Não sou eu quem me Navega
O conceito de certo e errado navega entre subjetividades que não se acertam nem sobre se o que os diferencia é certo ou errado
INQUIETUDES
Sei muito bem o que quero,
e o que não quero também,
barco, se útil, não navega sem destino.
Assim, é preciso inflar as velas.
Insípido, insosso, todo o dia em que
não se rende graças à alegria.
Desprovida de supérfluos,
acho a vida muito séria
para se passar sem dar ouvidos
ao que dentro de nós grita.
Dou-me ouvidos, talvez por isso,
chove de vez em quando em demasia.
Meu espírito afogado pede mil bocas
pro seu respirar sôfrego, descabido.
Preciso dele para todo o sempre,
só ele me pertence inteiramente.
A sujeição eu abomino, e mordo
as rédeas com fúria de não poder sozinha.
Povoam minha mente multidões inquietas,
mas não não consigo manter
minha cabeça de avestruz enfiada na areia.
(suelidesouzapinto (11/10/2012)
Alguém que navega no oceano da solidão vê outras pessoas, outros sorrisos, outras almas, porém é cego para a própria existência.
Um bom capitão que navega pelo caminho do meio, não deve exilar aquele que verdadeiramente se arrependeu e quer novamente entrar no barco, se o mesmo aprendeu o significado do barco e do mar poderá ser no futuro um grande capitão
Saudade da bodega.
A saudade ainda navega
naquela era passada
um bom dia não se nega
de inflação não tinha nada
e eu saía da bodega
com a sacola abarrotada.
NÃO SOU EU QUEM ME NAVEGA!!...QUEM ME NAVEGA É O MEU CRIADOR !
SENHOR DO MAR NA TEMPESTADE E NA CALMARIA !
Hoje eu passei
O dia inteiro aqui, parado
Igual ao que foi ontem
A Lua navega
A Terra se move
O Sol se esconde
Num lugar muito distante
Pra lá de não sei onde
E eu não sei a razão
Mas fiquei aqui
Houve em minha vida
dias mais aprazíveis
Ah...isso houve
Hoje eu vejo os dias passando
Ensolarados,
Lentos e modorrentos
Nada se move
Mas nem todo dia é assim
há dias em que chove
E nada além disso
Só isso
E isso me dá
Uma saudade imensa
daqueles dias
que eu saia de casa correndo
Procurando aquela molecada
Sempre propensa a brincar e rir
Saudades dos lagos e rios
Quando sapos e rãs, displicentes
Jamais se importavam
de compartilhar com a gente
Aquela vida boa
de pipas no Céu
Carrinhos de rolimã
E sempre os melhores amigos
tinham uma ou duas irmãs
Tudo isso se passava
Num tempo e lugar
Hoje
Irremediavelmente inacessíveis
Não dá pra explicar
Mas a qualidade dessa saudade
As faz revelar
Que eu tive a oportunidade de viver
dias incríveis...inesquecíveis
O amor é um vale desconhecido você navega sem saber para onde vai. Nesse vai e vem, há muitos encontros e desencontros, e o amor nasce onde nós menos esperamos.
Faz morada em meus braços e teus segredos não os façam o medo da confusão que navega seus princípios;
Mas tão certo quanto o fogo da paixão que nasce no coração, que arde e não se vê;
Somos tudo o que os outros não sentem e somos nada que esconde as verdades inventadas;
Nossas lembranças fingem não se importarem com o foco de nossos olhos vêem;
Nos defendemos tanto sem saber por quê, devemos nos entregarmos e viver a felicidade;
Quando você navega no mar da verdade, você se liberta de um problema maior, e ainda se encobre com a razão
Equanto navega pela vida
Não evite tempestades e águas bravias.
Apenas deixe-as passar ...
Apenas navegue.
Lembre-se: Mares calmos não fazem bons marinheiros.
Existe um mar, de ar, por entre as nuvens frouxas
Onde o pensamento navega com avidez cúpida
E meu sorriso encaixa no azul fremente
E minha alma enlaça a frialdade lúcida
Nenhum momento vai virar fugaz
Já que meu querer tem verdadeiramente
O poder supremo e único de ser Cappaz
No vôo leve de um sonhar luzente
FIM DA TERRA
Poder inimigo da paz
Casou-se com a guerra
Poder navega em chamas
Poder navega em sangue
Poder envenena o homem
O homem esplode a terra .
Meu coração navega em águas profundas e desconhecidas
Sei o que procuro, mas , não o que o destino me reserva.
Ele bate forte, como faz o vento ao encontrar as velas,
impulsionando-as para frente, assim é esse coração em busca do amor
É como vento impulsionando corpo e mente, sem saber o que tem pela frente
Nem sempre navegar é preciso, no sentido de precisão
Pois as tempestades podem nos surpreender, como faz a paixão
É isso que torna tão fascinante essa busca e o mistério que ela
nos apresenta, pois somos só um pontinho perdido numa imensidão de
Vida ao sabor do vento e das marés dos acontecimentos
Assim é o coração, as vezes vento, as vezes oceano, as vezes vela, as vezes tempestade, forte, bravio, independente, rebelde, dócil, carente, calmo, é vida, um pontinho no universo, é universo numa gotinha que transborda em busca de sua origem...
A poeta de mim,
agora navega na solidão
mais serena
da cena
da beleza
que é ter a consciência cristalina
a poeta de mim, agora rejeita
toda a farsa, toda a descoberta
a poeta de mim, hoje descobriu
que o choro nunca valeu a pena
a poeta de mim se convenceu
que até o mais sujo humano
pode te ajudar a Ser mais Mulher
do que Era! Viva o ciclo, viva a Era.
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