Nao sou uma Pessoa que Espera a Elogiar
Os sábios não consideram que não errar é uma bênção. Eles acreditam antes que a grande virtude do homem reside em sua habilidade de corrigir seus erros e continuamente fazer de si próprio um homem novo.
O sucesso é uma jornada, não um destino. A ação é geralmente mais importante que o resultado. Nem todo mundo pode ser o número 1.
A ignorância que se conhece, se julga e se condena não é uma ignorância completa: para que o seja, é preciso que se ignore a si mesma.
Se tivéssemos uma verdadeira vida não teríamos necessidade de arte. A arte começa precisamente onde cessa a vida real, onde não há mais nada à nossa frente. Será que a arte não é mais do que uma confissão da nossa impotência?
Fazer grande estardalhaço a propósito de uma ofensa de que fomos vítimas, não atenua o desgosto, mas aumenta a vergonha.
Tudo está na educação. O pêssego dantes era uma amêndoa amarga; a couve-flor não é mais do que uma couve que andou na universidade.
Uma besteira repetida por trinta e seis milhões de bocas não deixa de ser uma besteira. As maiorias têm mostrado as mais das vezes uma aptidão superior à servidão.
Pode aquele que pensa que pode, e não pode aquele que pensa que não pode. Esta é uma indiscutível e inexorável lei.
Uma vida gasta cometendo erros não é apenas mais honrosa, mas mais útil que uma vida não fazendo nada.
O homem cheio de autoestima espera de forma natural grandes coisas de si mesmo, e se sente amargamente desanimado quando fracassa. O crente que tem autoestima tem os mais elevados ideais morais: chegará a ser o homem mais santo de sua igreja, se não o mais santo de sua geração. É possível que fale da depravação total, da graça e da fé, enquanto ao mesmo tempo inconscientemente está confiando em si mesmo, promovendo-se a si mesmo e vivendo para si mesmo. Como tem aspirações tão nobres, qualquer falha em alcançar seus ideais o enche de desânimo e desgosto. Vem, então, a dor da consciência, que ele erroneamente interpreta como evidência de humildade, mas que na realidade só é uma amarga negativa de perdoar-se a si mesmo por haver caído da alta opinião que tinha de sua própria pessoa.
Quantas vezes não reencontramos alguém por acaso, em uma tarde qualquer, e aquela pessoa nos traz tantas lembranças boas ou uma palavra que nos faz ver tudo de outra maneira.