Nao posso te Ajudar
Se o mundo fosse só um, nós não precisaríamos nos preocupar em ajudar nosso pais a ser o mais rico. Só precisaríamos enriquecer o mundo, mas de conhecimento
"O nosso dever neste mundo é ajudar os outros mostrando-lhes as suas rosas e não os seus espinhos. Somente então atingiremos o amor que devemos sentir pelo próximo; somente então podemos florir no nosso próprio jardim. "
Não se preocupe comigo...
É apenas tristeza, isso passa.
Talvez você possa me ajudar a ficar menos triste.
Por favor.... pode me ajudar ???
To confuza.
Não sei onde guardar Você...
▌ﭯ Em uma Ilha
▌ﭯ Porque és um Grande Tesouro
▌ﭯ Ah!
▌ﭯ Já sei:
▌ﭯ No Meu Coração→→→→→→→→→→→→→→→♥
▌ﭯ Mas ele é tão pequeno→→→→→→→→→→→♥
▌ﭯ Para guardar tamanha riqueza..
<h1>bjOs............te ADOLO....
Não quer mais ?, siga o seu caminho, mais quando se lembrar que existiu alguém para te ajudar, a levantar em cada buraco que cair, vai querer-me ao seu lado, mais quem sabe, já esteja guiando outros caminhos, pois assim você desejo, corra, pois o relógio está mostrando cada segundo passando, e você ta ai, lendo parado, corra atrás e não perca mais tempo ...
Humanos deveriam ajudar Humanos, não esses Monstros que buscam gloria, prazeres e riquezas para si próprios.
Boa coisa é ajudar alguém atingir maturidade para escolher o próprio remédio, ou, se não houver remédio, suportar a aflição com dignidade.
Coisas que terminam, mas não acabam
Eu sempre tive um talento muito especial: ajudar pessoas.
E, acredite, sou muito boa nisso.
Tão boa que psicólogos, psiquiatras e farmacêuticos responsáveis por remédios para controlar mudanças de humor, morreriam de inveja de mim... ou não!?
É algo que descobri há muito tempo e que não posso evitar. Gosto deste trabalho quase em tempo integral.
Frases de filmes do Cameron Crowe à parte, conversando com uma amiga me dei conta de como a nossa vida é repleta de coisas que terminam, mas não acabam.
Eu que sempre gostei das divagações e reticências, garrei um ódio desses malditos três pontinhos que deixam nossas histórias em aberto; presentificando o passado e servindo de muleta sentimental. Como se o amor fosse uma perna saudável que fizesse questão da ferramenta pelo simples medo de caminhar sem a segurança do apoio incômodo. APOIO INCÔMODO. Contraditório, não?
Quando foi que passamos a andar com o que nos impede de correr?
Talvez no dia que amores cinza, quem diria, se tornaram o tom da estação...
Foi conversando com essa amiga cinza chumbo que percebi como a vida me fez gostar de pontos finais.
Como é bom ver um mesmo filme várias vezes pela certeza de saber como as histórias terminam. Que prazer ler The End em letras garrafais na tela. Fim.
Para vocês entenderem a falta de cores vivas no amor dessa amiga, vou contar a história dela como se fosse um filme, com uma breve sinopse dessa comédia romântica:
Garota conhece garoto. Garota e garoto se apaixonam. Garoto tem ex- mulher e filho. Garota passa a ter problemas com o garoto porque o garoto da liberdade demais a ex- mulher que tem chave do seu apartamento, no qual tem livre acesso até mesmo para entrar durante a madrugada e destruir eletroeletrônicos de última geração. Garota da um fim à relação porque garoto é banana e além de tudo dorme na casa da ex- esposa quando vai visitar o filho.
Moral da história: mulher perdoa muita coisa, menos um homem banana.
Bananas de pijamas à parte, que tipo de cara tem o apartamento destruído pela ex- mulher e ainda dorme na casa dela quando vai visitar o filho?
Menino bom, do interior, inocente e juvenil, criado a leite com pêra e ovomaltino, que não gosta disso de hotel, não. Pede pouso na casa da ex. Sim, menino bom, do interior não dorme; pousa na casa da ex.
Cômodo, né mesmo? Né, não.
Tanto a minha amiga, ele, quanto a ex psicopata; deixaram de viver novas histórias por medo, que é muleta do comodismo, que não passa de muleta da coragem, que é muleta do medo...
Quantas pessoas já perderam a chance de ter um relacionamento legal com alguém novo porque um ex insiste em continuar nesse círculo manco e vicioso, topando pra cá, tropeçando pra lá... Se escorando nas nossas vidas como se ainda fossem parte diária delas.
Damos chances e mais chances para o que não ter a menor possibilidade de dar certo. Não tem perspectiva de prosseguir na caminhada.
Se muleta fosse bom, Capitão América combateria o crime com ela e não participaria de experimento científico pra se tornar super soldado, não.
Pode parecer difícil, muitas vezes até impossível no momento, mas dar um ponto final nesse tipo de relação é fundamental pra não perdermos uma coisa: a direção.
Se o cara não tem atitude, bora dar fim ao que te prende e não te deixa andar.
Cada final é também um recomeço e o que vale são as surpresas da jornada!
Inúmeras vezes precisei de você.Você não estava do meu lado,pra me ajudar.Quando você gritou meu nome,eu corri até você.Você trapaceou,jogou de um modo falso.Agora você precisa de mim de verdade.Mas eu prefiro não me arriscar,apesar que o meu coração ainda precisa de você também.
Não vale a pena falar sobre meus problemas – são muito meus, você não poderia me ajudar. Também não vale a pena fingir um equilíbrio que não tenho. A gente tem que descobrir maneiras – sejam quais forem – de ficarmos fortes.
Para ajudar alguém a caminhar na estrada que conduz à vida,não é necessário regras,roupas,vestimentas,ser do mesmo grupo,partido,religião,etc...Basta ter disponibilidade,empatia e solidariedade!
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