Nao me Deixa te Odiar
As marcas que o tempo deixa em nossa pele pouco importa, quando a meninice de olhos brilhantes e curiosos, ainda permanece viva em todos os nossos sentidos.
AMOR, REMÉDIO QUE CURA.
Teu amor é o remédio que cura,
Me deixa forte, liberta,
Da minha cabeça esta loucura.
Você é minha metade certa!
Saudades suas, que meu coração desaperta.
Minha criatura pura,
Teu amor é o remédio que cura,
Me deixa forte, liberta.
Te vejo, meu corpo se alerta,
coração logo dispara,
sorrisos você me desperta,
a visão fica clara,
Teu amor é o remédio que cura.
A vida e bela mantenha a mente aberta, deixa pensamento evoluir pra desse jeito vc seguir, mantenha fé, Sempre fique de pé, nunca pense em desistir essa batalha vc tem que resistir.
DEIXA EU DIZER QUE TE AMO
Certa vez, Karl Menninger disse que o amor cura as pessoas. Tanto as que o recebem quanto as que o dão. No fim, ele tinha – e continua tendo - toda a razão do mundo.
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E a beleza de sermos humanos não está necessariamente na profundidade daquilo que raciocinamos sobre as coisas que estão passando diante dos nossos olhos. E sim nessa brilhante capacidade de sentirmos algo, já que hoje as pessoas quase não sentem coisa alguma, de tanto que perdem tempo buscando explicação para tudo.
Vivemos num ritmo de vida tão acelerado, que por tabela acabamos bloqueando grande parte dos estímulos que a vida nos entrega, por temermos o possível encontro com a dor que não nos prepararam para sentirmos.
Somos instruídos desde pequenos, a buscarmos a felicidade a qualquer custo, enquanto de forma incansável, tentamos neutralizar toda e qualquer chance de sermos atingidos pelo que – e por quem – vem de fora.
O que não reparamos a tempo é que aqueles que afetam a nossa vida, também podem trazer algo de bom.
Mas quando finalmente acreditamos que desenvolvemos a capacidade de reconhecermos a felicidade, já estamos por demais sob o efeito anestesiante da insensibilidade. E então, os tantos encantos (e prazeres) de estarmos vivos, passam diante dos nossos olhos como se fossem coisas normais.
Outro dia eu vi um beija flor voando no quintal da minha casa, e me permitir aqueles bons segundos de contemplação foi suficiente para me fazer bem pelo resto do dia. Fazia tempo que eu não notava a grandiosidade das coisas simples. E aquilo foi demais.
E então eu lhe pergunto: Quando foi a última vez que você se impressionou com alguma coisa que fez bem? Quando foi a última vez que você sentiu seus pelos eriçados por algo que fez seu coração pulsar mais forte? Quando foi que você sentiu a chuva e não apenas se molhou? Quando foi que você se sentiu tão bem consigo mesmo(a) que reagiu como se a sua alma gritasse dentro da sua cabeça, que era preciso partilhar essa felicidade com mais alguém, pelo simples prazer de levar a alegria de viver, adiante?
E então, você partilha coisas boas? Ou você apenas aguarda que alguém lhe traga a tão sonhada felicidade, para que assim você leve pra dentro da mente a ideia de que as coisas estão seguindo bem?
Eu sempre me perguntei o porquê da minha vó (paterna) só se sentar para comer, depois que todos estivessem com a sua comida no prato. Hoje eu entendo que aquela era a sua forma discreta de dizer:
- Eu amo vocês. E me colocar em segundo plano, não me diminui em nada. Pelo contrário. É um prazer servi-los.
Aquele amor estava diante dos meus olhos, desde sempre. Mas eu só permiti que a minha humanidade me fizesse compreender o óbvio, quando eu decidi ir mais devagar. Quando optei por me abrir para a vida. E aquela foi a melhor decisão que eu já tomei.
Então, antes de se perguntar se alguém te ama de verdade, recomendo que você se pergunte se tem distribuído amor por onde passa. Que você permita que os outros amem, da forma como eles sabem amar, e não como você gostaria que fosse amado(a). Eu recomendo que você não se prenda ao clichê da frase pronta. Do roteiro preestabelecido. Que você crie seu próprio modelo de demonstração de amor e de reconhecimento de amor recebido. Que busque sentir as entrelinhas.
A beleza está em toda parte. Acredite. Então sinta-a. Permita que ela se manifeste. Que seja parte integrante dos seus dias.
A vida é muito mais do que esse piloto automático que deixamos ativado por tanto tempo. E faz um bem enorme quando finalmente deixamos de sobreviver, por sermos – finalmente - promovidos ao cargo de diretores do nosso sentir. E que sintamos muito.
Sinta a sua vida.
SOLIDÃO ME CONSOME, ME DEIXA ALUCINADA , INTEMPESTIVA, VAGAR E O MEU DESTINO, ACALMAR MEU CORAÇÃO , E ENCONTRAR MEU RUMO!
