Nao sei o que fazer tenho dois Amores

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Sabe, eu sempre fui um sonhador...
Mas sem você, eu desisto.

" E mesmo depois de tudo, de todo o sofrimento, dor e solidão, eu não me importaria nem um pouco de passar por tudo de novo, sabe por que? Por que o simples fato de ver seu sorriso, sua felicidade ou de ao menos poder estar ao seu lado já basta, pra mim basta..."

Eu te amo, mas e você?
Sinto sua falta!
Você sente a minha?
Penso em você a cada minuto!
Mas alguma vez já estive nos seus pensamentos?
Já sonhei com você tantas vezes! Mas eu já fiz parte dos seus sonhos?
Você nunca me amou e nunca tive importância pra você!
Eu tomei uma decisão, vou te esquecer, mas sei que vou chorar um rio de lágrimas por você e por mim!

A maneira mais fácil de crescer é se cercar de pessoas mais inteligentes que você...

Ei moça, por favor, pare de lamentar dessa forma e acredite que tudo vai dar certo no final.
Crie boas expectativas, tenha boas energias, isso ajuda um tanto, sabia?!
Não espere o final para ser feliz, seja feliz agora, mesmo que o agora não seja o tão esperado momento.
O que significa um joelho machucado perto de quem tem uma fé grandiosa? O que significa um coração costurado perto de quem tem somente amor?
Não desista, continue sonhando. Voe e creia que Deus tem o melhor para a sua vida.
Se o desanimo chegar, louve a Deus, e agradeça pelo sopro da vida que Ele te dá todos os dias. As batalhas são apenas aprendizados, e servem pra mostrar o quão você é capaz de vencê-las todos os dias.
Siga em frente. Mande embora o que for breve. E não permita que tirem a sua prece. Ore sempre a Deus que o mal o vento leve. ;)

Vai se lascar e aprender a viver
vai se entregar pra quem só quer te usar
Segue sorrindo, mas, quando sofrer,
pense mil vezes antes de me ligar
Posso não estar do outro lado quando precisar

Você não sabe o quanto te desejo, e talvez nunca saiba...

Mas confesso que vivo o nós intensamente e tenho certeza que se um dia eu te ter...

Aí tudo isso perderá a graça, pois a ansiedade quando passada, traz sentimento de frustração.

Você não é derrotado quando perde. Você é derrotado quando desiste.

É estranho, mas as coisas boas e os dias agradáveis são narrados depressa, e não há muito que ouvir sobre eles, enquanto as coisas desconfortáveis, palpitantes e até mesmo horríveis podem dar uma boa história e levar um bom tempo para contar."

Não me encaixo no perfil de pessoa perdida e confusa. De alguma forma, sempre me encontro na minha confusão e me entendo na minha desordem.

Às vezes eu falo com a vida, às vezes é ela quem diz: qual a paz que eu não quero conservar pra tentar ser feliz?

O Rappa

Nota: Trecho da canção Minha Alma (A Paz Que Eu Não Quero).

Os cães farejam o medo,logo não vão me encontrar

‎"(...) O que me faz sofrer é sentir que o que encheria qualquer mulher de felicidade, ou seja, ter o teu maravilhoso amor de homem e as coisas lindas que você me diz, tudo isto me causa ansiedade e me leva ao desespero. Quanto mais eu penso em me entregar a você novamente, tanto mais terror eu tenho do que seria de mim se teu amor ainda ardente se apagasse..."

O passado diz muito sobre quem somos e sobre o que podemos nos tornar. Seria ultrajante dizer que o passado nos molda, mas ele revela mais do que palavras são capazes de expressar.

A verdade pode doer e, sim, dói. Mas não deixa dúvidas. Já as meias palavras nos
induzem a reticências. E esses três pontinhos podem dar a entender muito mais do que há para ser dito realmente.

O amor é engraçado, e pode acontecer de diversas formas. Você pode ajudar a reacender aquele amor de outra pessoa que está fraco, quase apagando. Você pode entregar o seu amor em uma bandeja e não deixar sobrar nada dentro de si. Ou você pode dividir esse amor com alguém e ter dois corações pulsantes em corpos diferentes.

Onde estão as pessoas interessantes?

