Nas Torturas toda Carne se Trai

Cerca de 28413 frases e pensamentos: Nas Torturas toda Carne se Trai

Você é carne da minha carne, sangue do meu sangue, pele da minha pele.
Você á alma de minha alma, os pés dos meus passos a visão do meu olhar.
Resumindo, como posso então eu viver sem ti, se eu nasci no momento em que te conheci.
Só (DEUS) sabe o quanto eu amo você.

Inserida por sou-denis

Suja minha carne com seu pecado, me enlouquece com teu corpo sarado, torna o amor uma obra do sarcasmo, mas não me deixa ficar sem o seu lábio conjugado.

Inserida por Paulo-Santana

"O caviar saboreado nos jardins e a carne-sêca digerida nas favelas, tornam-se amigos íntimos nas estações de tratamento de esgôto."

Inserida por Piloto

A PROCURA

Há que ser
Do meu pensar
A dor
Que aflora
Da carne pútrida
A Morte
Os vermes inumanos
Vorazes cumprem
A sina prescrita
Por poderoso Senhor...

Alegra-me saber que o invólucro
Abrigo de meu Espírito
É embalagem descartável
Veículo de interação
Aqui na Terra
E que a ela
Tornará em pó
Enquanto a Alma voará
Espaços livres
Eternamente
Buscando nova morada
Reencarnando aqui
E acolá
Vivenciando a dádiva divina
Do existir perene
Driblando a Dor
Senhora dos Males
Buscando o Amor
Pelo Infinito...

NELSON VITOR PEREIRA
Publicado no Recanto das Letras em 16/04/2007

Inserida por nelsonvitorp

A alma é algo estático enquanto não pode interferir nas coisas do mundo, a sede de carne é justamente quando quer interferir nas coisas desse mundo e no universo. A alma em si quer como a mente intervir e mudar tudo, conforme orquestra sua força de vontade... essa é a grande expressão da raiz de um homem.

Inserida por correajussa

DANÇA DE SALÃO

Eu te entreguei a minha carne viva
Eu te dei a minha face
Deixei você me conduzir nessa dança improvisada
De passos mal feitos e cheios de defeitos
E a estrada que tu me conduziste
Feriu os meus calos, tantos calos
Arrancou a casca da ferida ainda não cicatrizada
E você olhou para as minhas feridas
E ao invés de curá-las
Você continuou dançando
E isso foi arrancando e expondo ainda mais a minha dor.
O pior é que depois da dança,
Você não gostou das feridas abertas,
Disse que eu não sabia danças
E me deixou descalça no meio do salão.
Quem voltou não foi você você para cuidar de mim.
Foi justamente aquele que primeiro me feriu,
Que arrependido voltou de joelhos para me acudir.
Trouxe pomada e esparadrapo,
Me de novos sapatos
E me tirou do meio do salão
Me entregando de novo o seu coração.

Inserida por Anamreg

"Aproxima-te do momente de te libertares dos sovrimentos da carne. Ouves-me bem para que possas escolher o caminho mais fácil. Os teus pés esfriam. A tua vida esvai-se. Compõe os teus pensamentos, pois nada há a temer. A vida abandona os teus membros e a tua visão torna-se indistinta. O frio vem subindo por ti, seguindo a vida que te foge. Compõe os teus pensamentos, pois nada há a temer na libertação da vida para uma realidade maior. As sombras da noite eterna começam a toldar a tua vista e a tua respiração dificilmente passa pela tua garganta. Aproxima-se o momento para a libertação do teu espírito para que este goze dos prazeres da vida eterna. Compõe os teus pensamentos, a hora da tua libertação aproxima-se". (Uma arma para Johnny)

Inserida por certamagia

“O brilho do sol”

Resgatou o fio de esperança, a navalha na carne que fora minha lembrança.

Respeitou um pedido de misericórdia, levando para longe aquele triste dia de discórdia.

Iluminou o meu orgulho caído, deitado, esquecido, saciando a fome daquele que um dia andou desiludido.

Floresceu a força que nunca atrapalha, criando braços valentes dispostos àquela mitológica batalha.

Levou de repente a noite serena, palavras amenas,a lua que o céu iluminava,deixando uma fala pequena.

Lapidou aquela jóia barata de outrora, dando valor a pequenos pedriscos, detalhes perdidos; o vento lá fora.

Transformou a nascente por detrás daquelas rochas e hoje corro livre e desfaço as amarras de meus pensamentos.

Inserida por MARQUESBUENO

ESPINHO NA CARNE
Calei-me por um momento
Quando me perguntastes sobre minha tristeza
Fitado por alguns segundos
Tentando achar onde estou
Então me procurei no futuro
Apressei-me, a saber, que ali não estava
Então me procurei no passado
Confesso foi terrível as lembranças
Ao rever meu corpo violentado
Pelas marcas da ingratidão
Vi também meus olhos surrados
Por lágrimas que chicotearam minha face
Por causa de palavras vãs
E lábios fingidos
Não puderam compreender tamanha dor
Retornei rapidamente ao meu subconsciente
E percebendo que ainda me olhavas
Calei-me por outro momento
E senti que com o toque singelo
Dos teus dedos
Buscavas atingir o meu corpo
Mas sei que por mais brando
Que pudesse ser
Seria inevitável não tocar as feridas
Busquei confortá-la
Ao explicar a beleza de uma flor
Que na sua beleza
São repletas de espinhos
Basta apalpá-las e senti-las
A palma das mãos machucarem
E nem sequer lembramos seu perfume
Talvez nem sua cor percebamos
Somos parecidos ao sentirmos dor
Então observastes minhas palavras
E no silêncio deste momento
Calastes por um instante
Quando te perguntei sobre tua tristeza.

