Nao me Arrependo de ter te Amado tanto assim
Faça de teu relacionamento o mesmo que Deus fez com teu filho amado. O coloque em provação, e fique crente de que ele ira vencer, pois mais vale a confiança plena, e acreditar no seu amado, do que trancafia-lo em cárcere privado e castigar um sentimento tão puro.
Uma mãe de braços vazios
Você chegou como um sonho,
Nem pude acreditar.
Meu menino, meu bebê amado,
Breve, breve irias chegar.
Foram tantos planos, tantos sonhos,
Tamanha foi a minha alegria, quando me pus a pensar:
Que meu filho querido, em meus braços um dia iria carregar.
Mas que dor tão grande,
Quando em seus olhos nem pude olhar,
Senti o teu cheiro e teus cabelos afagar.
Você se foi meu pequeno e eu não canso de chorar,
Meu coração sangra feito ferida, que não quer sarar.
Sinto sua falta, como eu queria te abraçar,
Te envolver em meus braços e nunca mais te soltar.
Dizer que te amo e sempre vou te amar.
Senhor Deus e Pai Amado, dá-nos força para olharmos somente para o Senhor. Pois se ficarmos olhando para a situação em nossa volta, enfraqueceremos e cairemos.
Sempre estou me perguntando se tenho vivido e amado o suficiente para ser lembrado como a pessoa intensa e que nunca deixou nada para depois.
Ser conhecido enche o ego! Ser amado nutre a essência! O primeiro estado se preocupa com a reputação. O segundo estado se preocupa com o caráter. O primeiro é superficial, o segundo é profundo!
Poeta amado.
Deixando me inquieta
de fina à espera...
Sim eu sei que tua lei é minha lei,
(Assim como meus pensamentos são teus)
Banho em lagos de existência em cada toque toda noite
Ordeno, assim,
Ventos Verate cinza
Há levar meu seer para
Seu cerne
Que me intriga tanto...
Com tons de céu e mar a escuridão centraliza
inspirada, rima?
Mas tolos se perdem
por não limite e nem clareza
mas são completos em caos!
No entremeios guardada!
Indagando, "ele vem no auroresseer?" durmo!
Destruída em versos
com palavras no papel
engana os amantes...
Recebo ao feathe dele,
ecos dele como sons na nuca
Balbuciando amare em
heresias
ao bel-prazer de Eternas contantes!
Exilada tola!
Competindo! Pede!
Faz o que tuas expectativa existirem!
Vingança! Vingança!
E isso vai trazer o amor do ser amado de volta?
Serás mais respeitado?
A traição será esquecida?
O orgulho será enobrecido eternamente?
É como queres ser lembrado?
Te trará riquezas, poder?
Não terás onerações a pagar?
Irá te livrar da dor e da solidão?
Depois dos aplausos dos que te apoiaram, estarão estes sempre ao teu lado?
Vingança é a punição dos desesperados ou o veneno que irá pouco a pouco corroer o equilíbrio e a paz?
Trará satisfação ou ânsia de mais?
E depois do copo esvaziado, com o quê prencherás? Ficarás saciado ou teu coração eternamente devastado?
Antes da vingança, busque perdoar-te.
Dependerá só de ti se estarás virando uma página ou fechando definitivamente um livro na biblioteca da tua vida.
