Não posso

Da família dos Anjos

Tudo o que tento se torna excremento.
Constato por fim que não posso esquecer.
Lembranças que me tornam um triste ser.
São correntes que, de fraco, não as arrebento.

Parece que sinto teu cheiro no vento.
Tamanho é esse meu desejo.
E quando te revejo me vem num lampejo,
Novamente todo esse meu sentimento.

Não pude esquece-la nem à custo,
Vendo-me criado, homem, marmanjo,
Creditei que havia algo mais em teu busto.

Em teus olhos haviam divinos arranjos,
Sei que não és da família de Augusto,
Mas certamente és da família dos Anjos.

Não posso estampar em outdoor o que sinto por você, entendo sua insegurança, afinal é o longo que irá apagar suas dúvidas encontradas nesse curto tempo, eu também tenho minhas preocupações de que sonhos se tornem ilusão, de que o tempo irá parar e mostrar que apenas um não faz o sol brilhar, acredito que apenas uma união a qual tem que se doar por inteiro transformando dois corpos em um só fará você acreditar que nada pela metade vale apena, e que se sorrimos juntos poderemos contar uma bela história.

Eu sou um cara que tem muitos sonhos. Mas, também sou um cara que tem consciência de que não posso realizá-los (todos eles) no meu tempo.

Se eu não sei amar então serei livre e deixarei a pessoa livre tbm. Não posso prender a mim uma pessoa se não tenho a capacidade de corresponder. E todos serão felizes!

Não posso mais seguir o meu coração, estou tropeçando demais...

"Perdoe-me, mas não posso deixar de estar triste. Pois tenho medo de que se a tristeza for embora, leve consigo também o meu desejo"

Vilão

Às vezes
Me sinto
Um herói
Não posso
Amá-la
Por medo
Dos vilões
Que sou

"Você me fez experimentar algo que não posso comparar a nada. Eu sabia. Estava esperando. Mas não sabia do fim. Eu sei que estou agindo feito louca. Como uma viciada. Viciada no seu amor. Com as mãos segurando o meu coração, eu oro para que eu saia viva dessa mais uma vez. Você me deixou em pedacinhos, brilhando como estrela e gritando como psicopata. E cada segundo é uma tortura. Saiba que nem.o inferno suportaria o que você fez comigo"
- John.

"Eu não posso te responde sobre o nosso futuro por que eu prefiro viver o nosso amor eternamente no presente.

Não posso conter a alegria, de quem um dia a Cristo aceitou.

Tudo nele é apaixonante e eu agora não posso imaginar os meus dias sem ele e longe aquele abraço. Me apaixonei pela gentileza, pelo bom humor no momento de tensão e pela calma. Me apaixonei pela simpatia, pela complacência e pelo senso de justiça. Me apaixonei pela barba, pelo perfume e pelo olhar que é capaz de sorrir. Me apaixonei pelo beijo, pela pegada firme e pelo charme irresistível. Me apaixonei quando ele me fez rir, amar e cantar. Quando ele me fez olhar para os detalhes, quando me surpreendeu, quando acariciou minha alma e quando me fez contemplar a beleza da vida. Me apaixonei até por ele rir quando eu ficava nervosa. Me apaixonei pela saudade que ele deixou. Me apaixonei por tudo nele porque ele é ele, é encantador por si e não se esforça para isso. Me apaixonei por cada pedacinho, mas me apaixonei mesmo porque ele extraiu o que existe de melhor em mim.

Anjo negro

Se ao seu lado eu não posso voar eu corto as minhas asas para caminhar eternamente ao seu lado.

Eu não posso ter dinheiro pra sustentar uma vida, mas tenho uma vida que dinheiro não pode sustentar.

"Mas não posso deixar de viver porque uma pessoa a quem eu amava foi para um lugar além da minha capacidade de acompanhá-la!"

Não posso afirmar se existe pote de ouro atrás do arco ires, mais sei que existe felicidade atrás do merecimento!

Não posso agradar todo mundo, mas o pouco que eu posso, faço meu melhor.

O GRITO

Não, sinto muito, mas não posso mais
O pranto me sufoca a garganta, tusso convulsivamente
Me rouba o sono, me tira a paz, me torna incapaz
Preciso gritar no poema que cala
esbravejar na poesia, essa utopia sem eira nem beira
assim mesmo...
Sem métrica, sem rima, sem metáforas ou alegorias
Qualquer coisa aqui dentro precisa de desvencilhar,
bater asas pelo céu escuro da madrugada,
desencarnar o verbo, livrar o corvo
dessas grades de prata!

Meus olhos estão cansados
Já não comportam mais as torrentes lamaçais
Crispo os dentes em desespero e rancor
Nem sei se vivo ou morro
( E eu tenho escolha?)
O diabo me ronda a alma...
A navalha ao meu alcance,
um lance
Um lance apenas
e jamais...
...Nunca mais debilidade
Basta um pequeno corte na radial
Sangria intermitente
Fim, eminente.
Eternamente...

E na insanidade
Nesta dubiedade colossal vou seguindo
Escrevendo estas linhas dementes
Que talvez ninguém chegue à ler!
Mas não faz diferença
Vou esbravejar aos quatro ventos minha dor
meu lamento cheio de apatia,
" nisso" o que chamo de
poesia.

De que outra forma perdurar a vivência,
já que sou covarde por demais para estanca-la,
e não tenho como, ou para onde fugir...!

O amor é uma droga que eu não sei tragar, é dor que não posso suportar, é uma loucura que não se pode confiar, é uma bela flor com os mais afiados espinhos, amores são águas para me afogar sem ao menos ter aprendido a mergulhar.

" Prefiro viver uma vida sem proposito nenhum, do viver uma vida da qual eu não posso ter "

Falo do que faço. Deus á a minha testemunha.
Não posso falar do que não faço nem orientar o que não sigo.