Nao sou a Mulher Perfeita sou eu
Fugi...
Me escondi...
Não mais voltarei
E pra sempre correrei.
Pois eu sou livre
Sou bom
Importante
E embora viva incompreendido
Encontrarei a liberdade
MESMO QUE TARDE
Corro,
Morro,
Dor do amor.
Desvio das palavras,
Que lançaram à mim,
Fujo das mágoas,
Que trouxeram
Agora sou eu
Finalmente livre
O caos, a dor,
A morte que define.
Me encontro estático,
em frente aos mortos,
Contemplando o passado,
Procurando respostas,
Mas ninguém é nada além de carne e ossos.
Não tenho mais nada,
Mas tenho a raiva,
MUDAREI o mundo,
Pois quem me amava me deixou,
Me acostumei com a dor.
O que é o amor??
Não mais palavras vazias...
Adeus Vida antiga...
Eu sou tão pesado
Pulo no meu oceano
Você não pode me ver afundando?
Amo o medo de cair
Você não sabe que eu sou muito jovem?
Você não pode me ouvir chamando você?
Nada me machuca agora
Eu sou pele e osso, não sou feito de nada
Minha pose secreta, meu final secreto
Você me rasga o tempo todo
Minha língua está sem gosto, meu coração é estéril
Meus dedos se esticando em minha laringe
Você me rasga o tempo todo
Me desculpa se te fiz chorar, eu sou assim mesmo, talvez por isso eu seja sozinho! Meu coração não aceita aluguel!
Eu não sou masoquista
Eu não sou masoquista
Eu sou apaixonada
Sou uma viciada
Pela ideia de um amor ufanista
Eu não sou masoquista
Não amo esta dor
Mas eu amo o amor
E faço de tudo por ele. Alienista
Quem sabe me internem
E me forcem a esquecer de ti
Mas amor assim eu nunca senti
E sentirei até que me alienem
Me prenderão numa camisa de força
Me doparão e me isolarão
Ledo engano teu, toleirão
Amor não se prende, não se dopa, não se isola
Amor se sente, e só se se quiser, vai embora
Quem sou eu?
Não sou tão velho,
e nem tão novo
Ando sempre correndo
Para muitos passo lentamente,
Para outros corro rapidamente
Sou temido pelos aventureiros
Sou o maior inimigo dos jovens
Melhor amigo de quem não te pressa, e de quem curte a vida como se fosse uma festa
Não sou o vento;
Mas passo entre vocês
Estou em todos lugares em todos os momentos;
Não sou Deus
Pois até ele teme o tempo
Quem sou eu?
O amor e substantivo masculino e eu não sou machista de não querer dizer que estou esperando ele chegar.
Nem tenho vergonha de pode falar
Que ama a minha mãe, meu pai e meus irmãos como Jesus nos amou.
Não sou o que deveria ser
Nem o que eu queria ser
Ou o que virei a ser
Mas estou grato por não ser mais quem eu costumava ser
Eu sou tão fraco, tão sem ambição,tão rude negativo.
Eu preciso mudar do meu próprio jeito mas não e rápido e facil eu estou me afogando em tristeza e um vazio profundo preciso sair respirar
Eu não sei se sou triste
ou se é só mais uma ilusão que eu alimento,
mas esta felicidade ninguém tira de mim...
Celebro as mutações,
eu não sou mais ontem,
amanhã de novo,
me apresentarei a mim mesmo
Antonio Carlos Machado
@machado_ac
"Querer não é poder"
É sim eu posso
Eu consigo sim
Eu sou forte
Eu quero
Eu consigo
Eu sou capaz
Eu sou admirável
Eu sou INCRÍVEL
Eu sou inteligente
Eu sou lindo (a)
Eu sou motivação..
O mundo pode ter muitas pessoas ruins,
mas como minha mãe sempre dizia
eu não sou igual a todo mundo.
Me chamaram de poeta
Me chamaram de poeta
Mas poeta eu não sou
Em outras ocasiões
Me chamaram de cantor
Que gosta de poesia
E canta versos de amor
Eu cantei a primavera
O outono e o verão
O inverno ficou frio
Eu fiquei sem opção
Mas pra completar a rima
Eu vou cantar o sertão
Canto o galo de campina
A coruja e o bem-te-vi
Admiro a seriema
O cancão e a juriti
Que canta na capoeira
Lá na Serra do Oiti
O canário gorjeando
No pé de jacarandá
Tem a graúna que canta
Lá no pé de jatobá
Fazendo a sua homenagem
À majestade o sabiá
A abelha italiana
O inxu e o inxuí
Capuxu, abelha branca
A Cupira e o jati
Maribondo e jandaíra
O breu e o munduri
Tem o peba de carrasco
O preá e o tatu
O veado que desfila
Lá na Serra do Ipu
Tem o gato macambira
E o porco caititu
O sertanejo que brilha
Vivendo nesse lugar
Colhendo os frutos da terra
Curtindo o raio solar
Admirando a riqueza
E a cultura popular
O vaqueiro nordestino
Que vive a se destacar
Tocando a sua boiada
Nem tem tempo pra sonhar
E um violeiro cantando
Num galope à beira mar
Na sombra do juazeiro
Eu paro pra descansar
Apreciando a beleza
Que mora nesse lugar
Se aqui eu tenho tudo
Para que me aventurar?
Vivo de agricultura
Meu amigo, o que qui há?
Já estou aposentado
Para que me preocupar?
Vou armar a minha rede
Depois vou me balançar
A cidade é muito boa
Eu aqui e ela lá
Não quero a proximidade
"Pra mode" não me estressar
Daqui para o fim do ano
Eu irei lhe visitar
Sou sertanejo "de vera"
Já dá pra você notar
Moro aqui no sertão
Nem preciso explicar
Por isso eu digo e repito
Esse aqui é meu lugar
💡 Mudanças reais começam com uma boa ideia — repetida com consistência.
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