Nao sou a Mulher Perfeita sou eu
Sou um sonho bom, que aconteceu. Sou a fé e a força, que me fez lutar e não desistir de amar. Posso balançar, envergar, mais nunca quebrarei essa força que a em mim, e assim posso te dizer esta é uma prova que sempre te amarei.
Procuro me olhar no espelho e há vezes que não me vejo, não sou vampiro e nem um fantasma, é só a cópia da minha cara, vejo muitas linhas e traços idênticos, mas mesmo assim não me conheço, percebo o quão seria bom se refletisse todo o meu desejo, pois como não reflete o nosso íntimo e anseios, a imagem de mim aos meus olhos não me vejo.
Sou obrigado a ter título de eleitor a votar, e qdo não faço o que eles querem não aceitam a minha opinião? Que democracia é essa? Voto nulo
Sou uma poeta com imaginação, pra mim não importa se existe uma palavra pra minha composição ou não, eu invento pra brincar com a substituição.
Me aceito do jeito que sou,não por conformismo!
Mas por saber que cada dia posso mudar,e melhorar as coisas.
Um novo dia,significa mais uma chance de transformar.
Não sou poeta, musico ou artista!
Mas sou um sonhador como qualquer outra pessoa que sonha em ser alguém, ter algo que tanto deseja e principalmente ser feliz...
A pior solidão que existe é darmos-nos conta de que as pessoas são pequenas, não sou perfeito e nunca quis, ai vem a solidão. As pessoas buscam nas outras coisas que nem elas mesmas tem, como é que podemos cobra de alguém o que não somos, desistir de sonhos. Posso desistir de alguns sonhos, mais nunca de sonhar.
Vida não é a morte
Amigos não sou colegas
O querer não é fazer
O gostar pode não ser amar
Mar se virmos bem
Amor é Amor
Não sou chato como pareço, nem tão bom quanto mereço. Às vezes sofro por ser travesso, esqueço meu endereço, levo a vida do avesso e pago o preço do tropeço
já chego a pensar que sou uma experiência humana, pelo facto de não admitir tais comportamentos nos outros...
Isso já é passado porque entendi que mesmos sendo uma raça humana não me faz ser com todos os outros...
de facto somos iguais e
diferentes ao mesmo tempo: iguais por sermos a raça humana e diferentes por possuir pensamentos diferentes...
Sinto falta porque sou humano, não sou feito de pedra e por isso conheço a dor, e por conhecer a dor sei o quanto vale uma lágrima.
Não sou como muitos,que diz que o que é belo acaba,pois o que é belo vem de dentro,o que está por fora é apenas uma faixada.
Sou IMPORTANTE, sou um ser ÚNICO, sou EXCLUSIVO... em meio a bilhões de seres humanos, não existe absolutamente NINGUÉM IGUAL A MIM, tenho consciência da minha IMPORTÂNCIA...afinal de contas, se não existe NINGUÉM IGUAL A MIM, sou ÚNICO, EXCLUSIVO, e SÓ EU posso desempenhar o meu papel junto a toda humanidade, isso me mostra o quanto sou mesmo muito ESPECIAL.
Venho por meio deste informar que já não sei quem sou. Sim, assim, com toda a sinceridade do mundo, já não sei quem sou. Achei que se me jogasse e ocupasse a mente eu poderia evitar esse vazio. Funcionou, pelo tempo que pôde. Até que a profecia da música se concretizou e minha vida mudou da noite pro dia, de novo. Mudou pra uma interrogação gigante de quem não sabe o que quer, quem é ou o que deve fazer. Não era o plano. Devia mudar para melhor, para mais fácil, mais compreensível.
Veio uma febre sem febre e me desencantou. Ou é TPM, não sei. Mas de repente surgiu essa inquietude absurda que só resulta mesmo é em ficar em casa ouvindo música e mais nada. A paz foi escorrendo… escoando por uma rachadura ínfima que vem virando um buracão.
Eu me culpei absurdamente pelas coisas que desperdicei, fui correr em busca do tempo perdido – e me perdi. Até que de vestido rosa eu comecei a perceber que talvez tudo isso nem importasse tanto; que existem várias formas de viver a vida e que essa simplesmente não era a minha: não havia porque se doer. Havia que me doar para o que me importava.
Mas foi súbita a forma como tive que lidar com a percepção de que nem isso. Nem isso. A verdade é que nunca me doei para nada. Aquele resmungo de um velho amigo de que nada fazia bem vinha se aplicar a mim de novo… voltaram as dores, acrescidas com essa sensação de ser burra - e piorada com a noção de estar quebrada.
É isso. Não sei quem sou, mas sei como estou: quebrada. Já não funciono bem ou porque nunca funcionei ou porque não sei para que devo funcionar. E essa de viver um dia de cada vez parece agora não ter sentido se você não tem um propósito qualquer.
É intimidadora a vontade absurda que sinto de fazer milhões de coisas. Veio tudo de uma só vez. Um desespero de aprender, de aproveitar, de me divertir, de me profissionalizar, de alimentar o ego, a alma e o cérebro. Veio tão forte que atropelou todos os meus sentidos e todas as minhas certezas. Desmantelou o que já estava em pedaços.
Qual é o sentido dessa vez? Como é que eu posso abraçar qualquer causa ou pessoa se não me sinto segura de que posso lidar com isso por pelo menos alguns meses? O que é que eu posso fazer para colocar as coisas no lugar? Como é que eu posso começar a me consertar mesmo?
“Até há pouco estava tudo bem…”
E eu já nem consigo chorar.
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