Nao tenho o Direito de Magoar Ninguem
ALEGRES VISITAS, CORAÇÃO MAGOADO
Toque um toque forte, aquele bom som.
Pelas alegrias que provém lá do amor.
Venha, entre, sente,
e deguste o café.
Sinta o silêncio desta morada de fé.
Toque um toque forte, aquele bom som.
Pelas alegrias que provém lá da paixão.
Veja no espelho o que foi perdido,
sinto-me culpado,
por ele estar tão sofrido.
Toque um toque forte, aquele bom som.
Pelas alegrias que provém lá da amizade.
Sente no sofá e não desligue a TV,
aguarde ele chegar.
Ele virá, você vai ver.
Toque um toque forte, aquele bom som.
Pelas alegrias que provém lá do rancor.
Use o banheiro quando bem necessitar,
creio eu, minha adorável visita,
que ele não irá demorar.
Toque um toque forte, aquele bom som.
Pelas alegrias que provém lá da esperança.
Agradeço a visita, nobre sentimento amigo,
mas você não foi correspondido.
Alegres visitas recebe meu coração,
Querem permanecer nesta linda vibração,
Mas ele está fechado para qualquer emoção.
Recusa amor.
Recusa paixão.
JORNADA DE SONHOS
É aqui que vou caminhar.
É aqui que vou permanecer.
Nesta viagem ilusória até o infinito.
Irei até o fim sem parar, até onde minha alma querer.
É com você que irei seguir,
Nesta minha jornada de sonhos, perfeita e interminável,
Nesta minha caminhada de metas,
Tão longa e inigualável...
Junto contigo vou até o fim.
Pedras no caminho marcadas pela experiência.
É o caminho que se segue até os muros eu chegar.
Guiado por estrelas, conduzo minha rota.
Meus sonhos estão bem perto, sei que vou alcançar.
Vou seguindo, bem difícil, tentando criar asas.
Buscarei alçar voo como uma hélice.
É a forma de destruir aquilo que me impede.
É a forma de destruir qualquer forma de óbice.
Preciso de você aqui comigo.
Preciso de você somente, não quero mais ninguém.
Não posso atravessar tudo sozinho.
Nem sei se este sonho já reconheceu alguém.
Vou caminhar, é o jeito para buscar o que quero.
Não há dúvidas que desarmarei todos os meus inimigos.
Tenho fé e vou seguir, este é meu desejo.
Criarei força nos sentimentos que tenho em meus amigos.
Não há lugar tão belo quanto o paraíso ao meu sonhar.
Ergo a cabeça e já posso sentir o vento em minha face.
Está tudo tão lindo que nem percebi que a luta acabou.
Foi tudo tão difícil, mas ficaria ruim se eu não tentasse.
É linda esta jornada de sonhos, que pena que vou acordar.
Mal fechei meus olhos e já preciso seguir minha vida à frente.
Tudo vale a pena para quem luta pelo que quer, mesmo que seja sonho.
A qualquer momento ficarei cada vez mais contente.
É aqui que vou caminhar.
É aqui que vou permanecer.
Nesta viagem ilusória até o meu despertar.
Irei até o fim sem parar, mas vou embora, despedir sem chorar.
É com você que irei seguir,
Nesta minha jornada de sonhos, difícil e adorável,
Diariamente fazendo parte de cada momento em minha vida,
Tão lindo e inigualável...
Junto contigo vou até o fim.
Até o fim.
MARCAS DE UM EGOÍSMO
Querem que eu repita minhas ações,
assim como os belos traços no desenho das mansões.
Querem que eu confirme aquilo que eu não vi,
assim como sempre fazem julgando a ti.
E neste mundo onde a vantagem conta mais valor,
fico pensando nas vezes em que falta o amor.
E neste mundo onde a incerteza vale como argumento,
fico pensando nas vezes em que falta o sentimento.
Os homens perderam a razão do negociar e do fazer da paz.
A vida se tornou um marasmo, um cadeado sem a sua chave.
E ainda perguntam como serão as marcas das gerações.
As mulheres agora lutam com prazer e força.
Que marasmo irritante se tornou esta rotina.