Minha Pátria, Meu Amado Rincão
Autoria: Norma Aparecida Silveira de Moraes 26/08/13
Moro num país de grandeza sem par
Com paisagens de encantos mil
Terra, coração do planeta azul
Meu Rincão, amado Brasil
Uma terra de mil raças
Que de braços abertos recebe
Gente de toda a humanidade
Mistura perfeita que em toda raça se percebe
Meu Brasil de infinitos recantos
Da natureza e mar que encantam
A Energia Cósmica se espalhando
Em todo lugar que se andam
Terra que abraça, é celeiro
Tudo que nela planta é fartura
Grande em sua fertilidade
Seara de Deus por sua postura
Terra de clima tropical
Onde os frutos brotam e são maduros
Beleza e cheiros, cores e mil sabores
Alimento para todos no futuro
As flores são as mais belas
Diversas, perfumadas e coloridas
Os mares, águas azuis, magia pura
Rios, vales e montanhas emergidas
E o ar de pureza sem comparação
Enchendo meu pulmão a cada dia
Fluindo energia positiva e vital
Meu Brasil, pátria cheia de doce magia
Seu formato já diz tudo
Um imenso coração
É a alma do planeta
Fazendo-se vida em emoção
Cada estado com suas diferenças
Cultura e modo de vida representando
Infinidade, criatividade, é o seu povo
Diversidade vai agregando e desenhando
Pátria amada que emana sonhos e amor
Tem condições de seu povo alimentar
Celeiro abundante sempre renovando
Da robustez de seus filhos cuidar
Meu coração bate mais forte
Em cada lugar que visito e conheço
Seja por fotos, TV ou viajando
A cada dia descobrindo um novo começo
Pátria, BRASIL meu gigante, meu Rincão
Protegida por DEUS, Nosso Senhor
Suas belezas são encantadas sem outras iguais
A todos atraem com seu fulgor
A gente não se cansa de contemplar
Este chão tão querido, grande amor
Pátria adorada, de energia celestial
Nunca quero daqui me mudar
Suas festas são as mais belas e atraentes
Como lembrança o animado carnaval
Seu futebol, folclore, esportes, músicas
Agregando do moderno ao tradicional
A fé com sua mistura e diversidade
É uma grande e importante filosofia
Do povo respeitando as escolhas
Vivendo com liberdade e sabedoria
Até a política é um paradoxo
No vai e vem da contradição
Um dia alguns são a favor
No outro dia muda de estação
Meu Brasil, pátria moderna
Crescendo a cada dia no seu mundo
Tanta, riqueza, inteligência e criatividade
Vai avante fazendo seu tesouro mais profundo
Terra do esporte, religião e politica
Cada um na sua subjetividade
Mas cada núcleo constrói a célula
Somos todos um na diversa liberdade
Salve! Salve! Pátria amada
Um tesouro de múltiplas vidas conquistando
Brasileiros e simpatizantes que aqui fazem morada
Vamos de nossa pátria cuidando...
Vamos proteger nossas floresta, rios
Vamos cuidar da ecologia
Vamos empreender com sabedoria suas riquezas
Com sustentabilidade da economia
Deus salve nosso Brasil
De guerras e armas químicas, desviar
Proteja seus habitantes da inveja e da cobiça
Para que possamos felizes continuar
Salve o dia 07 de setembro
Dia de nossa independência
Que todos cuidem de sua morada
E também da paz, ética e consciência...
Quem é aquela dama, que dá a mão ao cavalheiro agora? Ah, ela ensina as luzes a brilhar! Parece pender da face da noite como um brinco precioso da orelha de um etíope! Ela é bela demais pra ser amada e pura demais pra esse mundo! Como uma pomba branca entre corvos, ela surge em meio às amigas. Ao final da dança, tentarei tocar sua mão, pra assim purificar a minha. Meu coração amou até agora? Não, juram meus olhos. Até esta noite eu não conhecia a verdadeira beleza.
GRATIDÃO
Muito obrigado Senhor!
Muito obrigado pelo que me deste.
Muito obrigado pelo que me dás.
Obrigado pelo pão, pela vida, pelo ar, pela paz.
Muito obrigado pela beleza que os meus olhos vêem no altar da natureza.
Olhos que fitam o céu, a terra e o mar
Que acompanham a ave ligeira que corre fagueira pelo céu de anil
E se detém na terra verde, salpicada de flores em tonalidades mil.
Muito obrigado Senhor!
Porque eu posso ver meu amor.
Mas diante da minha visão
Eu detecto cegos guiando na escuridão
que tropeçam na multidão
que choram na solidão.
Por eles eu oro e a ti imploro comiseração
porque eu seique depois desta lida, na outra vida, eles também enxergarão!
Muito obrigado Senhor!
Pelos ouvidos meus que me foram dados por Deus.