Não sei mais o que fazer das minhas noites durante a semana. Em relação aos finais de semana já desisti faz tempo: noites povoadas por pessoas com metade da minha idade e do meu bom senso. Nada contra adolescentes, muitos deles até são mais interessantes e vividos do que eu, mas to falando dos “fabricação em série”. Tô fora de dançar os hits das rádios e ter meu braço ou cabelo puxado por um garoto que fala tipo assim, gata, iradíssimo, tia.
Tinha me decidido a banir a palavra “balada” da minha vida e só sair de casa para jantar, ir ao cinema ou talvez um ou outro barzinho cult desses que tem aberto aos montes em bequinhos charmosos. Mas a verdade é que por mais que eu ame minhas amigas, a boa música e um bom filme, meus hormônios começaram a sentir falta de uma boa barba pra se esfregar.
Já tentei paquerar em cafés e livrarias, não deu muito certo, as pessoas olham sempre pra mim com aquela cara de “tô no meu mundo, fique no seu”. Tentei aquelas festinhas que amigos fazem e que sempre te animam a pensar “se são meus amigos, logo, devem ter amigos interessantes”. Infelizmente essas festinhas são cheias de casais e um ou outro esquisito desesperado pra achar alguém só porque os amigos estão todos acompanhados. To fora de gente desesperada, ainda que eu seja quase uma.
Baladas playbas com garotas prontas para um casamento e rapazes que exibem a chave do Audi to mais do que fora, baladas playbas com garotas praianas hippye-chique que falam com voz entre o fresco e o nasalado (elas misturam o desejo de serem meigas com o desejo de serem manos com o desejo de serem patos) e rapazes garoto propaganda Adidas com cabelinho playmobil também to fora.
O que sobra então? Barzinhos de MPB? Nem pensar. Até gosto da música, mas rapazes que fogem do trânsito para bares abarrotados, bebem discutindo a melhor bunda da firma e depois choram “tristeza não tem fim, felicidade sim” no ombro do amigo, têm grandes chances de ser aquele tipo que se acha super descolado só porque tirou a gravata e que fala tudo metade em inglês ao estilo “quero te levar pra casa, how does it sounds?” Foi então que descobri os muquifos eletrônicos alternativos, para dançar são uma maravilha, mas ainda que eu não seja preconceituosa com esse tipo, não estou a fim de beijar bissexuais sebosos, drogados e com brinco pelo corpo todo. To procurando o pai dos meus filhos, não uma transa bizarra.
Minha mais recente descoberta foram as baladinhas também alternativas de rock. Gente mais velha, mais bacana, roupas bacanas, jeito de falar bacana, estilo bacana, papo bacana… gente tão bacana que se basta e não acha ninguém bacana. Na praia quem é interessante além de se isolar acorda cedo, aí fica aquela sensação (verdadeira) de que só os idiotas vão à praia e às baladinhas praianas. Orkut, MSN, chats… me pergunto onde foi parar a única coisa que realmente importa e é de verdade nessa vida: a tal da química. Mas então onde Meu Deus? Onde vou encontrar gente interessante? O tempo está passando, meus ex já estão quase todos casados, minhas amigas já estão quase todas pensando no nome do bebê,… e eu? Até quando vou continuar
achando todo mundo idiota demais pra mim e me sentindo a mais idiota de todos?
Foi então que eu descobri. Ele está exatamente no mesmo lugar que eu agora, pensando as mesmas coisas, com preguiça de ir nos mesmos lugares furados e ver gente boba, com a mesma dúvida entre arriscar mais uma vez e voltar pra casa vazio ou continuar embaixo do edredon lendo mais algumas páginas do seu mundo perfeito.
A verdade é que as pessoas de verdade estão em casa. Não é triste pensar que quanto mais interessante uma pessoa é, menor a chance de você vê-la andando por aí?

Tati Bernardi

Nota: Crônica "Onde estão as pessoas interessantes?" publicada em 10/09/2007 no site Blônicas

Para que serve minha vida e o que vou fazer com ela? Não sei e sinto medo. Não posso ler todos os livros que quero; não posso ser todas as pessoas que quero e viver todas as vidas que quero. E por que eu quero? Quero viver e sentir as nuances, os tons e as variações das experiências físicas e mentais possíveis de minha existência. E sou terrivelmente limitada. (…) Tenho muita vida pela frente, mas inexplicadamente sinto-me triste e fraca. No fundo, talvez se possa localizar tal sentimento em meu desagrado por ter de escolher entre alternativas. Talvez por isso queira ser todos – assim, ninguém poderá me culpar por eu ser eu. Assim, não precisarei assumir a responsabilidade pelo desenvolvimento do meu caráter e de minha filosofia.
Eis a fuga pra loucura…

Não estou bem 2...

Sei lá, novamente não me sentindo bem
Fazer o que se não fui o melhor da família, nem melhor amigo
A maioria tenta me deixar zen
Mas sinto que não tô em harmonia comigo

Sinto ser a ovelha negra em tudo
E erro continuamente
Se a vida fosse um PC eu me excluía do mundo
E sumia pra sempre

Mas infelizmente, eu passo por tudo e fico calado
Não tenho autoestima
Sempre fui pra baixo
E via os outros lá em cima

Olho pra dentro de mim, não vejo mais ninguém
Tô existindo, mas não sei se posso dizer que sou alguém
Pessoas ao meu redor feridas, e eu não posso ajudar
Enquanto elas cicatrizam, tudo parece piorar, e eu sempre tento fazer de tudo pra isso mudar

Nunca fui bom jogador, bom cantor, fui bom em nada
E sinto que as vezes não posso dar uma relaxada
Não falo fisicamente e sim psicologicamente
Por mais difícil que seja, não sei se posso melhorar tudo e me senti bem novamente

Dou um grito silencioso pedindo ajuda
Ninguém entende, continuo na mesma, isso nunca muda
Eu tento chamar atenção de alguém
Mas até agora quem percebeu? Ninguém

Hoje uma pessoa me ajuda, sem saber
Uma pessoa que passa por coisa pior
A essa pessoa tenho só a agradecer
Ela é a única que vê o meu melhor

Eu tento mudar meu pensamento, mas do que adianta?
Cada vez que penso mais fundo, mais fico mal e sempre fico nessa corda bamba...

Não sou boa de tristeza, não sei o que fazer com ela. Ela chega, me abraça, me beija e enfia sua língua métrica garganta abaixo e eu sufoco, embrulho, claudico. As paredes do mundo esmaecem dois tons, os ruídos triplicam de decibéis, as esperanças encolhem ao tamanho das pulgas, os cansaços se expandem com barrigas imensas. Talvez um porre ajudasse a distencionar o peito, pusesse lá um aquecedor qualquer, mas não sei sentar e beber pra afogar mágoas. Álcool, pelo menos pra mim, é ritual de felicidade. Falar da tristeza também não serve, me faz sentir ridícula. Colocar sobre a mesa aquela coleção miserável de nadas irrelevantes e convencer alguém de que o conjunto constitui um grande drama é imbecil e cansativo. Desisto invariavelmente antes de começar. Chorar e chorar e chorar só acrescenta à tristeza uma tremenda dor de cabeça, olhos inchados e nariz deformado. Tenho que esperar passar. Mas pior que de tristeza, eu sou de paciência