E ainda perguntam sobre minhas visões.
Bebês segurando bebês, amamentando o que o futuro viu.
Realidade que se torna bem efetiva neste lugar.
E ainda perguntam sobre nossas emoções.
Se foi, se foi, se foi... Eu não sei.
A união do mundo que rasgou seus traços.
São marcas de um egoísmo vivente em nós,
são só gente perdeu os seus abraços.
Se foi, se foi, se foi... Eu já vi.
A união de um mundo que não dá sua mão.
São marcar de um egoísmo vivente em nós,
são só gente que perdeu amor no coração.
Querem que eu repita minhas ações.
Neste mundo onde a vantagem conta mais valor.
Onde foi a união e seu heroísmo.
São as marcas que compõe este egoísmo.
LAMENTO, CRIANÇA
Trancado neste sótão há um mês inteiro,
apenas algumas borboletas celebram o reflexo do sol por aqui.
Haja gritarias vindas da minha única janela,
a qual só cabe meus olhares, que não posso tirar fotos.
Disseram-me que uma tal de guerra começaria,
pelo menos eu tenho alguém que olha por mim neste lugar.
Acho que vou crescer carregando estas correntes,
com pão e água vindos todos os dias pelo buraquinho da porta.
Sinto-me um cachorro com dentes espumados,
louco para explodir todas coisas que surgem diante de mim.
Há muito tempo não ouço a voz dos homens.
Há muitos dias minha boca convive com a incerteza da alimentação.
Barulho de ferros e mapas jogados,
perfazem o cenário e tudo que vejo deste chão.
Há muito tempo quero sair daqui e brincar com meus carrinhos,
mas os soldados não queriam que eu saísse.
Me protegeram, mas estou mais preso que um assassino.
E o fim de tudo isso como será, ninguém me disse.
Há muito tempo eu choro com os ratos,
e nem a lua resolveu surgir pela madrugada.
Mas vou esperar o soldado voltar para me libertar daqui,
e dizer que toda esta batalha será sanada.
Um novo dia e mais um pão será oferecido a mim,
mas que estranho, a porta finalmente foi aberta.
Um soldado carregando um chocolate.
Minha esperança cresceu como uma criança pequena e esperta.
Perguntei a ele se tudo havia terminado,
finalmente os homens pararam com discussões e batalhas inúteis.
Até que enfim conseguiram vencer o respeito,
e viverem de maneira a fazer coisas realmente úteis.
O soldado abaixou a cabeça e começou a chorar.
Deu-me o chocolate, pediu perdão e desfalecido ficou.
Olhei para ele e percebi que a guerra realmente teve seu fim,
apenas deu tempo de ouvir algo que ele me falou:
Lamento, criança, ninguém voltará.
Lamento, criança, seu futuro, a humanidade a Deus dará.
Quem come e guarda, come duas vezes!"
Para refletir com carinho e começar a mudar!
"Um grão de arroz e mais um grão de feijão.... deixado no prato, de cada um de nós, mata a fome de uma população imensa, muitos dos nossos passam fome e ou comem os restos que são jogados no lixo!
Sirva-se à vontade e só coloque no seu prato, o suficiente para se alimentar, não desperdice!
Geilda Souza de Carvalho
Conversas são relacionada ao presente futuro do sujeito, que nunca deve estar oculto por serem eles tão singulares a ponto de estarem no próprio adjetivo.
Ócio
Pra um sol bem quente
Eu uso um chapéu
Pra minha dor de dente
Eu olho pro céu
Pra meus amigos
Eu mando lembranças
Pra meu bem querer
Um pote de mel
Eu faço da vida
Uma linda resenha
E exponho tudo
Aqui no papel
Eu mostro a beleza
Do teu sorriso
E encontro a certeza
Do meu paraíso
Amar tudo ali
É muito mais que preciso
É quase sagrado por ser precioso
E se é pra correr apressado
Eu já nem saio do lugar
Minha vida é andar devagar
E sempre cheguei lá do outro lado
Onde a luta começa
E a glória termina
Onde implora a menina
E te faz promessa
Onde o campo é minado
E a virtude regressa.
