Nao me Arrependo de ter te Amado tanto assim
Negamos, buscamos um bode expiatório e elaboramos complexas estratégias criativas como uma forma de lidar com aquilo que nos assusta, mas hesitamos em admitir.
O medo constitui um afeto essencial à existência humana, representa uma forma de interpretação do mundo, exercendo uma função protetora.
Toda sociedade é inerentemente produtora de sofrimento.
Existe uma administração social dos gêneros e das diferenças, a qual estabelece papéis específicos dentro do tecido social.
A categorização das pessoas em "negritude" e "branquitude", decorrente de uma estrutura social fundamentada na cor da pele, impede que os indivíduos negros sejam percebidos de maneira universal, sendo sempre vistos em contraste com o "outro".
O revisionismo histórico está sendo empregado para apoiar o negacionismo, distorcendo processos sociais e culturais e relativizando as desigualdades raciais.
Os partidários do "wokismo" seguem a visão de valores refletida na dinâmica dos ressentidos: onde os indivíduos considerados "fortes" e bem-sucedidos são frequentemente vilipendiados como maus, enquanto os "fracos" e desfavorecidos são idealizados como virtuosos.
Nos filmes e seriados de TV, essa polarização se manifesta de forma exacerbada, transformando tramas e personagens em previsíveis clichês. Em poucos minutos, os espectadores já antecipam quem será o herói glorificado, destinado a triunfar, e quem será o vilão condenado ao fracasso ou à morte.
Existe uma nítida inclinação em retratar todas as maiorias minorizadas como figuras heroicas, dotadas de empatia e inteligência genuínas, verdadeiros arautos do bem. Por outro lado, indivíduos que pertencem a grupos como homens brancos, heterossexuais, ocidentais, burgueses e cristãos são frequentemente estereotipados de maneira pejorativa, descritos como frágeis, incompetentes ou moralmente comprometidos, reforçando uma narrativa que os relega ao papel de vilões por sua simples existência.
Essa lógica amplifica a percepção de vilania conforme mais características desses grupos são incorporadas. Quanto mais alguém se enquadra nesses perfis percebidos como opressores, maior é sua condenação moral nos roteiros influenciados pelo "wokismo".
No cenário das produções audiovisuais moldadas por essa ideologia, emergiu um lucrativo nicho de mercado. Embora a diversidade de histórias e perspectivas deva ser um ideal a ser alcançado, infelizmente, muitas vezes trocamos um paradigma cinematográfico centrado na visão do "opressor ocidental" por uma visão que dá primazia ao "oprimido marginal".
Isso transmite a preocupante impressão de que equilíbrio e ponderação não resultam em ganhos econômicos, favorecendo uma narrativa polarizada que ignora a complexidade humana em favor de uma dicotomia simplista de mocinhos e vilões. O capitalismo, por sua vez, parece prosperar no extremismo. Independentemente da moda ideológica do momento, o detentor da planilha permanece em alta, acumulando cada vez mais dólares enquanto a arte e a narrativa genuína são subjugadas ao imperativo da ideologia vigente.
No que concerne às demandas feministas:
Mansplaining: Homens explicam de forma condescendente, presumindo falta de conhecimento da mulher.
Manterrupting: Interrupção frequente de mulheres, impedindo a conclusão de pensamentos ou argumentos.
Gaslighting: Manipulação psicológica faz vítimas duvidarem de sanidade, usando expressões como "Você está maluca".
Bropriating: Homens se apropriam de ideias de mulheres, muitas vezes recebendo crédito indevido.
Na minha perspectiva, embora reconheça a importância de combater essas formas de comportamento que prejudicam as mulheres, entendo que tais dinâmicas são intrínsecas à complexidade das interações humanas e não se restringem exclusivamente ao contexto patriarcal.
Acredito que esses padrões são universais e refletem características profundas da condição humana.
No entanto, é importante estar ciente das nuances e das diferentes intensidades com que esses comportamentos se manifestam entre os gêneros.
Ao abordar essas questões, é fundamental promover um diálogo construtivo e buscar formas de mitigar essas dinâmicas em todos os aspectos da sociedade.
TODO ABUSO DE PODER SO GEROU REVOLTA E SOFRIMENTO.
JÁ A SABEDORIA GEROU GENTILEZA, PAZ E CALMARIA.
SE VOCÊ NÃO TEVE O QUE QUERIA TER, NÃO FOI PORQUE VOCÊ NÃO PODIA, MAS É PORQUE VOCÊ NÃO SABERIA LIDAR DE FORMA SÁBIA, GENTIL, E CALMA COM A ALMA.
E AÍ, VOCÊ ABUSARIA DO SEU PODER E TRARIA AINDA MAIS TRISTEZA DO QUE NÃO TENDO O QUE TANTO QUERIA.
De companhia maravilhosa para horrorosa, de afeição para rejeição, seguimos numa oscilação dolorosa.
A refutação pós-moderna envolve a técnica de contestar e querer impor nossas ideias e argumentos ao interlocutor de maneira sistemática e meticulosa, com o objetivo de fazê-lo reconhecer que nossas opiniões estão corretas, mesmo que nossas palavras sejam incertas.
Sertão
Há tantos rascunhos escritos
Que ao ler
Eu me pego a chorar.
O tempo passa tão rápido
E eu não sei explicar
A saudade do meu sertão
Que hoje veio me apertar
Maltrata meu coração
E faz os olhos derramar
Lágrimas de um paulista
Que ama o sertão do Ceará.
Alexandre C.
Poeta de Libra
Beijo
A beijos que possuem vida
Beijos que possuem dor.
A beijos que carregam saudade
E também muito amor.
A beijos que não se tocam os lábios
Mas que vivem no coração.
A beijos carregados de palavras
Mas sem nenhuma ambição.
A beijos que o mundo carrega
Mas cuidado com a reação.
Pois beijar por beijar não tem graça.
E não deixa o mais importante
Uma marca em nossa alma.
Alexandre C.
Poeta de Libra
" Vivemos numa sociedade contemporânea a qual valoriza a validação alheia do que seu próprio coração, moral da história você vive no mundo da ilusão e da imaginação."
" O ser humano convive numa velocidade e facilidade em começar e expressar o sentimento do amor, e com a mesma proporcionalidade de encerrar. Mas entendendo nesse contexto que o real sentido da convivência não sabem, porque o amor é entregar de corpo e alma com toda sensibilidade."
Casamos para compartilhar momentos, manter a alegria e a importância na vida do outro, despertar emoções, construir uma história conjunta e dar sentido à existência um do outro. Casamos para encontrar cumplicidade, apoiar-nos nas dificuldades e celebrar conquistas. Casamos para criar memórias inesquecíveis, crescer juntos como indivíduos e como parceiros, e formar um laço que enriquece nossas vidas. Casamos para experimentar o amor em sua plenitude, abraçando tanto as alegrias quanto os desafios que a vida a dois traz.
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