Amor que não se pede, que não... Bruno Anketaton Adler

Amor que não se pede, que não envelhece, que nutre da raiz a flor transformando tudo em amor. Para quem duvidou da história da família em harmonia para instaurar a monarquia verá surgir uma criação de muito amor desde sua fundação, o conhecimento do tantra que tentaram inverter e não conseguiram aliada a escravidão psiquica de um povo para não ter acesso a sua conexão de alma e forma, expandindo na natureza o seu reflexo de beleza na forma, beleza que se sente e transcende o amor e a auto-estima, mostrando que é alma a natureza da vida. E num simples compasso fazemos o traço da dança de cor, traduzindo na forma a beleza do amor. Para quem não acredita em felicidade verá o amor inundar um tsunamide de fraternidade, nascendo do núcleo a consciência mostrando que toda ação gera consequencias, consequencias estas que abraço com amor e nunca com maldade, levando para longe tudo aquilo que é excessivo na vaidade. Trazendo em sua onda um casal feliz, componho a melodia que me compoe de nome Beatriz.