Nao sou uma Pessoa que Espera a Elogiar
O professor comprometido com o propósito de uma construção omnilateral de seus alunos, não consegue enxergar como normal, a anormalidade de um sistema que inclui excluindo, informa desinformando, educa caducando na sua essência do seu papel social.
Não subestime o valor de cada amigo, pois cada um carrega consigo uma singularidade que contribui para o tecido único da amizade.
""Uma sociedade em que não há elites espirituais, intelectuais e morais, mas apenas financeiras – em síntese, idiotas de sucesso – está fadada a transformar-se num inferno".
O sucesso, não é apenas uma conquista isolada, mas um caminho contínuo que demanda adaptação e resiliência diante de novas dificuldades.
Meu primeiro poema não será utilizado em uma canção
Também não será lido para uma multidão
Será como um tiro de largada
Sem autor, sem frases bonitas ou rebuscadas
Meu primeiro poema não terá melodia
Apenas pensamentos sobre uma harmonia
O ritmo quebrado e progressivo
Sem dinâmica, sem camadas e sem rimas
Meu primeiro poema será esquecido
Será considerado ruim desde o início
Mas de que importa, afinal?
Estamos chegando ao final
Meu primeiro poema começou com a frase anterior
Palavras sem sentido escritas pelo autor
Bem, parece que chegamos ao final
Sem boa rima para concluir
Era uma vez, em uma pequena cidade rodeada por colinas verdejantes, uma escola que se destacava não por sua arquitetura imponente, mas pelo brilho que emanava de dentro dela. Lá, a educação não era apenas uma transferência de conhecimento, mas uma jornada mágica de descobertas e conexões humanas.
O diretor, Sr. Oliveira, acreditava que cada criança era um universo único, repleto de estrelas ainda a brilhar. Ele incentivava os professores a não só ensinarem matemática ou história, mas a contarem as histórias por trás dos números, a música nas palavras, a arte nas ciências e a poesia nas geografias.
Naquela escola, os corredores eram galerias de arte, onde desenhos e projetos de ciências eram expostos com orgulho. As salas de aula eram laboratórios de sonhos, onde cada pergunta era celebrada como um passo em direção ao desconhecido. E o pátio, ah, o pátio! Era um palco de risadas e aprendizados, onde o recreio se misturava com lições de vida.
Certa vez, um novo aluno, Lucas, chegou à escola. Tímido e desconfiado, ele carregava nas costas não só sua mochila, mas o peso de experiências passadas em escolas menos acolhedoras. No início, Lucas se mantinha isolado, observando à distância. Mas, aos poucos, a magia daquele lugar começou a tocar seu coração.
Foi na aula de ciências, quando a professora Ana transformou uma simples experiência de vulcão em uma aventura pelas placas tectônicas, que Lucas sentiu o primeiro faísca de curiosidade. Em seguida, na aula de artes, ele descobriu que suas mãos, que tanto tremiam, podiam criar beleza. E nas aulas de educação física, ele aprendeu que cada queda era apenas um convite para se levantar com mais força.
Com o passar do tempo, Lucas não só se abriu para o aprendizado, mas também para as amizades. Ele descobriu que cada colega tinha sua própria história, seus próprios medos e sonhos, e que juntos, eles poderiam aprender muito mais.
No final do ano, quando a escola realizou sua tradicional feira de ciências, Lucas apresentou um projeto sobre as estrelas. Ele explicou, com os olhos brilhando, que cada estrela no céu era como um aluno naquela escola, única e cheia de potencial. E que, assim como as estrelas formam constelações, juntos, eles formavam uma comunidade de aprendizado e apoio.
A pequena escola na cidade rodeada por colinas continuou a brilhar, não só pelas luzes em suas janelas, mas pelo calor humano e pela paixão pelo conhecimento que habitava em cada coração ali dentro. E assim, dia após dia, a educação naquela escola não era apenas sobre ensinar, mas sobre tocar vidas e construir um futuro mais brilhante para cada pequena estrela que por lá passava.
"Isso aqui é uma porcaria, você é uma porcaria e não merece meu respeito." O que faz em meio a tanta coisa que não te agrada? Até aonde pensa em ser respeitado(a) se não respeita a si próprio(a).
Isso não é uma poesia com rima, mas, é um acordo entre elas.
Posso ser a calmaria nos teus dias difíceis, até mesmo nos mais improváveis, ou naqueles em você tem alegria e quer sair contando para o mundo o motivo dela.
Sou um porto seguro e aceito ir a qualquer lugar desde que seja na sua companhia.
Talvez eu tenha arrancado sorrisos agora, ou alguma incerteza...
Fica esse ar de mistério.
Sigo sendo leal aos sentimentos, ea minha caminhada, jamais trairia a mim mesma, com vãs sutilezas, tenho uma certeza, que aquilo que é incerto não faz parte da minha agenda.
Queria que soubesse, que isso não é dilema, somente uma pessoa em sua sã consciência, notaria qualquer diferença.
Não posso esquecer de um detalhe, também posso ser ventania, depende do tempo e disponibilidade.
Se acredita corresponda a esse poema.
Formular uma ideia por meio de achismo não tem nenhuma sustentabilidade científica, a experimental é infalível.
In, Delimas das convicções
O desejo nasce em uma época de escassez espiritual, em que a busca pelo Espírito Santo já não é comum.
O desejo nasce quando o coração e a alma ferve pelo favor do senhor, e pela sua Santa presença e quando homens e mulheres com essa vida.
A arte pode ser isto [uma válvula de escape], mas não obrigatoriamente, pois o desequilíbrio é muito comum e não é ruim, pode fazer a arte e a humanidade andarem para frente.
Não o fazer o que tentam por meio de uma indução, estarem usando de coação e coerção. O tempo mesmo sem fazer perguntas, ele é o que nos dará as melhores respostas, é o que faz as máscaras caírem e as verdades se revelarem, porque se nela há buracos, é para que a verdade escape.
