Nao quero Viver na Ilusao

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Coração humano é feito para o afeto, quer a gente consiga viver ou não esse chamado.[...]Coração humano, por essência, é criador de beleza. É rascunho de Deus pra gente passar a limpo. E quanta dor acontece, meu Deus, porque a gente não passa. Que me desculpem os apáticos: não tenho medo de sentir, eu sinto muito.

Já não fujo...
Ainda temo, mas não choro...
Simplesmente procuro viver...
Pela primeira vez tenho noção da vida e não me contenho...
Tornei-me aquilo que sempre quis ser...
Escondo através de lembranças, momentos, onde apenas eu poderei matá-lo ou o fazer renascer...
No entanto conheço-me e sei que jamais vou desistir do que neste momento me vejo construir...

Sem perguntas, me deixe viver, Pegando tudo em meu caminho. Não preciso de razão, não preciso de ritmo, Não tem nada que possa fazer.

Nao podemos escolher os melhores momentos da nossa vida, sem antes viver o futuro.

Ser brotinho não é viver em um píncaro azulado: é muito mais! Ser brotinho é sorrir bastante dos homens e rir interminavelmente das mulheres, rir como se o ridículo, visível ou invisível, provocasse uma tosse de riso irresistível.

Ser brotinho é não usar pintura alguma, às vezes, e ficar de cara lambida, os cabelos desarrumados como se ventasse forte, o corpo todo apagado dentro de um vestido tão de propósito sem graça, mas lançando fogo pelos olhos. Ser brotinho é lançar fogo pelos olhos.

É viver a tarde inteira, em uma atitude esquemática, a contemplar o teto, só para poder contar depois que ficou a tarde inteira olhando para cima, sem pensar em nada. É passar um dia todo descalça no apartamento da amiga comendo comida de lata e cortar o dedo. Ser brotinho é ainda possuir vitrola própria e perambular pelas ruas do bairro com um ar sonso-vagaroso, abraçada a uma porção de elepês coloridos. É dizer a palavra feia precisamente no instante em que essa palavra se faz imprescindível e tão inteligente e natural. É também falar legal e bárbaro com um timbre tão por cima das vãs agitações humanas, uma inflexão tão certa de que tudo neste mundo passa depressa e não tem a menor importância.

Ser brotinho é poder usar óculos como se fosse enfeite, como um adjetivo para o rosto e para o espírito. É esvaziar o sentido das coisas que transbordam de sentido, mas é também dar sentido de repente ao vácuo absoluto. É aguardar com paciência e frieza o momento exato de vingar-se da má amiga. É ter a bolsa cheia de pedacinhos de papel, recados que os anacolutos tornam misteriosos, anotações criptográficas sobre o tributo da natureza feminina, uma cédula de dois cruzeiros com uma sentença hermética escrita a batom, toda uma biografia esparsa que pode ser atirada de súbito ao vento que passa. Ser brotinho é a inclinação do momento.

É telefonar muito, estendida no chão. É querer ser rapaz de vez em quando só para vaguear sozinha de madrugada pelas ruas da cidade. Achar muito bonito um homem muito feio; achar tão simpática uma senhora tão antipática. É fumar quase um maço de cigarros na sacada do apartamento, pensando coisas brancas, pretas, vermelhas, amarelas.

Ser brotinho é comparar o amigo do pai a um pincel de barba, e a gente vai ver está certo: o amigo do pai parece um pincel de barba. É sentir uma vontade doida de tomar banho de mar de noite e sem roupa, completamente. É ficar eufórica à vista de uma cascata. Falar inglês sem saber verbos irregulares. É ter comprado na feira um vestidinho gozado e bacanérrimo.

É ainda ser brotinho chegar em casa ensopada de chuva, úmida camélia, e dizer para a mãe que veio andando devagar para molhar-se mais. É ter saído um dia com uma rosa vermelha na mão, e todo mundo pensou com piedade que ela era uma louca varrida. É ir sempre ao cinema mas com um jeito de quem não espera mais nada desta vida. É ter uma vez bebido dois gins, quatro uísques, cinco taças de champanha e uma de cinzano sem sentir nada, mas ter outra vez bebido só um cálice de vinho do Porto e ter dado um vexame modelo grande. É o dom de falar sobre futebol e política como se o presente fosse passado, e vice-versa.

