Nao quero te Perder Devido a Distancia
Deus deseja prevenir o mal, mas não é capaz? Então não é onipotente. É capaz, mas não deseja? Então é malevolente. É capaz e deseja? Então por que o mal existe? Não é capaz e nem deseja? Então por que lhe chamamos Deus?
Erros
Pessoas erram.
Ninguém é impassível de erro, e por conta disto é bom que não nos tornemos maus juizes daqueles que erram conosco.
Na verdade, não é bom que juguemos nem condenemos ninguém por suas falhas. Pode parecer absurda esta idéia e eu sei que isto é realmente difícil de se fazer, por que muitas vezes estas pessoas nos machucam pra valer. Porém, se hoje vitimares alguém com incompreensão, como poderás quererdes compreensão amanhã? Você também erra...
Neste mundo, somos todos aprendizes, e quando alguém pisa fora da linha, não nos cabe discriminá-lo ou puní-lo, mas pegá-lo pelo braço e dizer "vem por aqui." Sozinhos, não chegaremos a lugar nenhum.
E a verdadeira capacidade de perdoar, consiste em perdoar aquilo que parece imperdoável... Você é capaz disso. Todos somos. Um rapaz chamado Jesus Cristo afirmou que somos, e ele não poderia estar enganado. Basta que demos mais espaço para florescer o Amor que há em nossos corações.
Não sei qual será o seu destino, mas uma coisa eu sei: os únicos dentre vocês que serão realmente felizes são os que procurarem e encontrarem um meio de servir.
Quem não critica o que crê não lapidará suas crenças, quem não lapida suas crenças será servo de suas verdades. E se suas verdades forem doentias, certamente será uma pessoa doente.
Eu olhava esse menino, com um prazer de companhia, como nunca por ninguém eu não tinha sentido. Achava que ele era muito diferente, gostei daquelas finas feições, a voz mesma, muito leve, muito aprazível. Porque ele falava sem mudança, nem intenção, sem sobêjo de esforço, fazia de conversar uma conversinha adulta e antiga. Fui recebendo em mim um desejo que ele não fosse mais embora, mas ficasse, sobre as horas, e assim como estava sendo, sem parolagem miúda, sem brincadeira— só meu companheiro amigo desconhecido.[...] Mas eu aguentei o aque do olhar dele. Aqueles olhos então foram ficando bons, retomando brilho. E o menino pôs a mão na minha. Encostava e ficava fazendo parte melhor da minha pele, no profundo, désse as minhas carnes alguma coisa.
Por vezes as pessoas não querem ouvir a verdade, porque não desejam que as suas ilusões sejam destruídas.
Preciso aprender a não precisar de ninguém. É difícil, porque preciso repartir com alguém o que sinto.
A mais triste das vidas e a mais triste das mortes são a vida e a morte do homem que não tem coragem de morrer pelo bem, quando por ele não possa viver.
Não expressar tudo que se pensa; ouvir a todos mas falar com poucos; ser amistoso mas nunca ser vulgar; valorizar amigos testados mas não oferecer amizade a cada um que aparecer na sua frente; evitar qualquer briga, mas se for obrigado a entrar numa que seus inimigos o temam; usar roupas de acordo com a sua renda sem nunca ser extravagante; não emprestar dinheiro a amigos para não perder amigos e dinheiro; e por fim ser fiel a ti mesmo e jamais serás falso com ninguém!
Converse. Respire. Pense em garotos. Pense em xampus. Vamos. Não fique louca. Mude de assunto. Pense na menina mais bonita do mundo e odeie. Dê nome pra loucura que ela deixa de ser. Sinta dor com nome que assusta menos. (...)Problemas com nomes são problemas e não loucuras.
Não importava se tinha razão, devia me calar. No meu tempo, ser educado era ficar em silêncio. Na mesa, não podia emitir som que não fosse da natureza do garfo e da faca. Criança aceitava, não falava. Como um bicho doméstico, um galo, um cachorro, um gato, um canário belga. Encabulava quando raspava a louça, arranhava as rodas ao estacionar no meio-fio do prato. Meu pai falava sem parar dos negócios, dos vizinhos, do futebol e eu escutava com continência e louvor. Nunca me passou pelos ouvidos nenhuma pergunta inteligente para fazer, até porque as perguntas inteligentes surgem das bobagens e não corria riscos. Se as conversas tivessem sido gravadas na época, descobriria que não apareci na própria infância. Entrava com um "obrigado" e saía no "com licença". Não questionava os hábitos, preocupado em me ver livre o mais rápido possível daquela cena. Não sabia como viver para me sentir morto. Não sabia como morrer para me sentir vivo. Meus bolsos cheios de bolas de gude para acompanhar as mãos. Os bolsos do meu pai cheios de chaves para desafiar as mãos. Os bolsos de minha mãe cheios de pedras do terço para esquecer as mãos. A sobremesa era sagu ou arroz de leite, que comia com vagar e ódio, já que consistia na mesma merenda da escola. Passava o dia comendo sagu ou arroz de leite. A canela em cima do doce me arrepiava de careta, emburricava a respiração. Me censurava antes da censura, me proibia antes da negação, me cavava antes de ser enterrado. Pensativo como quem se penteia no espelho. Prestativo como quem tem culpa por crescer. Nas saídas em família, permanecia igualmente calado, omisso, aceitando que as pessoas secassem seus dedos no meu rosto em cada encontro. Quando recebia um elogio público de comportado, o pai sorria, a mãe sorria, e bem que tentava sorrir, mas os dentes eram de leite e logo cairiam. Nunca levantei a voz. Falava para dentro, com a cabeça inclinada de cavalo cansado. Tinha serenidade porque não encontrava outro sentimento para colocar em seu lugar. Não havia estômago para chegar ao fim da esperança. Não estava escuro para me defender com vela, muito menos claro para procurar sombras. Conhecia de cor o ato de contrição, apesar da dificuldade de inventar pecados. A humildade lembrava covardia, o que explica minha vontade insana de fazer calar esse tempo, o meu tempo de camisa fechada até o último botão.
A porta está fechada, não adianta bater. E foi tão bom constatar que não me atinge mais. Não me entristece, não me aborrece, não me tira o sono. Passa por mim. Mas, não me atravessa. Foi-se o tempo. E foi-se o tempo faz tempo!
Sempre fui sentimental e nunca levei adiante relações em que não estivesse emocionalmente envolvida, e por mais que eu pareça ser durona, é apenas fachada. Só eu sei o quanto já sonhei em ser uma princesa resgatada da torre de um castelo.
Eu sou boa, mas não um anjo. Tenho pecados, mas eu não sou o diabo. Sou bonita, mas não bela. Tenho amigos, mas eu não sou uma pacificadora. Sou apenas uma garotinha em um grande mundo tentando encontrar alguém para amar.
Eu recomeço
Aposte na sua capacidade de dar a volta por cima e recomece.
Não se baseie na dificuldade e nem fique achando isso ou aquilo.
Antes, aposte na certeza de que você pode e merece ser feliz.
Se te usaram, use a inteligência e conquiste.
Se te abandonaram, use a experiência para mostrar o que perderam.
Se te faltou força na subida, olha logo ali uma descida.
Se te faltou fé na romaria, acenda a sua velinha e ore de novo.
Se faltou amor, encha-se dele para valorizar-se de verdade.
Pois só quem se ama pode retribuir o amor que vai receber.
Só quem se valoriza vai devolver o valor que as pessoas merecem.
E, quem está no fundo do poço, tem mais um motivo para subir,
pois não há mais para onde descer.
Acredite em você!
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