Nao me Deixa te Odiar
Rancor é uma fagulha perdida em desequilíbrio jogado ao acaso acolhido pela vergonha, deixa-la viver o distúrbio de arrogância assombro mergulhado embriagado no próprio caos.
Cometar expressar tudo é força do hábito no entanto ninguém pode saber da sua vida, deixa o povo falar são livres pensamentos mas é você quem pode determinar o que eles podem ouvir de você.
Ignora a ignorância, quanto alguém te olha com indiferença deixa as pessoas vê com teus olhos que você está infeliz, um simples colapso não abala a tua estrutura.
O acúmulo de paz amor felicidade deixa o invejoso transtornado, afinal o invejoso pode ter tudo que sonhou até ser igual a você, o invejoso não vai dormir até criar um plano pra te destruir.
Corra muito vá para um distante longir apaga as pegadas deixa que os farejadores desenha o caminho que você foi.
Tranquiliza o espírito suaviza a mente deixa o corpo descansar, para que teus passos sejam a tua vitória.
Deixa o medo vê que você tem medo é normal, no entanto mostra para o medo o conflito o medo vai saber quem manda.
A pessoa precisa de dois lados da história vivida para entender a situação, deixa o tolo pensar que é sábio folheando páginas perturbando a mente vazia, a situação em se mostra o resultado.
Há um tempos para cada situação vivido no tempo, para de viver com raiva deixa o mal sepultar o mal, o criador te fez luz do templo continua luz no teu templo de Deus.
Deixa o mundo ouvir a tua opinião quando vierem questionar para pra ouvir, então vai aprender que as opiniões não são iguais cada cérebro tem um entendimento diferente.
O altíssimo conhece a ida e a volta deixa ele habitar no templo em silêncio, você é o templo de Deus.
Deixa entrar...
O frio predominava na cidade pintada de branco,
os galhos secos e as ruas sem vida eram surrados pelos ventos cortantes,
mãos na janela, a lareira acesa, o café quente espantando o frio da espinha dorsal,
coração gelado, olhos fixos no céu escuro e pontilhado,
uma estrela cadente passa, um suspiro e um sorriso de esperança embaçam o vidro,
a porta é aberta, uma voz familiar chega quebrando o silêncio da noite e o frio da alma.
Um dos sentimentos mais ruins que existe é a inveja, pois ela toma conta do ser e o deixa cego diante daquilo que ele nunca se tornará... Pois o invejoso não quer simplesmente aquilo que o outro tem, mas deseja ardentemente ser o que o outro é, fazer o que o outro faz e receber as glórias por isso, não importando quantas pessoas ele possa magoar ou destruir neste absurdo caminho de conquista, mas não de vitória, pois não se pode vencer subindo nas costas de outra pessoa, utilizando-se de um talento que não é e nunca será seu... Cada um de nós deve criar e trilhar o próprio caminho, com sabedoria, construir o agora, pois se não o fizer, viverá em função da vida alheia e esquecerá de viver a sua própria história...
'Recebi um abraço pela manhã e a vontade era disseminá-lo. Um simples abraço deixa o dia mais ensolarado e radiante. Não deve ficar na gaveta, empoeirado. Deve ser repassado, para que outras pessoas se contagiem e compartilhem...'
'VENTO'
O vento que tanto nos faz bem deixa rastro
Análogo, coisas boas e ruins passam
Assim como a capacidade se esquiva
O dito amor que não sabemos deixa
Trancada sempre próximo
O que nunca se achou
A verdade e o vento são ventanias
Daquelas que não soubemos explicar
E o vento sempre vem
Já não é o mesmo
Tem outro sentido
Deixa tudo novo
Mais perdido
Sei lá
'FERIADO'
A sombra mórbida deixa uma inquietude aparente. Algumas árvores embaçam a visão rumo ao estreito rio representando calmaria. Peixes esboçam o que de mais belo existe na natureza. O balançar da rede entra em harmonia com a brisa de inverno e o cantar dos pássaros, intrínseco a outros cantos, soa longínquo.
Casa de palha e um velho barco esquecido demonstra pulsação, temporada. Uma velha tralha de pesca, sem cor, fala do tempo fatigado. A água com seus sons melodiosos atraí o sol com seu olhar ofuscante. Olhos pontiagudos, mas suportável. Tudo tranquilo! Exceto meu coração, louco e distraído.
'EU AINDA ACREDITO'
No abraço que deixa o sorriso quebrado estilhaçar a alma em amplitude. Quando os olhares implicam sinceridade, e o que basta está acima das desigualdades, cor, raças...
Quando o amor se aproxima e cruza as barreiras do amor dissipado, dos contos e desencontros encarcerados. Nos trépidos prisioneiros, opressivos que não cedem em prol, mas que veem o sol, uma estrela...
Nas amizades que brilham imitando o cantar obcecado dos pássaros, cajados pelo cantar inexpressivo, mas íntegros e blindados, sem hipocrisias. No peito ardente, manando lisura, corrente, serenidade plena e pacífica, distraído na esperança que passa...
