Nao posso te Ajudar
Posso descobrir quem são seus pais. Depois, onde eles moram. E, uma noite, enquanto estiverem dormindo, posso danificar os freios do carro. Então, de uma hora pra outra, os freios falham, vocês passam por uma placa de pare, são esmagados por um carro e ficam em pedacinhos.
Eu posso até perder o meu grande amor
eu posso até chorar, eu posso até mentir.
Posso até morrer.
Eu não quero te perder, volta para mim.
Você é meu sonho que me assombra
dia e noite… não posso te perder
você faz parte de mim, eu não vivo sem
você.
Não me deixas sozinho, você é meu caminho.
Somos um.
Nascemos um para outro, escrito na areias,
escrito nas estrelas… escrito no céu e no mar.
Você é meu carinho, é chamego
Você é minha paixão para quem eu bebo,
eu toco toda noite para você
eu sonho com você, eu não vivo sem você.
Somos um!
Eu sonho com você, tenho que lutar por esse
amor.
Eu posso te perder, eu não sou nada sem você.
Eu morro por você, luto por esse amor.
Com o tempo aprendi que são poucos em quem posso confiar
“Amigos são passageiros, família é pra sempre”. Foi exatamente o que disseram, mas onde os familiares estavam quando eu precisei? Contei com minhas 4 amigas, mas não pude contar com meus próprios pais. Família pode ser pra sempre, mas o amor não é!
Posso te levar
Do céu ao inferno
Numa virada de olhos
Num intenso gemido
Num sussurro ao pé do ouvido
Num arrepiar de pele
Num toque delicado de dedos
Num esfregar de corpos
Num beijo de língua
Num amor prazeroso
E bem feito!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020
Diga algumas vezes para você mesmo: Sim, eu posso. Sim, eu consigo!
Repita isso com a certeza de que você é capaz.
Já posso morrer. O cascalho posto me assegura. Vivi, sonhei e amei a pessoa errada. As palavras reluzem tristezas, contradição. A frase triste está prenhe de esperanças que não existem mais. Matheus está morto. Repito. Digo a palavra mais dura, o recado mais tristonho. Embora há um travesseiro de conforto, minha orfandade é alforia. Sinto uma amargura profunda no meu coração, sua partida me outorgas direitos. Já posso morrer também. Não quero mais viver. Posso aventurar-me sem medos. Posso partir, posso morrer, desistir, ser infeliz.
Morrer requer ter nascido. Vinte e um anos e só agora o meu nascer terminou. Já não respiro mais. Já não sou capaz de encontrar mais emoções, perdi o sentido da vida. Olho para as cores frias da tarde e com elas identifico-me. Desde o dia em que o vi, deixei a natureza florir, deixei de sofrer, somente queria viver a paixão, sem nele encontrar defeitos.
E agora?
Estou só no interior do meu quarto. Respiro. Quero que a noite seja branda. Amanhã serei obrigado a amanhecer sem Matheus. Viver sem ele requer liberdade.
Hoje só me resta lembrar-se de sua pequena fala mansa “não sou obrigado”. O que recordo me destrói, por saber que você está com outro. O que os olhos das paredes sabem o mesmo que agora sei. Estamos atoados em segredos. Não tenho a quem contar. Conto a mim mesmo e as paredes do meu quarto. Vejo que o amor é amarras. Difícil de dizer. Essa verdade dói tanto. O amor que senti por você me matou por completo. O sonho terminou. De você não espero mais nada.
"Como tudo é vaidade, exceto amar a Deus, que é a Sabedoria, e só a Ele servir, nada posso fazer que eu não creia ter como fim a Sabedoria."
[Nem Todos Dias Serão de Glórias]
O que mais posso dizer? De tantos textos escritos sinto que minhas balas no cartucho estão acabando, pode ser bobeira minha achar que minha criatividade acaba por aqui ,mas, cada dia que passa me sinto menos inspirado, com menos palavras robustas,menos lábia, ou seja, gasto todo meu latim em textos que talvez nunca venham me render nada, isso é desmotivante. Porem assim que acabar esse texto vou tentar escrever um texto feliz mesmo estando desmotivado ,e afinal, hoje aconteceu uma coisa relativamente e singularmente positiva pra mim , em um certo ângulo era pra eu estar feliz, e, é por esse ângulo que vou escrever este outro texto, mas, no geral estou desmotivado.
Zaqueu Carvalho
30/08/2020
O que o meu país já me deu,
Eu nunca lhe posso pagar,
Há muita gente que anda a roubar, ´
O que muita gente já deu.
Quem se engana e pede perdão,
Não deve ser castigado,
Se reconhece que está enganado,
Aprendeu a ver a razão.
