Não se Pede Ninguém em Amizade
"Quem reza para que alguém se salve pede a Deus algo mais elevado do que quem reza para que se cure, pois o amor natural faz pedir pela cura; a caridade sobrenatural faz pedir pela salvação.
Embora essas petições não se excluam mutuamente, a verdade é que quando a morte de alguém parece iminente o verdadeiro cristão preocupa-se antes com a vida eterna que com a temporal".
O amor é maravilhoso. Na verdade, o amor verdadeiro não pede nada em troca, ele é oferecido espontaneamente.
" GUERRA "
Por vezes é o amor quem pede guerra
e invade o território, mina o chão,
se põe como em tocaia, em prontidão,
e, de querer, a minha paz desterra!
Se impõe à mente, ardente de paixão
e, qualquer sensatez, lança por terra,
reluta, avança, espera a hora, enterra,
e nesse embate vai até a exaustão.
Me arrasta inconsequente nessa luta
buscando que eu desfrute da disputa
e traga, por espólio, o outro cativo…
E entre suspiros fartos e gemidos,
sem que os desejos fiquem reprimidos
o amor se faz cruel, forte, lascivo!...
Sou intensidade sem filtro, desejo sem limites e amor próprio que não pede permissão. Se não aguenta, nem tente decifrar.
A natureza não pede perdão ela devolve, com juros, cada ferida. Salvem-se salvando-a. O futuro não é uma linha reta; é um círculo quebrado. Refazê-lo ou enterrá-lo: a escolha, agora, é de vocês.
O paradoxo do valente virtual. No seu quintal, paga de leão e faz gracinha. Na rua, pede perdão e vira galinha.
"O futuro não pede permissão, ele simplesmente chega. A pergunta é: você estará preparado ou será apenas mais um espectador?"
Desconectar
Calma… tudo pede calma.
Respire.
Escute o som da água.
Sinta o calor dos raios de sol tocando sua pele.
Observe o balançar das árvores.
Apenas sinta o mundo ao seu redor:
a areia tocando os dedos
e fazendo cócegas nas rachaduras da pele.
Calma.
Pare.
Apenas respire... A VIDA.
Grace Carneiro, Praça do Derby, Recife. 18/07/2025, às 10h51.
Nem tudo precisa ser dito.
Nem todo gesto precisa defesa.
Nem toda ação pede explicação.
Às vezes, basta fazer — e deixar que o tempo cuide do entendimento.
A Morte, Inimiga Cruel
A morte é uma inimiga cruel.
Não pede licença, não dá aviso. Ela chega sem compaixão, levando com ela não apenas uma vida, mas também os sonhos, os sorrisos, os segredos e as lembranças que aquela pessoa carregava.
Ela destrói não só quem se vai.
Ela devasta o que fica: famílias, lares, amizades, histórias.
Ela silencia vozes que amávamos ouvir.
E com elas, se vão também os planos, os abraços futuros, os caminhos que nunca serão trilhados juntos.
A dor da ausência pesa.
É um vazio que não se preenche com palavras, mas com lembranças.
E mesmo essas, por mais bonitas que sejam, às vezes doem como punhais — porque nos lembram do que não teremos mais.
Mas mesmo diante dessa perda brutal, seguimos.
Porque amar alguém é também carregar sua memória, sua essência.
E mesmo que a morte leve o corpo, ela jamais apaga a presença de quem foi verdadeiramente amado.
Onde a melodia chega antes da farda,
nasce o tipo mais raro de segurança:
aquele que pede "FAZ BARULHO AÊ!",
que toca a alma em vez de mandar calar a boca.
Assim como um rio não apressa seu curso e uma árvore não força o desabrochar, a vida também pede tempo. É no som da água que corre mansa, no vento suave e no canto paciente dos pássaros que aprendemos: tudo o que nos mantém de pé precisa ser cuidado dia após dia.
Quando quiserdes encontrar direção para tua vida, pede a Deus. Ele acenderá luzes onde antes só havia escuridão, para te mostrar o caminho e te fazer enxergar que até os desvios têm propósito quando somos guiados pelo Senhor.
"Muitas vezes nosso silêncio interno pede uma pausa para a inquietação de nossas angústias.
Então, talvez seja a hora de pausar!"
Somos folhas, água, vapor e memória. Somos corpo que pede colo e alma que encontra sentido em rituais simples.
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