Nao Tente Adivinhar o que

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⁠O Brasil só é fraco pra quem não conhece sua raiz. A força que vem da terra, do povo e da história não se cala diante de arrogância internacional."
— Purificação

⁠"Ser forte é resistir à pressão sem perder a essência. O Brasil não depende — ele constrói. Cada crise é também uma chance de reafirmar quem somos."
— Purificação

A felicidade está onde não é preciso mapa para chegar.
com amor & IRA

Inserida por anie_ira

⁠Hoje li num post de uma colega: “A favela venceu”.
Mas não, essa frase é uma mentira — uma ilusão fabricada pelo sistema para parecer que todos da favela venceram, quando na verdade a maioria ainda sobrevive.
Na minha humilde sapiência cercada de ignorância, ouso dizer: esse slogan é um engodo — uma falácia vendida para enganar os sábios sem sabedoria da pseudo-academia, que forma, informa e deforma jovens universitários e ex-acadêmicos com sua viseira de cavalo e diplomas vazios de consciência social.
A academia se alimenta de factoides, de narrativas polidas sobre uma universidade plural, inclusiva e democrática — mas é tudo cena. A maior mentira que criaram foi essa tal educação para todos, enquanto seguem impondo provas excludentes, currículos eurocentrados e critérios que invisibilizam quem vem da margem.
A favela só terá vencido quando não for mais favela, quando seus moradores tiverem dignidade garantida: comida na mesa, saneamento básico, educação de verdade, saúde pública eficaz e segurança sem medo.
Até lá, quem vence são os corpos isolados, as exceções que viram manchete.
Mas não — a favela, como coletivo, ainda não venceu. E talvez nem tenha sido feita pra vencer dentro desse jogo viciado.

Inserida por TarinMichael

⁠Porque você me ama? O sentimento de pai para filho são tão profundo que não conseguimos explicar mas podemos desafiar semelhante experimentar.

Inserida por gilson_faria

⁠14 de julho de 2025.

Ele se sentia incomodado com a minha presença, não me queria por perto, mas, ao mesmo tempo, me confundia com sinais de carinho e afeto.
Desde o início da relação, propus um diálogo aberto, expus minhas fragilidades e, muitas vezes, deixei-me levar pelas minhas inseguranças.
Inúmeras vezes convoquei conversas sobre isso, apontei a possibilidade de recuar, de darmos dois passos para trás na relação, entre outras alternativas.
O que mais me machuca é saber que fui subestimado. Quando mostrei minha vulnerabilidade, não foi para assustar, mas para alertar sobre minhas feridas emocionais.
Conheço muito bem os meus sentimentos e acredito que a sinceridade pode ser a chave para o diálogo — mas, nessa relação, não funcionou.
Várias mentiras foram empilhadas sobre a mesa. Falsos desejos foram compartilhados. Afetos e carinhos que nunca foram verdadeiros.
A verdade é que talvez não tenhamos sido permissivos. Talvez permitir-se fosse o caminho: permitir-se falar, conversar, dizer, explicar.
Mas não. Nunca houve a preocupação em me dizer que eu não era desejado na vida dele.
Posso parecer frágil, mas tudo o que quero é poder ser inteiro com alguém que partilhe a vida comigo.
Não é o amor no sentido idealizado da palavra, mas um amor real: a partir do desejo do outro, podemos florescer como na primavera, cair como as folhas no outono ou queimar com as geadas do inverno.
E, a partir do desejo, também podemos arder como fogo na pele alheia, sem que isso seja um ato de traição. Sou sincero e verdadeiro — a mentira me enoja como um regurgito.
Nos tempos em que vivemos, o amor é fragmentado. É preciso assumir isso para caminhar junto à verdade.
Assumir que, numa relação, o outro deseja o "nós", mas também deseja os "outros" — esse caminho parece ser mais justo, verdadeiro e coerente.
Não posso apagar o meu desejo, assim como você não pode apagar o seu. Então, por que não nos alinhamos para arder como chamas, enquanto nos espalhamos como brasas por aí?
As gerações se conflitam, os humanos gorjeiam, e as relações se enfraquecem. A hiperindividualização do eu dificulta o movimento do nós.
Na contemporaneidade, há uma necessidade de comportar os prazeres a partir das nossas liberdades — mas ser livre não significa estar sem o outro.
Como podemos compactuar com a verdade de forma equivalente aos nossos desejos?
Abdicar dos desejos é um caminho para o apagamento do eu?
Em que implica a ascensão do eu em uma relação que contraria o nós?
O que o fetiche pela mentira revela sobre o caráter de alguém?