Martírio
Bomba, tiro e guerra
Tudo isso vê na tv
Sei que é parte de uma nova era
Mas é tão difícil de crê
Que a vida assim se desfaz
Por tão pouco ou quase nada
Mas o que se pode fazer
Se é destino deixar tudo pra trás
E a maldade é o que te faz morrer
Eu vejo o lado de fora
E também o lado de dentro
O que acontece agora
E o que vêm lá do centro
De onde a carniça é maior
E a piedade é cada vez menor
De onde se lavam com sangue
As mãos em vez de suor
De onde se grita olha a paz
E o outro já diz olha a faca
Alguns lutam e refaz
E o outro chuta e te empaca
A garganta ali ja vive rouca
De tanto gritar socorro
E os velhos pés descalços
Já andam tão cansados
De tanto correr pra o morro.
Recôndito
Somos feitos de sonhos
E de uma certa magia
As vezes parecemos bisonho
Mas é só por não ter alegria
Somos bicho do mato
Metade do mundo acabado
Sentindo se abandonado
Como se fossem um rato
As vezes me falta alegria
Por isso não mostro um sorriso
Fugir com você me parece preciso
É a liberdade que eu mais gostaria
As vezes eu sinto a loucura
Querendo sempre me rondar
É como quem roda um peão
E sente o mundo apressar
Depois me deixa cambalho
Caido de cara no chão
Somos o bicho da seda
Que tem bico e que tem sede
Somos o rio e a rede
O frio, o nicho e a parede
Somos a lógica do desprezo
E a mágica da tristeza
Que invade essa vida
Em uma enorme correnteza
Somos o gelo
E o elo desse grão
Que deixou tão amarelo
O meu pobre coração
Você que nem sabe
E nem sente o que eu sinto
E quando me olha
Eu finjo que minto
Pra não ter que encarar
Essa vontade que tenho
De te amarrar pelos cantos
E segurar pelos dentes
Somos um beco sem saida
E um jornal sem notícias
Sem normas e sem malicias
Somos um boteco sem bebida
Vivo esperando a coragem
De um dia poder te falar
O que vive preso em mim
Aqui sempre a engasgar
E quando eu te falo bobagem
Eu sinto as horas passar
Mas vem sempre a voragem
Em tudo que tenho pra mostrar
E me deixa sozinho outra vez
Aqui sofrendo calado
Com um sentimento guardado
E se valendo por dez
Mas nunca acaba de vez
E por vezes tem me afogado.
Dissabor
Cada um tem sua história
Pra contar
E seus motivos
Pra sorrir ou chorar
Cada um sabe da dor
Onde sente
E seus motivos
Pra lutar e seguir em frente
Cada um veste o medo
A que lhes foi dado
Como a certeza da morte
Que um dia foi marcada
Cada um sabe da fome
Que por vezes tem passado
E quando chega a madrugada
Parece que ela some
Não sei se é de tanto frio
Ou é de tanto ter guardada
Cada um sabe o limite
Da sua fúria
E até que ponto vai
A sua lamúria
E quando a loucura acabar
E a tua lucidez
Despertar de vez
O teu limite vai acabar
E a nossa amizade também
Pois você foi sim muito além
E por vezes tem me machucado
Em todos queria por um fim
E como eu não era ninguém
Pensou até em ter me matado
Mas eu sou um sobrevivente
E quero matar o passado
Que insiste em fazer presente
Aqui preso dentro de mim.
O Silêncio De Um Menino
Lá vai o menino correndo
Contente apressado pra missa
Com o seu cabelo cortado
Molhado e suado camisa
A missa já vai começar
E hoje por ser domingo
Tão pouco ele tem pra falar
Já cansado de tanto aclamar
Hoje é o teu silêncio
Que vão escutar
E de cabeça baixa
Todos vão ficar
Quando o silêncio te possuir
E toda verdade
Ele insistir em falar
Até a hipocrisia
Deixará de existir
E toda anistia
mudará de lugar
Pois o silêncio de um menino
Conta uma verdade inteira
Mesmo que ele seja traquino
E pule da ribanceira
Porque quando
Um menino se calar
Maiores verdades
Ele traz no olhar
E até o teto da igreja
Há de desabar
Quando testemunhos ali
Se pronunciarem
O jarro, o Santo e o sino
Até o escarro, e o canto
Se espantarar com o menino
A vela, a flor e as donzelas
Vão sumir com a dor e as mazelas Porque já sabem rezar
E dizerem amém ao destino.