Ser brotinho é atravessar de ponta a ponta o salão da festa com uma indiferença mortal pelas mulheres presentes e ausentes. Ter estudado ballet e desistido, apesar de tantos telefonemas de Madame Saint-Quentin. Ter trazido para casa um gatinho magro que miava de fome e ter aberto uma lata de salmão para o coitado. Mas o bichinho comeu o salmão e morreu. É ficar pasmada no escuro da varanda sem contar para ninguém a miserável traição. Amanhecer chorando, anoitecer dançando. É manter o ritmo na melodia dissonante. Usar o mais caro perfume de blusa grossa e blue-jeans. Ter horror de gente morta, ladrão dentro de casa, fantasmas e baratas. Ter compaixão de um só mendigo entre todos os outros mendigos da Terra. Permanecer apaixonada a eternidade de um mês por um violinista estrangeiro de quinta ordem. Eventualmente, ser brotinho é como se não fosse, sentindo-se quase a cair do galho, de tão amadurecida em todo o seu ser. É fazer marcação cerrada sobre a presunção incomensurável dos homens. Tomar uma pose, ora de soneto moderno, ora de minueto, sem que se dissipe a unidade essencial. É policiar parentes, amigos, mestres e mestras com um ar songamonga de quem nada vê, nada ouve, nada fala.

Ser brotinho é adorar. Adorar o impossível. Ser brotinho é detestar. Detestar o possível. É acordar ao meio-dia com uma cara horrível, comer somente e lentamente uma fruta meio verde, e ficar de pijama telefonando até a hora do jantar, e não jantar, e ir devorar um sanduíche americano na esquina, tão estranha é a vida sobre a Terra.

O medo da morte nos impede de viver, não de morrer.

"Não descarte a chance de viver. Afinal, para tudo tem uma segunda chance, mais nunca uma segunda vida."

A Vida Não É Argumento

Armamos para nosso uso um mundo em que possamos viver – admitindo a existência de corpos, de linhas, de superfícies, de causas e de efeitos, do movimento e do repouso, da forma e de seu conteúdo: sem esses artigos de fé ninguém jamais suportaria viver!
Mas isso ainda não é nada.
A vida não é argumento: entre as condições da vida poderia estar o erro.

Se não posso dar o meu amor, e viver com quem amo, vou procurar viver com quem me ame.

"Eu não vim aqui pra dizer que não posso viver sem você.
Eu posso viver sem você. Mas eu não quero."

Medo que não deixa viver

MEDO
sentimento de inquietação
de apreensão face a um perigo
real/imaginário/receio/temor

O medo é na nossa vida o maior inimigo
Quando é imaginário e vive dentro de nós
Temos
Medo de viver
Medo de morrer
Medo de acordar
Medo de adormecer
Medo de sofrer
Medo até de ser feliz

Por medo deixamos de viver
Por medo passamos a sobreviver
Por medo deixamos de lutar
Por medo nos tornamos cobardes
Por medo não somos felizes
Por medo vivemos infelizes

Tantas coisas que deixamos de fazer por medo
Esse medo que existe dentro de nós
Que nós próprios criamos e alimentamos
Porque na nossa vida uma vez algo correu mal
Ficamos com medo que volte a acontecer
Porque restam feridas dificeis de sarar
Muitas vezes deixamos de lutar

Esse medo que vive na nossa imaginação
Medo que nos faz sofrer
Tirar ele de dentro de nós
Lutar contra ele e vencer

Deixa de sobreviver
Volta a viver

Quem não sabe trabalhar em equipe e se relacionar com a hierarquia, não sabe viver em um democracia.

Estou aceitando o fato de que algumas pessoas nasceram para sentir o amor, mas não para viver um.

Enquanto você viver buscando a aprovação dos outros, não vai descobrir a sua verdadeira identidade.

Você me diz como viver
Você não sabe nada
Suas expectativas são fracas
Você nem tenta olhar
Para ver outro ângulo
Você nem está ouvindo
Pegue suas idéias e se mande

Não fui feito com o seu molde
Não leio a mesma história repetida

Sem você eu não sou nada nesta vida, pois você é a razão do meu viver
Sem você eu não vejo brilho nas estrelas, e a lua já não quer aparecer

A arte de viver bem não consiste em eliminar o que nos faz sofrer, mas crescer com esses problemas.

Fazer algo diferente ou mudar seu estilo de vida não é apavorante; apavorante é acordar e viver o mesmo dia durante um ano.

O segredo não é pregar uma mensagem forte,
O segredo e ter um caráter forte para viver o que se prega.

Se viver fosse fácil, nascer não seria dolorido.