Pelo autor Marcelo Henrique Zacarelli
Novembro de 1997 no dia 04

Inserida por zacarelli

Em seu mais belo jardim que enterro meu cadáver
para que nasças novamente.. e aprecie a minha carne...

Inserida por gisele28

"LIVRE NOS SENHOR DAS TENTAÇÔES DA CARNE.
DÁ NOS A VIRTUDE DO ESPIRITO.

Inserida por mileide01

Meu Boa noite pra ti

AINDA


Se soubesse
Esquecer-te,
Arrancar-te
de minha carne
de meu sangue
de minha voz,
de minhas pupilas
das minhas horas
dos meus dias,
sem que a vida
me fosse
silenciada
pela ferida....
Se pudesse
Não lembrar-me
Cada instante
De teus olhos
Doloridos,
De teus lábios
Tão queridos.
Se esquecesse
Teu olhar
Teu sorriso
A doçura
De tuas palavras...
Se soubesse
Seria sincero
uma vez
comigo mesmo.

Inserida por GENISSEANNE

Diz o meu nome com os dedos
na pele
na carne
depressa
não sei quanto tempo vai durar esta hora

Inserida por sizinha1234

Não baixo meu escudo e não firo minha carne

Inserida por HASSIM

O medo do sangue tende de cria o medo para a carne

Inserida por romance

A terra consome a carne,mas os ossos ficam. A carne apodrece e os ossos permanecem,na frieza da pele o íntimo aquece. O que amedronta os mortais se não somente a morte? É o medo de enfraquecer, de ficar sem sustento, de se ver sem movimento. Existem ossos muitos fracos, aqueles que se quebram facilmente, mas isto por não terem a rigidez que merecem. Neste vale de ossos secos a mediocridade permanece, fazendo juz a insanidade que poucos desconhecem.Meus ossos me seguram quando meu corpo padece, na ilusão de uma morte eles não enfraquecem. É o esqueleto que dá forma, não o exterior que deforma. Quão a força que me segura sobre esse corpo inseguro. Tão uniforme a forma que me dar forma, tão sublime o ato que se tornou fato. Qual a palavra se não osso? Tão forte e seguro, tão imortal que só morre ao fogo, ao extremo não se vai , ao limite se constrói. Esses ossos
que me sustentam são os que me alimentam,tão completo e e incompleto, tão repleto de gestos.Tão sutil a palavra que o faz e tão forte a segurança q o traz.

Inserida por Katiana

Das Sete Canções de Declíno

Um frenesi
hialino arrepiou
Pra sempre a minha carne e a minha vida.
Foi um barco de vela que parou
Em súbita baía adormecida...

Baía embandeirada de miragem,
Dormente de ópio, de cristal e anil.
Na ideia de um país de gaze e Abril,
Em duvidosa e tremulante imagem...

Parou ali a barca – e, ou fosse encanto,
Ou preguiça, ou delírio, ou esquecimento,
Não mais aparelhou... – ou fosse o vento
Propício que faltasse: ágil e santo...

...Frente ao porto esboçara-se a cidade,
Descendo enlanguescida e preciosa:
As cúpulas de sombra cor de rosa
As torres de platina e de saudade.

Avenidas de seda deslizando,
Praças de honra libertas sobre o mar...
Jardins onde as flores fossem luar;
Lagos – carícias de âmbar flutuando...

Os palácios a rendas e escumalha,
De filigrana e cinza as catedrais –
Sobre a cidade a luz – esquiva poalha
Tingindo-se através longos vitrais...

Vitrais de sonho a debruá-la em volta,
A isolá-la em lenda marchetada:
Uma Veneza de capricho – solta,
Instável, dúbia, pressentida, alada...

Exílio branco – a sua atmosfera,
Murmúrio de aplausos – seu brou-há-há...
E na Praça mais larga, em frágil cera,
Eu – a estátua que nunca tombará...

Inserida por lovelyjay

Deus quis que nos unissemos, não somente pelos laços da carne, mas também pelos da alma...Então nos uniremos, não até que a morte nos separe, mas sim até o dia em que Deus, na eternidade, nos una novamente

Inserida por alepaixaofreitas

''O QUE ME DIZEIS SOBRE A CARNE PERANTE A CARNE(?):
PUTREFAÇÃO DE CORPOS OU CORPOS EM EXPERIMENTOS.''

Inserida por xikka

'' A CARNE EXALA O QUE O HOMEM SER-ANIMAL INIBE:
O PRAZER DA GULA E A GULA DO PRAZER.''

Inserida por xikka

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