Os Olhos Da Noite
A noite me consome
Como o vicio e o cigarro
Eu me perco nessa fome
Preso dentro do carro
A noite me paralisa
E só o medo parece fazer sentido
A vida parece tão curta e mais lisa
E meu coração tão duro e partido
Os olhos da noite me cega
E também me apavora
Quando a menina chora
E o menino escorrega
Os olhos da noite me contam
Segredos que a vida te esconde
E as coisas que elas aprontam
Só o breu da noite responde.
Política é amizade e por ser amizade, será preciso que amigos verdadeiros, saibam reconheçam as virtudes, capacidade e as imperfeições, para garantir que seu amigo, tenha a representação politica honrosa e que seja exitosa em representar os interesses da sociedade, promovendo assim a amizade do povo.
Odisséia
Um pé na estrada
E o outro de tocaia
Esperando que a madrugada
Lhe sirva de gandaia
A fé me levanta
E me serve de escada
Eu deixo o ferro
O escudo e a espada
E da sacada ainda posso ver
Insanas mulheradas
Descendo de míni saía
O céu escureceu
E tantas estrelas eu vi brilhar
Mas o destino era sempre breu
E só o amor pôde me guiar
Eu te dei mil abraços
E também beijos roubados
Depois cortei um dobrado
Quando eu resistir
E me vestir de palhaço
A minha vida sempre foi
Um samba de lata
E só o amor me convida
Pra correr e cair
Nos braços dessa mulata
A minha sina sempre foi
Correr, cair e levantar
Fumar um cachimbo e rezar
E depois me embrenhar pela Mata
Mais longe quis andar e sumir
Nas curvas que o vento faz Por ai
E quando a saudade apertava
Eu te mandava lembranças
Por um sinal de fumaça
Aonde eu vou não tem caminho
É eu quem faço a minha trilha
E é sempre feita com carinho
Pra receber as maravilhas
É muito pouco o que eu sei
É quase nada eu ja nem lembro
Se um dia eu já fui rei
Foi no fim lá de Dezembro
Quando a estrada ainda era calma
E a alma ainda era tudo
Pra vida a gente batia palmas
E de dor não se falava no mundo
A vida cobrava tão pouco da gente
E a amizade era tão natural
Só quem viveu
É quem sabe, quem sente
Que o peso da luta era tão normal
A gente deitava
Ali nas calçadas
Contando as estrelas
E ouvindo piadas
E quem por ali passava
Achava muito engraçado
E acabava do nosso lado
Contando histórias
E dando risadas
Pois o mundo era ali
E o medo eu não via
Não tinha moto
Não tinha halli
Não tinha os bêbados
Á nos iludir
Não tinha grito
Não tinha berro
Não tinha choro
Não tinha vela
Não tinha agouro
Não tinha remela
Não tinha cachorro
Não tinha gamela
Não tinha pato
Não tinha prato
Não tinha prata
Não tinha ouro
Não tinha rato
Não tinha besouro
Nem carrapato
Nem tinha touro
Não tinha lata
Não tinha leite
Não tinha nata
Não tinha azeite
Não tinha pão
Não tinha queijo
Não tinha cão
Não tinha beijo
Não tinha você
Não tinha desejo
Não tinha sofrer
E não tinha morrer.
"Salve os pastores dessa Geração"
Estamos vivendo em dias terríveis para igreja na face da terra, quando falo igreja falo dos fieís servos de Deus, que são poucos.
Quando Paulo escreveu a 2 Timóteo no Cap.3, ele estava sendo revelado pelo Espirito Santo, acerca dessa igreja que mata os pastores sérios. O povo não respeita mais seus líderes, isso tem trazido um enorme prejuízo espiritual as famílias dos pastores.
Salve os Pastores.
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