Nao quero te Perder Devido a Distancia
Deus não se curvou à nossa pressa nervosa, nem adotou os métodos de nossa era imediatista. O homem que deseja conhecer a Deus precisa dedicar-lhe tempo, muito tempo.
"Na verdade é a variedade, e não a uniformidade, que é a característica de Deus. Em tudo em que você vê a mão de Deus, você vê variedade, e não uniformidade."
Regra número 6: Se não puder contar ao seu melhor amigo o que está fazendo, você provavelmente não deveria estar fazendo isso.
Deixe florescer em ti a flor.
A flor de lótus,
que não perde a sua beleza em
meio a tanta lama.
Em meio a tanto ódio,
seja você aquele que ainda ama.
Vivo num mundo, cheio de gente fingindo ser o que não é. Mais quando estou com você, sou quem eu quero ser.
Os outros criticam, controlam e se intrometem na vida alheia porque não se contentam em viver suas pequenas vidas.
"A moda atual de usar a ciência para confirmar o cristianismo não prova a veracidade da fé cristã, mas a incerteza que corrói o coração dos que precisam recorrer à ciência para que esta dê respeitabilidade à fé."
Enquanto o homem não passa por dificuldades com seu coração, provavelmente não sairá das dificuldades com Deus.
"Talvez Deus esteja chamando você para fazer algo extraordinário, algo que não aparece no seu calendário ou agenda, algo para renovar a sua alma. Talvez Deus o esteja chamando para fazer algo radical e extremo por sua alma. A minha esperança e oração é que o mundo e seus prazeres não sejam tão grandes que você seja incapaz de ouvir Deus. A maior coisa no mundo não é se você vive até os 100 anos; a maior coisa no mundo é se você consegue ouvir Deus falando agora com você. Isso é o que conta".
O homem humilde aceita que se lhe diga a verdade. Ele crê que em sua natureza caída não habita bem nenhum. Reconhece que, separado de Deus, não é nada, não tem nada, não sabe nada, nem pode fazer nada. Mas esse conhecimento não o desanima, porque também sabe que, em Cristo, ele é alguém. Sabe que para Deus ele é mais precioso que a menina dos seus olhos, e que pode todas as coisas por meio de Cristo, que o fortalece; ou seja, pode fazer tudo o que está dentro da vontade de Deus que ele faça.
O homem verdadeiramente humilde não espera encontrar virtude em si mesmo, e quando não a encontra, não se desanima. Ele sabe que qualquer boa obra que poderia fazer é resultado da obra de Deus nele, e se é obra própria sua sabe que não é boa, por melhor que pareça. Quando essa crença se torna parte desse homem, algo que opera como uma espécie de reflexo subconsciente, ele se vê liberto do peso de viver segundo a opinião que tem de si mesmo. Pode descansar e contar com o Espírito para que cumpra a lei moral em seu íntimo. Muda-se o centro de sua vida, do ego para Cristo, que é onde deveria ter estado desde o princípio, e assim se vê livre para servir a sua geração de acordo com a vontade de Deus, sem os milhares de empecilhos que antes tinha. Se um homem assim falha para com Deus de alguma forma, lamenta-o e se arrepende, mas não passa os dias castigando-se a si mesmo por seu fracasso. Dirá com o Irmão Lourenço: "Nunca poderei agir de outra forma se me deixas só; Tu és aquele que deve impedir minha queda e emendar o que é mau", e depois disso "não continuará se torturando pelo acontecido". Quando lemos sobre a vida e os escritos dos santos, é que a falsa humildade mais entra em ação. Lemos Agostinho e percebemos não ter sua inteligência; lemos Bernardo de Claraval e sentimos um calor em seu espírito, que não encontramos em nosso próprio em um grau que sequer se lhe assemelhe; lemos o diário de George Whitefield e temos de confessar que comparados com ele somos simples principiantes, noviços espirituais, e que apesar de nossas "vidas tão supostamente ocupadas" vemos muito pouco ou nada realizado. Lemos as cartas de Samuel Rutherford e sentimos que seu amor por Cristo ultrapassa tanto o nosso, que seria estupidez sequer mencioná-los ao mesmo tempo. É então que a pseudo-humildade começa a trabalhar em nome da autêntica humildade e nos leva até o pó numa confusão de autocompaixão e autocondenação. Nosso amor próprio se volta contra nós mesmos e com grande azedume nos joga em rosto nossa falta de piedade. Sejamos cuidadosos com isso. Aquilo que achamos ser penitência pode facilmente ser uma pervertida forma de inveja e nada mais. É possível que simplesmente estejamos invejando esses poderosos homens, e desanimemos de chegar a ser como eles, imaginando que somos muito santos porque nos sentimos humilhados e desanimados.
Todas as minhas expectativas não passaram de decepção alongada pela dúvida do que tu seria e quanto de ti eu conhecia.