Inserida por zer0esquerda

⁠não! Não somos suficientemente incríveis.
somos potenciais incríveis.
por mais avesso que possa parecer,
somos como as aves em migração,
sozinhos não conseguimos seguir.
sozinhos nos perdemos de todo o resto
só saberemos ser suficientemente "incríveis",
quando ouvirmos, percebermos ou sentirmos.
e é isso que sempre desloca,
que nos coloca
nos vértices triangulares das paredes.
bem já se sabe
"que os outros completam as faltas"
respire, relaxe olhe e vá.
o vértice triangular sustenta o zer0 nas paredes, que se levanta e mais uma vez segue, caminha - olha para o azul e diz:
não agradeça a companhia,
ser gentil, amável e cuidadoso,
tampouco é um esforço,
você mereceu.

Inserida por zer0esquerda

Eu não tenho medo de errar. Porque eu vou ter medo de perder se eu nem foco no erro e nem na vitória, eu foco na vida!

Inserida por DaraAssis

⁠Ore mas não demore...

Inserida por PastorRicardoSimoes

⁠* Cair * em tentação é se prender a algo que não edifica nem se pratica.
Orai para que não * entreis * em tentação disse Jesus. Lc. 22:40

Inserida por PastorRicardoSimoes

⁠**Liberdade de Ser Feliz**

Não há mapa para esta alegria
ela nasce quando o peito
desata os nós que outros amarraram.

É poder dançar sem música,
gritar sem palavras,
chorar sem desculpas.

É a cor que você escolhe
no meio do cinza,
o abraço que não pede permissão
para existir.

Alguns dizem que é leveza,
mas às vezes é pesada
carrega a verdade como um fardo
e mesmo assim voa.

Não cabe em grades,
nem em conceitos,
nem no medo que tentam te vender.

É sua.
Sem explicações.
Sem pedir licença.

Inserida por reinaldohilario

⁠Eu, por mim, não aprendi muito – e é por isso que valorizo cada fiapo de ensinamento que os dias foram me dando.

Clarice Lispector
Correio para mulheres. Rio de Janeiro: Rocco, 2018.

Nota: Trecho da crônica Você sabe aconselhar?

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Inserida por pensador

⁠Eu, por mim, não aprendi muito – e é por isso que valorizo cada fiapo de ensinamento que os dias foram me dando. E valorizo sobretudo o que aprendi à minha própria custa. Não é por vaidade, acho que é porque doeu mais aprender desse modo, custou mais caro, e a gente esquece menos.

Clarice Lispector
Correio para mulheres. Rio de Janeiro: Rocco, 2018.

Nota: Trecho da crônica Você sabe aconselhar?

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Inserida por pensador

⁠Não há outro modo de viver senão o de errar e corrigir-se, e depois errar de novo e corrigir-se de novo. O que não chega a ser trágico: trata-se do jogo da vida, e todos nós jogamos o mesmo jogo.

Clarice Lispector
Correio para mulheres. Rio de Janeiro: Rocco, 2018.

Nota: Trecho da crônica Erros do passado.

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Inserida por pensador

⁠Não sou um campeão. Não tenho braços de Transformer nem lanço raios.

Inserida por pensador

⁠– É sério? Você não tem poderes?
– Sou só bonito demais.

Inserida por pensador

⁠Talvez a felicidade combine mais com saber fechar as cortinas, desligar a câmera, não disponibilizar ingressos para a plateia e viver com presença completa os momentos off-line.

Marcela Ceribelli
Aurora: o despertar da mulher exausta. Rio de Janeiro: HarperCollins, 2022.
Inserida por pensador

⁠No final do dia, o que conta não são quantas rupturas você tem, mas sim quão boa você é na restauração.

Marcela Ceribelli
Aurora: o despertar da mulher exausta. Rio de Janeiro: HarperCollins, 2022.
Inserida por pensador

⁠Quando você não está acostumada a se sentir segura, apresentar-se autoconfiante pode parecer arrogância. Quando não está acostumada a se posicionar, ser assertiva pode parecer agressividade. Quando não está acostumada a tratar suas necessidades como prioridades, colocar-se em primeiro lugar pode parecer egoísmo.

Marcela Ceribelli
Aurora: o despertar da mulher exausta. Rio de Janeiro: HarperCollins, 2022.
Inserida por pensador

⁠O amor não tem natureza fixa, ele é um reflexo de quem o molda.

Marcela Ceribelli
Sintomas: e o que mais aprendi quando o amor me decepcionou. Rio de Janeiro: HarperCollins, 2025.
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Inserida por pensador