Nao Vim para Satisfazer suas Expectativas
Quarta-Feira de Cinzas ou Poeiras
Queira ou não queira, terminou o Carnaval.
Para alguns ou muitos, agora é que começa o ano oficialmente. Para outros, como eu, já estou vivendo o novo ano um bom tempo. Várias emoções, momentos, desilusões, ilusões, visões e certezas.
Bem, para quem ainda pensa que o ano ainda não começou, comece agora e tente recuperar o tempo "off" que acabou passando. Ame o dobro, beije o dobro, abrace o triplo e viva multiplicando-se.
Que venham outros feriados.
A mente verdadeiramente criativa em qualquer campo não é mais que isto: uma criatura humana nascida anormalmente, inumanamente sensível. Para ele...um toque é uma pancada, um som é um ruído, um infortúnio é uma tragédia, uma alegria é um extase, um amigo é um amante, um amante é um deus e o fracasso é a morte. Adicione-se a este organismo cruelmente delicado a subjugante necessidade de criar, criar, criar - de tal forma que sem a criação de música ou poesia ou literatura ou edifícios ou algo com significado, a sua respiração é-lhe cortada. Ele tem que criar, deve derramar criação. Por qualquer estranha e desconhecida urgência interior, não está realmente vivo a menos que esteja criando.
Os cidadãos não poderiam dormir tranquilos se soubessem como são feitas as salsichas e as leis.
Nota: Versão do pensamento de John Godfrey Saxe, que costuma ser atribuído erroneamente a Otto von Bismarck.
...MaisSe minha saudade te gritar e meus olhos não te vêem, em meus pensamentos estarás, para assim eu poder dizer que sinto a tua falta...
Resposta ao Arnaldo sobre sua crônica: "Quem não dá assistência, abre a concorrência"
O Homem moderno
Hoje a realidade do homem moderno mudou muito. Antigamente o homem tinha paradigmas nos quais ele era obrigado a ser "O Provedor" de todas as coisas que envolviam a família. Não chorava, não demonstrava fraqueza, nem qualquer sinal de que poderia fracassar. As suas mulheres os encaravam como suporte de toda natureza, onde depositavam neles todas as fichas para o sucesso. Hoje, em consequência das dificuldades diárias e da própria mudança de mentalidade social, o homem vem se transformando, gradativamente, num ser mais humanizado e sensível, onde não cabe mais a vergonha em mostrar seus sentimentos, mesmo que isso possa parecer fraqueza. Está aprendendo a não esconder o seu "lado feminino", sem se envergonhar ou se expor a situações constrangedoras. Sente, sofre, pede carinho, ajuda nas tarefas caseiras e, nem por isso, tem deixado de ser "homem". Vem participando mais ativamente da criação e educação dos filhos, coisas que antes eram tarefas de "mulher".
Acontece que, assim como existem homens que não conseguem enxergar a evolução feminina, existem, ainda, mulheres que mantêm a visão de que o homem é o "caixa forte" (em todos os sentidos) da casa. Não. Esse tempo já era. Entramos na era da ajuda mútua, onde o homem e a mulher devem unir esforços no bem comum, lutando juntos para construir uma vida saudável e feliz, onde os dois tenham os mesmos direitos e as mesmas responsabilidades.
Costumo dizer que atrás de toda conquista existe a consequência trazida por ela. Sim, a mulher hoje põe a cara a tapa, vai à luta sem medo e enfrenta os desafios de igual para igual com os homens, mas grande parte dessas mulheres "modernas" estão deixando de lado seus verdadeiros encantos, abidicando da feminilidade. Querem ser homens. E isso não é ser moderno. Ser moderno é ser polivalente, é "jogar nas onze". É correr de um lado para o outro, ora cuidando dos afazeres, ora dando atenção ao seu companheiro. Ser moderno, tanto o homem quanto a mulher, enfim, é formar uma equipe vencedora, capaz de enfrentar os desafios de mãos dadas e com a certeza de que mesmo com alguns fracassos, estarão focados no bem principal que é a felicidade recíproca. Quando todos os seres, indedpendente de ser homem ou mulher, entenderem que a vida, na verdade, conspira para a união e para o relacionamento fraterno e leal, sincero e companheiro, a felicidade tão almejada aparecerá naturalmente, sem ser necessário que homens e mulheres tentem ser o que não são, e cada um ocupe o lugar que Deus lhes deu, sem ferir e ser ferido, apenas com tolerância e dedicação, equilíbrio e... amor.
Por tudo isso e por mais alguma coisa que não escrevi, a mulher moderna não pode esquecer que existe hoje o homem moderno, e, elas mesmos andam dizendo, homem hoje no mercado é coisa rara. Não o homem antigo, fanfarrão tudo mais o que o Arnaldo escreveu aí embaixo, mas o homem leal e companheiro, trabalhador e dedicado à família. Portanto, cuidado, mulheres modernas, não esqueçam que, antes de vocês se modernizarem, os homens já eram galinhas e, agora que tem mulher sobrando no pedaço, complica!
Mas também aprendi que é possível seguir em frente, não importa quanto pareça impossível. Com o tempo, a dor… diminui. Pode ser que não desapareça completamente, mas depois de um tempo não é esmagadora.
Sabedoria não é loucura, postura não é altura, viver não é bagunça, sonhar não é dormir, correr não é chegar, ter você não é sofrer, paixão não é razão, amor não é contradição é simplesmente toda explicação.
TODAVIA
Não creio, todavia,
Você está chegando a meu lado,
E a noite é um punhado
De estrelas e de alegria.
Apalpo, sinto o gosto,
Vejo seu rosto, seu passo largo,
Suas mãos e, no entanto,
Ainda não creio, todavia.
Seu regresso tem tanto
Que ver com você e comigo
Que por sorte lhe digo
E canto,
Ninguém pode substituí-lo
E as coisas mais triviais,
Se tornam fundamentais,
Porque você está chegando.
No entanto, todavia,
Chego a duvidar de minha sorte,
Porque tê-lo junto a mim
Às vezes me parece fantasia.
Mas você vem,
Com certeza,
E vem com seu olhar
E por isso sua chegada
Torna mágico o futuro.
E ainda que nem sempre
Eu tenha entendido
Minhas culpas e fracassos
Sei, para compensar,
Que, em seus braços,
O mundo tem sentido.
E se beijo a ousadia
E o mistério dos seus lábios,
Não há dúvida
De que o amarei mais
A cada dia,
Todavia.
(Tradução livre – Eduardo Andrade)
Sempre é uma boa hora para fazer sua grande mudança, ainda que as malas não estejam prontas para tamanha viagem.
Os grandes amores, especialmente se não tivessem tido morte natural, jamais morriam por completo e deixavam reverberações. Uma vez interrompidos, rompidos de maneira artificial, sufocados acidentalmente, eles continuavam a existir em fragmentos separados e infinitos ecos menores.
"Meus amigos são poucos.Quando me sinto triste não os procuro,procuro meus inimigos porque
são eles que me fazem rir, e quando estou num estado de felicidade, ai sim procuro meus amigos, porque
me sinto amado"
É tão triste te ver e não pode te tocar;
Te olhar e não poder te abraçar;
Seus olhos profundos me chamam para ti
Como o luar chama o anoitecer
Seu sorriso me encanta me fascina.
No amor desesperado é sempre assim, não é? No amor desesperado, nós sempre inventamos os personagens dos nossos parceiros, exigindo que eles sejam o que precisamos que sejam, e depois ficando arrasados quando eles se recusam a desempenhar o papel que nós mesmos criamos.
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