Ouvidos que ouvem o tamborilar da chuva no telheiro
A melodia do vento nos ramos do olmeiro
As lágrimas que vertem os olhos do mundo inteiro!
Ouvidos que ouvem a música do povo que desce do morro na praça a cantar.
A melodia dos imortais, que se houve uma vez e ninguém a esquece nunca mais!
A voz melodiosa, canora, melancólica do boiadeiro.
E a dor que geme e que chora no coração do mundo inteiro!
Pela minha alegria de ouvir, pelos surdos, eu te quero pedir
Porque eu sei
Que depois desta dor, no teu reino de amor, voltarão a sentir!
Obrigado pela minha voz
Mas também pela sua voz
Pela voz que canta
Que ama, que ensina, que alfabetiza,
Que trauteia uma canção
E que o Teu nome profere com sentida emoção!
Diante da minha melodia
Eu quero rogar pelos que sofrem de afazia.
Eles não cantam de noite, eles não falam de dia.
Oro por eles
Porque eu sei, que depois desta prova, na vida nova
Eles cantarão!
Obrigado Senhor!
Pelas minhas mãos
Mas também pelas mãos que aram
Que semeiam, que agasalham.
Mãos de ternura que libertam da amargura
Mãos que apertam mãos
De caridade, de solidariedade
Mãos dos adeuses
Que ficam feridas
Que enxugam lágrimas e dores sofridas!
Pelas mãos de sinfonias, de poesias, de cirurgias, de psicografias!
Pelas mãos que atendem a velhice
A dor
O desamor!
Pelas mãos que no seio embalam o corpo de um filho alheio sem receio!
E pelos pés que me levam a andar, sem reclamar!
Obrigado Senhor!
Porque me posso movimentar.
Diante do meu corpo perfeito
Eu te quero rogar
Porque eu vejo na Terra
Aleijados, amputados, decepados, paralisados, que se não podem movimentar.
Eu oro por eles
Porque eu sei, que depois desta expiação
Na outra reencarnação
Eles também bailarão!
Obrigado por fim, pelo meu Lar.
É tão maravilhoso ter um lar!
Não é importante se este Lar é uma mansão, se é uma favela, uma tapera, um ninho, um grabato de dor, um bangalô, uma casa do caminho ou seja lá o que for.
Que dentro dele, exista a figura
do amor de mãe, ou de pai
De mulher ou de marido
De filho ou de irmão
A presença de um amigo
A companhia de um cão
Alguém que nos dê a mão!
Mas se eu a ninguém tiver para me amar
Nem um tecto para me agasalhar,
nem uma cama para me deitar
Nem aí reclamarei.
Pelo contrário, eu te direi
Obrigado Senhor!
Porque eu nasci!
Obrigado porque creio em ti
Pelo teu amor, obrigado senhor!
Durante toda a minha vida, entendi o amor como uma espécie de escravidão consentida. É mentira: a liberdade só existe quando ele está presente. Quem se entrega totalmente, quem se sente livre, ama o máximo.
E quem ama o máximo, sente-se livre.
Por causa disso, apesar de tudo que posso viver, fazer, descobrir, nada tem sentido. Espero que este tempo passe rápido, para que eu possa voltar à busca de mim mesma - encontrando um homem que me entenda, que não me faça sofrer.
Mas que bobagem é essa que estou dizendo? No amor, ninguém pode machucar ninguém; cada um de nós é responsável por aquilo que sente, e não podemos culpar o outro por isso.
Já me senti ferida quando perdi os homens pelos quais me apaixonei. Hoje estou convencida de que ninguém perde ninguém, porque ninguém possui ninguém.
Essa é a verdadeira experiência da liberdade: ter a coisa mais importante do mundo, sem possuí-la.
Mas qual luz abre a sombra deste balcão? Eis o oriente é Julieta, e o sol! Oh, e a minha mulher e o meu amor!
(Ma quale luce apre l'ombra da quel balcone? ecco l'oriente. E Jiulietta, é il sole, oh, é la mia donna, é il mio amore! Atto II, Scena II
Só tirar fotografias transforma-nos em meros observadores, excluindo-nos automaticamente do momento.
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