheados de imaginação".

“Se fazer fosse tão fácil quanto saber o que seria bom fazer, as capelas seriam
igrejas, e as choupanas dos pobres, palácios de príncipes".

“Seja como for que penses, creio que é melhor dizê-lo com boas palavras".

“Temo a tua natureza; ela está demasiado cheia do leite da ternura humana
para que seja capaz de seguir o caminho mais curto".

“Vê como é rápida a língua da suspeita".

“Nada encoraja tanto ao pecador como o perdão".

O diabo pode citar as Escrituras quando isso lhe convém".

“Poucos gostam de ouvir falar das faltas / Que com prazer praticam".

“A verdade nunca perde em ser confirmada".

Inserida por carlosmachado67

Obra de William Shakespeare. Frases e versos...

Inserida por marcondes_alves

"Um Leão não ruge porque que ele é o lider;
ele é o LÍDER porquê ele ruge."
William Raul Preite

Inserida por w40

α sυsρєiτα sємρrє ρєrsєgυє α cσทsciêทciα cυℓρα∂α; σ ℓα∂rãσ vê єм cα∂α sσмвrα υм ρσℓiciαℓ.

William Shakespeare

Inserida por Anajuh_AC

William Shakespeare escreveu que o verdadeiro nome do amor é cativeiro. Por favor! Prenda-me em uma prisão perpétua. E não me libertem homens, até que eu saia morto.

Inserida por FranciscoWallas

E Ácio William Young west
meu swagg é bem alto para apanhar só no everest
ando com chain isso logo vê se
as minhas air's brilham quando saio as 17
bebo admito já não tenho 17

Inserida por yowngwest

39 – David Livingstone, William Carey, Hudson Taylor, já não existem, a Missão deles está apenas descrita em livros. Deus está buscando novas pessoas para sair pelo Mundo em Missões! Pr. Teófilo Karkle.

Inserida por mundomissionario

ELA:
-Eu sei disso william, mas não preciso concertar erro nenhum, é normal as vezes fica chateado com alguém que a gente ama de verdade.

Inserida por Wilhamar

Por que as pessoas entram na nossa vida?

Dizia William Shakespeare - Há pessoas que entram por acaso em nossas vidas...

Mas não é por acaso que elas têm o privilégio de permanecer.

Será o acaso que as pessoas entram em nossas vidas? Mas se ficar não é devido ao acaso, teve uma razão... Qual então seria a razão? Será que eu estou fazendo a pergunta certa? Terei de imediato uma resposta, preciso saber?

Para início em minha humilde opinião “não acredito no acaso”!

Acredito em necessidade como forma de atrair pessoas ao nosso convívio, não importando se seja breve ou não, intenso ou superfulo, transitório ou duradouro.

Aí vem a seguinte pergunta, qual a necessidade das pessoas em minha vida?

Acredito que existe incontáveis razão, infinito seria as necessidades que faz com que atraímos e temos essas pessoas em nosso meio.

Acredito que as pessoas entram em nossa vida para ensinar, demonstrar, auxiliar, orientar tanto emocionalmente quanto espiritualmente. As pessoas entram pela necessidade que nós precisamos que elas estejam no momento e na medida certa. Não existem pessoas certas ou erradas, e sim aprendizado.

As pessoas trazem suas experiências para se confrontarem com as nossas, dividindo, somando, subtraindo e multiplicando, fazendo nos crescer e aprendendo juntos em todos os níveis de conhecimento, aperfeiçoando a nossa evolução diante do Universo na busca de amadurecimento e entendimento das coisas.

Discutir o que cada um nos trará, não nos mostrará nada, e ainda nos fará perder tempo demais desperdiçando a oportunidade de conhecer as pessoas, precisamos aceitar que as pessoas são únicas e sempre tem algo que acrescente em nossas vidas, aceitar as lições, em vez de ficar remoendo ou analisando os “por quês”.

Para cumprir a maior missão que temos perante Deus que é "Amar ao próximo como a si mesmo", precisamos de pessoas para nos ensinar a compartilhar, enfim tudo que seja necessário para atender a nossa necessidade e entendimento, por isso acredito que precisamos ser gratos, agradecendo a estas pessoas por estarem e serem parte da nossa vida que contribuem para nossa rota de evolução e felicidade.

Inserida por AGUSTINOLIM