Quando o erro acontece sem querer,
E damos por ele podemos retificar,
Pois quem erra e não quer emendar,
O erro vai sempre acontecer
TEMPO
Hoje já posso foliar o meu T E M P O passado, com os olhos a frente dos imaginares vindouros...
Jmal
eu posso ser doida ou eu sou
Ninguém é igual a ninguém
Por isso eu sou doida
Quero ser todos mais nenhum no mesmo tempo
Quero ser eu
Certeza que existe alguém como eu nesse mundão
Mas os números são infinitos
E eu estou aqui eu sou um deles
Matar um ser humano é horrível mas depois ninguém liga
Elas vivem porque o mundão não para nunca
O que antes poderia definir, hoje nem explica onde eu posso chegar.
E eu to vendo que é longe.
To deixando pra trás muita coisa!
Fácil, diria o tolo.
Complicado, confesso.
Desapegar-se de você é mais dolorido
O você do passado não te representa.
O futuro é tão promissor.
As possibilidades são tão infinitas.
Não da pra ter verdade absoluta.
Entenda que existe versões, e as antigas foram.
Deixe ir, e vir vira!
Se a reação depender de você: tá esperando o que pra reagir?
Quem muda os hábitos é você, quem muda a história também. Você não é o protagonista dessa porra não?
Tá vivendo errado se não for!
Vai acreditar nas crenças de quem? Até quando?
De alguma coisa eu sei...
num quarto escuro
sem portas e sem janelas eu posso ver estrelas,
mas o que caminha assim, por caminhar somente...
se este mundo é tão grande e este monstro é demente
mas afaga o meu olhar nesta escuridão;
sei que poderemos um dia...
se a luz desse universo encaminhar teus passos
e essa sobrevida se sobrepor a este afago...
o que eu não sei... se algum dia eu souber de algo
quero saber da dor de não saber da dor, da dor de não saber...
se eu sei que num quarto escuro
sem portas e sem janelas eu posso ver estrelas...
num horizonte aberto o que saberei se não puder vê-la?
URUBUS DA CULTURA
Demétrio Sena - Magé
Jamais me recuso, quando posso, a me dispor financeiramente para ser incorporado a uma causa cultural popular ou altruísta... compor uma classe ou grupo relevante, muito embora eu sempre possa bem pouco, por ser pessoa de condições econômicas modestas. Como tenho braços, mãos, algum tempo livre, boa cabeça, e dizem que tenho atributos culturais, utilizo-os repetidamente onde ninguém use uma causa coletiva, uma ingenuidade exposta ou deslumbramentos de um semelhante, para colher status ou benefícios pessoais.
Mas ninguém conte comigo, em nenhum meio e contexto, como alguém que se preste a comprar elogios, pagar por acesso a pódio e para ser considerado vip; um dos melhores; talvez o melhor. Não daria um centavo por uma vaga em qualquer elite; a menor apologia ao meu nome; nenhuma honra ao mérito em papel, placa, outro objeto. Só aceito felicitações e reconhecimentos naturais que não me ponham acima de nenhum semelhante. E se existem valores pessoais que movimentem os financeiros, que tais valores não onerem, mas recompensem quem os tenha. Ou serão simplesmente valores invertidos.
Aceitar essa forma viciada, espertalhona e sobretudo exploradora, de reconhecimento, seria contribuir com os preconceitos que me constrangem... fomentar criação de guetos... ajudar a expandir as desigualdades sociais, que já são imensas e fartas. Seria me juntar aos que mostram às pessoas de condições econômicas ainda mais modestas do que as minhas, que o mundo não é para todo mundo... a sociedade é antissocial. Que talento e dinheiro têm que andar lado a lado, atendendo às "devidas" proporções.
São inúmeros os talentos que produzem arte à margem da fama, do poder econômico - geralmente ligado ao político - e do alcance de olheiros ou mecenas. Talentos aos quais só chegam os mesmos aproveitadores; vendedores de medalhas, menções honrosas, cotas e vagas em grupos onde ficarão também à margem. Ninguém que os reconheça como prestadores de serviço; detentores de produto; proprietários de um bem precioso; profissionais respeitáveis.
Mas como posso esquecer aquele sorriso, que por um instante me tirou o chão, e com um só olhar me traz a paz que tanto esperava, que me faz esquecer o caos que está lá fora?
Me faz feliz, ó, doce Aurora
Posso parecer tranquilo, mais por baixo dessa tranquilidade,eu carrego um peso cheio de sentimentos doloridos
Eu posso ser o que você quiser na sua vida, mas se me perguntar o que eu realmente queria ser, eu te diria que queria ser a melhor parte dela.
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