"O amor é como uma doença. Te consome por inteiro e no final quando acaba deixa sequelas que te machucam por um bom tempo"
-Mark Back
O ator de 54 anos, Domingos Montagner, deixa mulher e três filhos. Morreu numa tarde de quinta-feira, após passar a manhã gravando cenas finais de uma das mais belas e densas novelas da Rede Globo, Velho Chico. Um mergulho em uma tarde de quinta-feira. Em uma folga, ao lado da companheira de trabalho, Camila Pitanga. Rápido como o estampido de um estouro. Segundos de distração nas correntezas de um rio carregado de misticismo e significado. Um rio onde, dias atrás, cenas da novela se desenrolavam no afogamento e resgaste do seu personagem.
Em um estampido. Daqueles que causam choque e que não sabemos se é tiro ou se é bomba. Talvez, em um tempo menor do que o barulho que nos causa a mente. A vida se esvai. Escapa das nossas mãos em uma dança melancólica de perplexidade, como declarava os repórteres globais ao anunciar a morte do colega de emissora. Perplexidade. A morte e seus significados. E essa mania de mexer com o coração da gente. Com o estomago da gente. Eu, que tanto tenho me irritado ultimamente. Que tenho estourado por tão pouco. Que tenho dito tantas coisas desnecessárias a gente que não vale a pena, e deixando de dizer tantas coisas que vale a pena as pessoas necessárias. Eu, que tenho pedido pro dia ter um pouco mais de tempo pra que eu possa dar conta de tanta coisa. Que tenho mantido com o café uma relação séria e essencial para manter os meus olhos abertos..
A morte e seus efeitos. O sentimento de tristeza é obvio. Um ator, protagonista de uma novela em reta final. Mas, o choque é por saber o quanto somos e estamos à mercê de morrer. Amanhã, daqui a uma semana. Ou agora. Brincamos de viver, achando que nunca vamos morrer. E quando acontece um fato desses, engolimos seco. A morte mostrando quem manda. E quem se habilita a desafia-la agora?
Quando se deixa a ignorância de lado, e passa a ver o mundo sem fantasias, quando paramos de acreditar nas mentiras que nos contaram na infância, percebemos quão podre o mundo é. É uma disputa de egos, movidos por desejos fúteis, onde as pessoas não vivem para si, mas para os outros. As pessoas tornam-se objetos de conquista, onde ninguém se ama, e nem se respeita. Um mundo onde não existe confiança, apenas pessoas vazias, que tem medo das próprias sombras. A frieza já tomou conta, o amor deixou de existir, apenas jogo de interesses. Pessoas hipócritas, movidas por suas crenças, levadas a extrema ignorância, onde não se ama mais nada, nem a si. É assim que vejo o mundo, um jogo de terror, que estou jogando para no fim não receber nada em troca.
Seu perfume
Fragrância de uma macia pele
Tem o cheiro forte das rosas
Deixa louco e sempre espelhe
Todo tipo de tristeza a volta
Fico orgulhoso e todo prosa
Até o suspirar me enaltece
Fragrância de uma macia pele
Tem o cheiro forte das rosas
Quando ao meu lado adormece
Fico a contemplar como se ama
Alguém muito linda até parece
Anjo de luz que a alma emana
Fragrância de uma macia pele
A caridade deve seguir sem a expectativa de gratidão
senão deixa de ser compaixão e torna-se obrigação.
Como descrever algo que lhe arranca as palavras, que te deixa sem ar, é essa bela morena, meio alta e magrela das mãos pequeninas, com seus cabelos longos e negros, seu sorriso inesquecível com covinhas nas bochechas, como descrever não sei, só sei que me encontro perdidamente apaixonado...
Nada me abala, nada me deixa pra baixo, nada me faz desistir porque Deus é meu escudo e minha fortaleza!
Deixa!
Deixa que a alegria transborde o teu riso
Deixa que o pranto fique de lado naquele canto
Deixa que a tua vida irradie calmaria
Deixa que tuas dores fiquem lá no passado
Deixa que a tristeza vá embora e se permita
uma nova história
Bordada de
serenidade
leveza
amor
paz e
poesia .
Amor aprendiz.
"Homem, abre o coração,
e deixa entrar esta mulher.
Faz festa, floreia o chão,
só prá ver se ela te quer!
Enfeita o barraco de fita.
Faz- te alma bonita.
Enche-a de versos e canções.
E, quando a noite chegar,
oferenda-te ao seu mar...
Navegue fundo nas águas,
sem medo de afundar!
Com jeitinho, com jeitinho...
Ensina-a com carinho,
a conjugar o verbo amar!
E terás esta mulher.
Plena, leve e feliz!
Amando-te para sempre!
E tua eterna aprendiz..."
☆Haredita Angel
O bom mesmo é quando a gente escancara a alma e deixa o corpo fazer da coreografia da vida um espetáculo experimental.
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